Todo início de ano tem a mesma história: é hora de pagar impostos… No entanto, porém, tem motociclista livre dessa preocupação! Confira algumas motos que não pagam IPVA em 2024. Isentas: motos que não pagam IPVA 2024 No país, modelos antigos de motos não pagam mais IPVA. No entanto, a idade de cada motocicleta com direito a isenção varia entre os estados Brasil afora. Geralmente, modelos com 15 anos ou mais são isentos da cobrança, mas cada caso é um caso. Confira alguns exemplos: A cobrança do IPVA obedece leis estaduais. Por isso, em alguns lugares é possível andar de Hornetão 2014 sem pagar imposto, enquanto em outros é preciso se contentar com motos fabricadas até 1994 10 anos: Amapá e Rio Grande do Norte 15 anos: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe e Mato Grosso do Sul. 18 anos: Mato Grosso 20 anos: São Paulo, Paraná, Acre, Alagoas e Rio Grande do Sul. 30 anos: Santa Catarina, Tocantins. Minas Gerais entra na regra, mas exige que sejam emplacados com placa preta. Veja também: IPVA 2024 para motos em São Paulo já tem vencimento da cota única em 11 de janeiro 1 a 3. Crosser, PCX e Hornet isentas de IPVA 10 anos (AP, RN): Nestes dois estados a isenção chega mais cedo que no restante do Brasil. Desta forma, todos os modelos de motos abaixo de 2014 já não pagam mais IPVA. Assim, motocicletas como as populares Yamaha Crosser e PCX 150 estão livres da cobrança. Até a lendária Hornet pode andar por lá sem pagar imposto – mesmo em seu modelo 2014, já na última atualização. No Rio Grande do Norte e no Amapá mesmo motos atuais como a Crosser e a PCX são isentas da cobrança, assim como qualquer outro modelo fabricado até 2014 4. Honda CB 300 R 15 anos (AM, BA, CE, DF, ES, MA, PA, PB, PI, RJ, RO, SE, MS): Nestes estados, modelos fabricados antes de 2009 já não pagam mais IPVA. Curiosamente, foi o ano de lançamento da Honda CB 300R (saiba tudo sobre o modelo aqui). Ou seja, nestes locais a street da Honda é isenta do imposto, bem como qualquer outra moto produzida até 2009. Em 13 estados do Brasil é possível rodar de CB 300 R sem pagar IPVA – desde que em seu primeiro ano/modelo, claro 5. XT 660 R entre as motos que não pagam IPVA 18 anos (MT): É o tempo passa amigos… A famosa Yamaha XT 660 R, a “meiota” 2006 já não paga mais IPVA em alguns estados, como no Mato Grosso. Desta forma, a trail está ficando mais acessível ao bolso dos seus proprietários. A XT 660 R modelo 2006 é uma das motos isentas do IPVA 2024 em estados como o Mato Grosso 6. Suzuki Intruder pode ser uma moto 125 isenta de IPVA 20 anos (SP, PR, AC, AL, RS): Nestes estados das região Sul, Sudeste e Norte, a isenção chega apenas com 20 anos rodando no Brasil. Assim, donos de modelos como a Suzuki Intruder 125 2004 já podem usufruir de não pagaram mais IPVA. Em estados como São Paulo, apenas motos com mais de 20 anos são isentas de IPVA. Entre elas, a confiável Intruder 125 7. CG 125 Today isenta de imposto 30 anos (SC, TO, MG – se tiver placa preta): Nestes três estados é preciso aguardar intermináveis 30 anos para ver sua moto se tornar isenta do pagamento do IPVA. Em Minas Gerias o caso é ainda mais crítico, pois apenas veículos de colecionadores (distintos pela placa preta) é que possuem o benefício. Assim, apenas modelos antigos podem trafegar sem pagar o Imposto. Entre elas, a antiquada Honda CG 125 Today. Outras veteranas também entram na lista, como a NX 350 Sahara, a CBR 450 SR e a Yamaha DT 180. Em Santa Catarina, Minas e Tocantins apenas modelos muito antigos são isentos de IPVA. Veteranas como a CG Today, a DT 180 e a NX 350 Sahara, por exemplo Source link
Honda City Hatch e Sedan ganham versões até R$ 15 mil mais baratas
A atual geração do Honda City foi apresentada ainda no final de 2021 para o Sedan, enquanto o Hatch veio na sequência já no início de 2022. Então praticamente 3 anos após o lançamento, a marca está fazendo as primeiras alterações em sua dupla de entrada. Mas não espere mudanças no carro, a Honda apenas apresentou novas versões para o City 2024 para deixar os preços mais baratos. No caso do Honda City Hatchback, o carro ganhou duas novas configurações: LX e EX. Anteriormente, era comercializado somente nas opções mais caras EXL e Touring. O City LX está anunciado por R$ 113.600, enquanto a versão EX sai por R$ 120.100. Assim, o hatch está R$ 15.500 mais acessível, pois o City EXL ainda custa R$ 129.100. O City Sedan já possuía uma versão EX, então o três volumes da Honda ganhou apenas a versão de entrada LX, que está saindo por a partir de R$ 115.300. Com o City Sedan EX custando ainda R$ 121.700, o desconto foi de somente R$ 6.400. Outra novidade é que tanto o hatch quanto o sedã passam a sair de fábrica com chave presencial, independente da configuração escolhida. E o que essa nova versão LX perdeu para ficar mais barata? Entre os principais itens, ficam de fora as rodas de liga-leve de 16″ – substituídas por peças de 15″, câmera de ré, faróis de neblina, controle de cruzeiro, o acabamento de couro para o encosto de braço dianteiro. Tais itens já reaparecem nas versões EX. Ainda assim, todas as configurações do Honda City, seja Hatch ou Sedan, contam com seis airbags, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, ar-condicionado, direção com assistência elétrica, volante com ajuste de altura e profundidade, luz diurna de LED e multimídia com tela de 8″ e espelhamento sem fios. Todas as configurações do City Hatchback e do City Sedan são equipadas com o mesmo conjunto mecânico. Ele é formado por um motor 1.5 16V de alumínio. Não tem turbo, mas é flex e tem injeção direta de combustível. A potência declarada é de 126 cv, seja com etanol ou gasolina, enquanto o torque é de 15,8 kgfm com etanol ou 15,5 kgfm com gasolina. A única opção de transmissão é automática do tipo CVT com simulação de 7 marchas. Source link
Daytona é a mais potente das Triumph 660
A tradicional marca britânica lançou a nova Daytona 660, a mais potente das Triumph 660. O modelo chega com visual exclusivo e um conjunto completo para encarar o crescente segmento das esportivas médias no exterior. Confira mais detalhes dessa carenada que pode vir ao Brasil em breve! Daytona é a mais potente das Triumph 660 A nova Daytona se destaca por ser a mais potente das Triumph 660. O modelo compartilha a plataforma com as naked Trident 660 e crossover Tiger Sport 660. Contudo, segundo a Triumph, a carenada tem motor que entrega 17% mais potência e 9% mais torque. Assim, equipada com um escapamento totalmente novo e demais especificações revisadas, o motor de três cilindros 660 cc tem potência máxima de 95 cv a 11.250 rpm e torque de 7 kgf.m a 8.250 giros. Novo modelo entrega 94 cv a respeitáveis a 11.250 rpm Lembrando que tanto Tiger Sport quanto o Trident são movidas pelo mesmo motor de 3 cilindros em linha DOHC, com refrigeração líquida e 12 válvulas. Entretanto, nas irmãs o propulsor 660 cc entrega potência máxima de 81 cv e torque máximo de 6.52 kgf.m. Porém, apesar da novidade chegar mais potente e ostentar a nomenclatura Daytona está longe dos 126 cv da antiga Daytona 675. No entanto, ainda assim a novidade representa a volta de uma carenada de média cilindrada ao portfólio de produtos da marca. Veja também: Eletrônica Se ainda faltam cavalos de potência na nova Daytona frente à antiga 675, o mesmo não pode ser dito quanto ao pacote tecnológico. A nova Triumph 660 conta com acelerador ride-by-wire, três modos de pilotagem (Sport, Road e Rain) e controle de tração – que pode ser desativado. Tudo isso é monitorado pelo painel com tela TFT e display em LCD, com conectividade com o smartphone. O conjunto tem ainda quadro perimetral tubular de aço, com garfo invertido Showa SFF-BP e monoamortecedor ajustável na traseira. Modelo chega com tanque de capacidade para 14 litros de combustível e peso em ordem de marcha de 201 kg As rodas de 17 polegadas contam com raios de alumínio, sendo calçadas com pneus Michelin Power 6 – nas medidas 120/70 e 180/55. Além disso, os freios contam com discos duplos de 310 mm na dianteira e disco simples de 220 mm na traseira – ambos com sistema ABS. Quanto custa a nova Tiger 660 Daytona A nova Triumph Daytona 660 chega na Europa a partir de março, em três opções de cores (branco, cinza ou vermelho). Na Inglaterra, tem preço sugerido de 8.595 libras (cerca de R$ 53 mil em conversão direta). É, portanto cerca de 5% mais acessível que a Yamaha R7, uma de suas rivais diretas. Por enquanto, o modelo ainda não teve sua previsão de chegada no Brasil. Porém, pode ser uma questão de tempo, uma vez que as Tiger Sport e Trident já estão no mercado nacional. Source link
Fábricas se unem na produção de motos – e o motociclismo ganha!
Há um bom tempo fábricas tradicionalmente conhecidas por suas motos de alta cilindrada fazem o movimento no sentido do segmento de baixa cilindrada buscando levar a tradição e qualidade de seus produtos premium para novos mercados e um universo de motociclistas que em sua maioria talvez não poderiam ter as tradicionais motos de alta cilindrada dessas marcas. Benelli, BMW, Harley-Davidson, Husvarna, KTM e Triumph seguiram esse caminho e hoje já desenvolveram junto a diferentes grandes fabricantes chinesas e indianas como QJMotors, Bajaj, Hero e TVS, modelos de cilindrada que até então eles não haviam produzido. Na contra-mão Movimentos no sentido contrário também acontecem, como por exemplo o da chinesa Qianjiang Motorcycle Company, que comprou a marca italiana Benelli há alguns anos e também vem desenvolvendo motos de baixa cilindrada. Aproveitando a escala e tecnologia de produção Essas marcas de motos de baixa cilindrada têm investido muito em tecnologia nos últimos anos e suas enormes fábricas serviam exclusivamente às suas pequenas motos, que foram se sofisticando e ganhando componentes de última geração. Os investimentos também aumentaram suas capacidades produtivas. LEIA MAIS: Zontes mostra nova cruiser de entrada; conheça a 125 C Coluna do Raul: Europa e Brasil crescem dois dígitos! Venda de motos cresce 16,1% em 2023; Setor projeta nova alta em 2024 Esse movimento abriu o olho de grandes players como BMW e o grupo Pierer Mobility AG (detentor das marcas KTM, Husqvarna e GasGas). A gigante alemã iniciou uma parceria com a indiana TVS para a produção das pequenas G 310 R e G 310 GS, enquanto o conglomerado austríaco comprou parte da indiana Bajaj, com o mesmo intuito, desenvolver e produzir suas motos de baixa cilindrada, que hoje são produzidas na Índia – a família KTM Duke 125, Duke 200, Duke 390 e 390 Adventure, além das Husqvarna Savrtpilen. Mais recentemente a, Harley-Davidson se uniu à Hero MotoCorp, também indiana, para produzir suas motos de baixa cilindrada, sendo que a primeira a sair do forno foi a X440. Os americanos também possuem parceria com os chineses da QJMotor, e apresentaram ano passado na nova potência global as X350 e X500, duas de suas motos mais baratas no mundo todo. O que todas as fábricas têm em comum O aspecto mais interessante desse movimento todo é que há muita sinergia e interesses em comum. Primeiro a possibilidade de intercâmbio de tecnologias, já que as grandes fábricas que produzem motos de alta cilindrada exigem seu nível de qualidade e durabilidade nas motos que serão produzidas nas plantas estrangeiras de outras marcas. Por sua vez, as fábricas (indianas e chinesas), produtoras das motos, ganham know-how para aplicar todo esse aprendizado em suas motos, além da possibilidade de utilizar boa parte desses projetos. Todas as fábricas acabam partindo para novos mercados onde ainda não atuam, ou têm pequena presença por conta do line up premium, em busca de novos clientes, que até então não tinham a possibilidade de ter motos dessas marcas. Exemplos não faltam Temos bons exemplos de motos que “puxaram” parte da engenharia de seus parceiros para novos modelos que levam suas marcas. A Bajaj, por exemplo, utiliza boa parte da tecnologia das KTM 200 e 390 Duke em suas Dominar 200 e Dominar 400, onde motor, chassi e suspensões tem mais similaridades que diferenças. O site indiano GaadiWaadi, mostrou ontem as primeiras fotos da Hero Mavrick 440, a mais recente das irmãs desse movimento, neste caso criada sobre a Harley-Davidson X440. Essa tendência das fábricas não só beneficia as marcas que incrementam a tecnologia de seus produtos, como podem expandir seus negócios além das fronteiras que já estão presentes, e assim seduzir novos motociclistas. Mas o maior ganho fica para os motociclistas que ganham novas opções de motocicletas nas mais diferentes regiões do mundo. O contraponto é que nem todos os países recebem todas as novidades desenvolvidas nesse processo entre as fábricas de motos. Comente aí, qual moto você conheceu na net e gostaria de ver aqui no Brasil. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS: Source link
Faria sucesso no BR? Nova moto 125 tem visual retrô e tecnologia
[ad_1] Quando falamos em ‘moto 125’ muitos modelos vêm à nossa lembrança, afinal é uma das ‘cilindradas clássicas’. E agora um novo e interessante modelo está chegando ao mercado exterior. Será que esta pequena estilosa faria sucesso no Brasil caso viesse ao nosso país? Nova moto 125 tem visual retrô e tecnologia A marca Macbor lançou a nova moto 125 Eight Mile. O modelo é uma renovação completa para a motocicleta que já estava no catálogo da marca. Desta forma, a versão mais recente inclui um novo motor arrefecido a água, um novo quadro, mais tecnologia e também um design aprimorado. Modelo foi apresentado na Europa no ano passado O modelo 2024 combina é uma street de muita personalidade, com a aparência clássica retrô. Aliás, o design Macbor Eight Mile 125 LC agrega detalhes como a proteção do farol dianteiro, revestimento do assento com costuras transversais e o logótipo da marca gravado nas laterais. Além disso, entre os recursos funcionais, a nova moto 125 apresenta proteção de cárter integrada, proteções laterais do radiador e alça a para o passageiro, tudo mantendo o apelo retrô. Contudo, apesar do visual com pé no passado, o conjunto tem ainda iluminação de LED e painel de instrumentos LCD. Veja também: Motor arrefecido a líquido A Eight Mile 125 LC é movida por um motor de 124,2 cc, refrigerado por líquido, com uma potência de 12,47 cv a 9.500 rpm e torque máximo de 1.0 kgf.m a 7.500 rpm. Naturalmente, o propulsor é alimentado por injeção eletrônica. Além da atualização do motor, o modelo 2014 da moto 125 ganhou uma revisão completa do chassi. Agora, a motocicleta tem agora monoamortecedor traseiro montado num sistema de bielas, uma característica distintiva da Eight Mile. Será que faria sucesso no Brasil? Segundo a marca, o novo conjunto do monoamortecedor proporciona um amortecimento mais progressivo e um maior conforto na condução. Já o sistema de freios é do tipo combinado CBS, mas composto por um disco dianteiro de 298 mm e disco traseiro de 240 mm. Preço convidativo Por fim, essa combinação de estilo em uma pequena street chega na Europa disponível em três opções de cores, por um preço anunciado de 3.299 euros (cerca de R$ 17 mil em conversão direta). Assim, custa pouco menos que outras 125 cc de sucesso por lá, como a Honda PCX. E aí, gostariam de ver essa novidade no Brasil? Source link