A Suzuki anunciou sua campanha promocional de março com condições especiais para aquisição da V-Strom 1050 com rodas de liga leve. Até o final do mês, o modelo poderá ser comprado com bônus de R$ 5 mil. A Suzuki V-Strom 1050 foi atualizada em 2023, quando passou a contar com duas opções no país, sendo a 1050 XT uma com pegada mais off-road e a 1050 mais voltada ao uso no asfalto. A segunda, que é a ofertada nesta campanha promocional, vem com rodas de 19 polegadas na frente e 17 atrás e pneus de uso misto, além de um para-brisa maior que o da XT e com ajuste de altura. Para movê-la, a missão fica a cargo de um motor de dois cilindros em V de 4 tempos, com comando DOHC e 1.037 cm³ de capacidade, usina que entrega 107 cv de potência máxima a 8.500 rpm, 10,5 kgf.m de torque e que atua em conjunto com uma transmissão de 6 velocidades. Mais modelos Suzuki e Kymco em promoção Além da V-Strom 1050, a Suzuki também prorrogou as condições especiais para outros modelos. GSX-S1000 e GSX-S1000 GT podem ser adquiridas com emplacamento total grátis ou bônus de R$ 3 mil no valor da moto. LEIA MAIS: Royal Enfield Scram 411 é a melhor opção para quem procura versatilidade e estiloBajaj comemora um ano de Brasil com fábrica e promessa de novas motosBMW oficializa preços da R 1300 GS; Pré-venda começa em 4 de março Já para os modelos V-Strom 650XT e GSX-S750A os compradores poderão optar por R$ 3 mil de bônus no preço da moto ou taxa 0% no financiamento, com entrada variando de 30% a 60%, de acordo com o modelo, e parcelamento em até 24 vezes. Enquanto isso, a Hayabusa mantém sua promoção exclusiva: bônus de R$ 10 mil e emplacamento total grátis. Por fim, o Kymco AK550 também segue com condições especiais até o final de março. Seus compradores poderão escolher entre emplacamento total grátis ou bônus de R$ 3 mil no valor do scooter. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:

Com visual inspirado nas grandes esportivas da Yamaha, o lançamento da pequena R 15 surpreendeu o mercado brasileiro no ano passado. Mas os atributos do modelo vão além do design baseado na lendária Série R. Veja prós e contras do modelo que mandou bem no teste de primeiras impressões.   Afinal, a Yamaha R 15 é boa? O lançamento da R 15 aconteceu em junho de 2023 e as primeiras unidades chegam às lojas no fim do ano. Agora, enfim, o abastecimento às concessionárias está normalizado, o que aumenta a procura e interesse pelo modelo. Então, vale a pena comprar a pequena esportiva? A R 15 tem atributos para agradar os fãs de motos esportivas, mas também quem busca ‘apenas’ uma urbana bem equipada O modelo se destaca pelo nível de construção e ficha técnica. Tem chassi deltabox, balança em alumínio, freios ABS nas duas rodas, painel completo e com shift light, luzes em LED. Já o motor de um cilindro e 155 cm³ tem arrefecimento a líquido e comando de válvulas variável VVA. Assim, entrega 18,8 cv de potência máxima e 1,5 kgf.m de torque, 8.500 e 10.000 rpm. O câmbio é de 6 velocidades e conta com embreagem assistida e deslizante. Ou seja, estamos falando de uma das motos mais equipadas entre a baixa cilindrada atualmente. Já tivemos bons contatos com o modelo, tanto com a versão ‘de rua’ quanto a usada na R 15 Cup   Vale a pena comprar? Pontos positivos Já tivemos boas experiências com o modelo. A primeira vez que pilotamos a R15 foi no Autódromo de Interlagos, durante seu lançamento. Algum tempo depois, tivemos um dia inteiro de pista com a novidade na Fazenda Capuava, na versão de rua e modificada para pista. Com base nisso, destacamos os pontos que mais nos surpreenderam na pequena Yamaha. 1. Nível de construção Impossível não abrir a lista de prós da R 15 com este tópico. O modelo tem o melhor nível de construção da baixa cilindrada, com direito a chassi delta box – formato desenvolvido para a lendária R1. Além disso, conta com materiais nobres em vários componentes (como a balança em alumínio) e motor de arrefecimento a líquido. Na segurança, destaque ao ABS nas duas rodas – algo ainda raro nas motos pequenas à venda por aqui. Motor de arrefecimento a líquido, VVA, balança em alumínio, chassi delta box. A R 15 está um degrau acima quando o assunto é nível de construção na baixa cilindrada   2. Desempenho Na pista, a R 15 surpreende em diferentes quesitos. O primeiro é o desempenho, pois seu motor ‘girador’ ultrapassa os 10.000 rpm com facilidade, entregando adrenalina e diversão – dentro dos limites da cilindrada, claro. Além disso, o comando VVA faz seu trabalho, extraindo o máximo da pequena usina de 155 cm³ tanto em altos giros como nas baixas rotações, apresentando boa aceleração e fôlego para retomadas. A R 15 faz curvas como poucas e acelera muito bem. Com ótima aceleração para uma 150 cc, velocidade máxima fica na casa dos 150 km/h!   E tem a ciclística. A R 15 tem o comportamento irretocável que esperamos de uma Yamaha R. Nas curvas da Fazenda Capuva ela surpreendeu pela estabilidade e capacidade de inclinação, proporcionando uma tocada onde o limite estava no piloto. Era fácil esquecer que estava em uma moto de apenas 150 cilindradas, uma ficha que caía ao encarar longas retas.   3. Custo benefício O lançamento da R 15 acelerou o coração dos fãs de motos esportivas, especialmente daqueles que não têm orçamento para as poderosas máquinas de quatro cilindros. Mas pelos seus itens de série, pode agradar também quem busca ‘simplesmente’ uma moto moderna, econômica e segura para o dia a dia. Aliás, falamos sobre os diferentes públicos do modelo no vídeo abaixo.   E quem busca ‘apenas’ uma moto urbana, explorando seu potencial esportivo ou não, a R 15 oferece um interessante pacote. Há ABS nas duas rodas, lanterna e farol em LED – e com DLR, painel completo, bocal do tanque tipo aviação e o já referido câmbio de 6 velocidades com embreagem assistida e deslizante. Tudo isso por aproximadamente R$ 21.690 (fipe), apenas mil reais a mais que a líder do segmento, a simples CG 160 Titan. Ou seja, a R 15 tem um atrativo custo benefício. Veja também:   Ponto negativo da R 15 Quando tivermos a oportunidade, faremos um longo teste completo com a R 15, explorando todos os seus pontos positivos e negativos, colocando à prova seus atributos ao rodar na rua, pista, chuva, com e sem garupa. E, mesmo nestas primeiras impressões, já podemos destacar um contra: o aumento do preço. Disponível em 3 opções de cores, a R 15 custa cerca de R$ 21.690 nas lojas. É competitivo, mas bem acima dos R$ 18.990 de alguns meses atrás Se os R$ 21.690 acabaram de ser destacados como competitivos ao comparar com rivais como a Titan, o que dizer do preço de lançamento? Na ocasião, o modelo foi oferecido a agressivos R$ 18.990 aos clientes de pré-venda. Agora, porém, quem quiser levar a novidade para casa terá de desembolsar 14% a mais do que aqueles que garantiram a sua há alguns meses, ainda nas compras online.

Nesta edição do Semana Motor1.com, o grande destaque foi a apresentação do CAOA Chery Tiggo 7 Sport, versão R$ 35 mil mais em conta e o SUV médio mais barato do Brasil. A Honda também iniciou as vendas do novo CR-V no mercado brasileiro, oferecido em versão única com propulsão híbrida. As novidades da CAOA continuam, com o grupo brasileiro afirmando que pretende oferecer futuramente um veículo 100% nacional por aqui. Enquanto o futuro do novo Volkswagen Gol ainda não está definido, um teaser da Skoda na Índia pode ter adiantado os planos. A Land Rover ainda apresentou os novos Range Rover Evoque e Discovery Sport 2024. Entre os elétricos, a BYD iniciou as vendas do Dolphin Mini no Brasil. A CAOA Chery chamou a atenção do mercado ao lançar o Tiggo 7 Sport, versão mais acessível do Tiggo 7, agora sendo o SUV médio mais barato do Brasil. Com um preço de R$ 134.990, é mais em conta que alguns SUVs compactos. No entanto, a redução de preço veio acompanhada por mudanças, como a troca do motor 1.6 turbo pelo 1.5 turbo de 150 cavalos, além da substituição da transmissão de dupla embreagem por uma CVT. Alguns recursos, como teto panorâmico e sistemas avançados de assistência ao motorista, foram retirados. A Honda lançou a sexta geração do CR-V no Brasil, introduzindo a versão híbrida do SUV. Com um sistema semelhante ao presente no Civic e no Accord, o CR-V híbrido possui um motor a combustão d2.0, atuando principalmente como gerador de energia, mas é impulsionado por dois motores elétricos, proporcionando 187 cv e 34,2 kgfm. Além do desempenho, o modelo destaca-se pelo acabamento, espaço interno e grande porta-malas, com capacidade de 581 litros. Contudo, o preço é elevado: R$ 352.900. A CAOA anunciou planos ambiciosos para criar sua própria marca, apresentando um carro totalmente nacional. O CEO, Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho, indicou que a empresa está levantando fundos e considerando a abertura de capital para financiar o desenvolvimento. A produção seria realizada na fábrica em Anápolis (GO), com o primeiro veículo possivelmente sendo um SUV ou uma picape. A empresa busca equipamentos necessários para o projeto. A prefeitura de Taubaté, onde o Gol era fabricado, inadvertidamente revelou investimentos da Volkswagen, enquanto a Skoda, divisão de baixo custo da Volkswagen, lançou um teaser de um novo SUV. Este SUV pode ser a versão indiana do próximo Volkswagen Gol. Ambos devem compartilhar a plataforma MQB A00, embora com designs distintos. A Volkswagen tem o costume de compartilhar o desenvolvimento de carros dentro do grupo. A Land Rover introduziu duas atualizações para seus modelos fabricados no Brasil. O Range Rover Evoque 2024 recebeu alterações principalmente na cabine, com destaque para a tela central de 11,4 polegadas e a inclusão de um carregador por indução. O modelo mantém o motor 2.0 turbo flex de 250 cavalos. O Discovery Sport 2024 apresentou mudanças menores na cabine e continua oferecendo sete lugares, além de opções de motores 2.0 turboflex de 250 cavalos e um turbodiesel híbrido leve de 204 cavalos. O BYD Dolphin Mini, o elétrico mais barato da marca, foi lançado no Brasil. A versão inicial, vendida por R$115.800 (com bônus de pré-venda de R$10.000 e carregador wall box incluso), oferece faróis de LED, banco do motorista com ajuste elétrico, espelhamento sem fio e seis airbags. O motor elétrico de 75 cv é alimentado por uma bateria de 38,8 kWh, proporcionando uma autonomia de 280 km. O modelo contribuirá para a meta da BYD de vender 100.000 carros elétricos e híbridos no Brasil até 2024.

A Bajaj é uma fabricante indiana de motocicletas presente em mais de 70 países mundo afora, e que está oficialmente no Brasil comemorando 1 ano de atuação. Com uma gestão bastante agressiva capitaneada por Waldyr Ferreira, que já comandou Triumph e Harley-Davidson, a Bajaj já entregou mais de 3.800 motos da família Dominar que tem três modelos disponíveis no Brasil: Dominar 160, Dominar 200 e Dominar 400. Neste primeiro ano de atuação a Bajaj já abriu dez concessionárias e a aceitação da marca pelo público brasileiro é bem evidente, tanto que a Dominar 400 é a preferida e mais vendida entre as três versões, e desde então a categoria das 400 cilindradas passou a cair no gosto dos nossos motociclistas. LEIA MAIS: BMW oficializa preços da R 1300 GS; Pré-venda começa em 4 de marçoIndian lança edição especial da FTR 1200 com ‘toque’ de Roland SandsHusqvarna renova Svartpilen e Vitpilen 401; em breve no Brasil Com foco total no crescimento e expansão da marca por todo o território brasileiro, a Bajaj do Brasil pretende abrir a sua própria fábrica em Manaus até o final do mês de maio, com uma previsão de produção de mais de 20.000 motos por ano. Além disso, a Bajaj já está bastante adiantada no planejamento de abrir novas concessionárias e portanto a previsão é de chegar a 30 concessionárias até o final de 2024. E eles estão a todo vapor para honrar esse compromisso. Curitiba (PR), São Paulo (SP), Sorocaba (SP), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Marabá (PA), Fortaleza (CE), Caruaru (PE), Recife (PE), Maceió (AL) e Manaus (AM) são as próximas cidades a contarem com novas lojas da gigante indiana. As Bajaj Dominar 160 e 200 já passaram por atualizações no mercado indiano – onde são conhecidas como Pulsar NS160 e Pulsar NS200, recebendo nova iluminação total LED, ABS nas duas rodas e um novo painel, e essas atualizações chegarão em breve ao Brasil. Também está em andamento um estudo para escolher uma nova cor para a Dominar 400, que até então só é apresentada nas cores preta ou verde metálico. Além dessas atualizações na família Dominar, após a inauguração da fábrica própria em Manaus, a Bajaj promete dois novos produtos até o final de 2024. De olho no incrível crescimento do segmento scooter em nosso país, a Bajaj já está em processo de homologação da scooter elétrica Chetak, e a promessa é de um preço bastante atraente para atender quem já vislumbra trocar o difícil e transporte público por uma motocicleta. E para entreter os amantes da marca, a Bajaj vai ampliar o Dominar Ride, com uma nova proposta de encontros e passeios com datas já marcadas durante todo o ano de 2024. Uma ótima notícia para os mais de 1.000 pretendentes que estão na fila para adquirir uma Bajaj Dominar 400 é que, por conta da seca abrupta que ocorreu na Amazônia, o transporte ficou bastante comprometido na região e por conta desta catástrofe o novo lote de motocicletas chegou com um grande atraso à rede de concessionárias, mas a Bajaj promete que essas motocicletas serão entregues até o final de abril. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:

Confirmadíssima ao Brasil, a nova BMW GS 1300 já começou a ser produzida na fábrica da marca em Manaus. O modelo chegará às concessionárias da marca em breve, ainda no segundo trimestre deste ano. Mas e os preços? Saiba quanto irá custar cada versão da inédita R 1300 GS por aqui. Preços: quanto custa a GS 1300 no Brasil A 1300 foi lançada no exterior em setembro do ano passado. O modelo chega com a dura missão de substituir aR 1250 GS, a moto mais vendida da marca no Brasil, desafio que já está cumprindo na Europa. Líder de vendas na Europa, a GS 1300 chega ao Brasil no segundo trimestre. Preços são competitivos, partindo de R$ 99.900 Sobre os preços ao mercado nacional, um spoiler: são agressivos. Afinal, estão posicionados logo acima dos praticados atualmente na linha GS 1250. Além disso, a versão de entrada custará menos de R$ 100 mil. A R 1300 GS parte de R$ 99.900; a R 1300 GS Plus de R$ 118.900; a R 1300 GS Trophy de R$ 118.900; a Triple Black custa R$ 118.900; e a topo de linha, Option 719, tem preço sugerido de R$ 126.900. Segundo a marca, os valores são válidos apenas para o primeiro lote de 500 unidades, disponível para pré-venda, via Mercado Livre.   Versões da GS 1300 à venda no Brasil O modelo chega em 5 opções, a sua versão de entrada, juntamente com a Plus e as versões Triple Black, GS Trophy e Option 719 Tramuntana. Missão da GS 1300 é dar sequência ao sucesso da 1250, que emplacou consecutivos recordes de vendas no Brasil A versão básica da nova BMW 1300 tem a opção de cor “Lightwhite” (branco). Já a TripleBlack, em preto, é uma variação do modelo do GS que é popular há muitos anos. A GS Trophy ganha acabamento básico “Racing Blue” metálico (azul). E finalmente, a nova BMW R 1300 GS 719 Tramuntana combina rodas de raios cruzados em dourado, com uma pintura em Verde Aurelius metalizado – além de sofisticadas peças em alumínio fresado. Modelo big trail ganhou visual totalmente renovado Veja também: Nova BMW GS Segundo a marca, a nova 1300 ganhou um design “quase completamente novo”. O destaque fica por conta do visual dos novos faróis “LED Matrix”, com os indicadores de seta integrados nos protetores de mão. Com novo motor e visual, novidade vem para manter a BMW líder do nicho das big trials no Brasil No entanto, apesar do visual remodelado, a peça central da moto segue sendo o motor boxer de dois cilindros. O propulsor ganhou novo design, mais compacto, graças a uma caixa de velocidades localizada sob o motor e a uma nova disposição do eixo de comando. Com exatamente 1.300 cc, o motor agora produz uma potência de 145 cv a 7.750 rpm, desenvolvendo um torque máximo de 14.9 kgf.m a 6.500 rpm. Ou seja, é o motor boxer BMW mais potente já produzido em série! Para comparação, na GS 1250 eram 136 cv e 14,5 kgf.m.

Depois do vazamento dos preços da R 1300 GS, a BMW Motorrad anunciou de forma oficial nesta quinta (29) que a pré-venda da nova geração de sua maxitrail começa em 4 de março, a partir do meio-dia, em um lote de 500 unidades. As reservas da BMW R 1300 GS devem ser efetuadas através da plataforma do Mercado Livre, com pagamento de um sinal no valor de R$ 10.000 via pix ou boleto. O comprador também deve indicar a loja de sua preferência para a retirada da moto. Além disso será possível adquirir um conjunto de malas pelo valor promocional de R$ 1.000. Preços, versões e detalhes da BMW R 1300 GS Já em produção na fábrica de Manaus, a BMW R 1300 GS chega em cinco versões, já com preços definidos: GS (R$ 99.900), GS Plus (R$ 118.900), GS Trophy (R$ 118.900), Triple Black (R$ 118.900) e Option 719 (R$ 126.900). As duas primeiras serão oferecidas na cor branca, sendo que a segunda dispõe de escapamento cromado, rodas raiadas douradas, preparação para navegação e sistema central de trava – item presente nas outras três versões. As BMW R 1300 GS GS Trophy, Triple Black e Option 719 partilham itens como Active Cruise Control (ACC), além de alertas de colisão dianteira e assistente de mudança de faixa. A versão GS Trophy, ofertada na cor Racing Blue Metallic, ainda dispõe de um banco conforto alto e suportes para top case e malas laterais. E não é só isso… Já a R 1300 GS Triple Black vem equipada com um banco conforto baixo, suportes para malas laterais, farol pro e para-brisa eletrônico ajustável. Por fim, a Option 719 “Tramuntana”, dona da elegante cor Aurelius Green Metallic, reúne suportes para top case e malas laterais, faróis auxiliares, farol pro, para-brisa eletrônico ajustável e detalhes com acabamento Option 719. Em comum, todas as versões da BMW R 1300 GS contam com aquecedor de manoplas em três níveis, assistente de partida em subidas, ABS Pro integral, tomada USB para carregamento de smartphones, controle de tração dinâmico, controle de cruzeiro, de frenagem e do freio motor, além de DRL, monitoramento da pressão dos pneus, painel em TFT com conectividade ao aplicativo BMW Motorrad Connected, protetores de mãos com piscas em LED integrados, chave presencial, cavalete central, assistente de troca de marchas pro, sete modos de pilotagem (eco, rain, road, enduro, enduro PRO, dynamic e dynamic PRO), freio esportivo e o novo farol Matrix – dispositivo full LED com um distinto ícone de luz como padrão que oferece alta iluminação nas estradas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:

O Campeonato Mundial de Motociclismo, famoso pela sua categoria principal MotoGP, pode em breve ganhar um novo dono. Isso porque o controle dos direitos sobre a competição podem estar à negócio. O rumor ganhou força nas últimas semanas e já teve até pronunciamentos oficiais. A principal favorita à compra é a atual proprietária da Fórmula 1. MotoGP está ‘pronta’ para venda Segundo a imprensa especializada, na Europa, o cargo de gestão e promoção da MotoGP pode ganhar um novo dono. Isso porque, a Dorna Sports, responsável pela competição, estaria interessada em uma venda milionária. Atualmente, a MotoGP é gerida pela Dorna, que é de propriedade dos seus trabalhadores (20%), com a maioria pertencente ao CEO Carmelo Ezpeleta. Além disso, 39% é da empresa Bridgepoint e outros 38% são de um fundo público canadense. MotoGP se tornou uma categoria atraente para empresas do ramo do entretenimento como Liberty Media, Netflix, Amazon e Disney Ainda de acordo com os rumores, somente a Bridgepoint estaria pedindo mais de 4 bilhões de euros (R$ 21,5 bilhões em conversão direta) para que um possível negócio “vá para a frente”. Apesar de nada oficial, Ezpeleta confirmou em entrevista os rumores da venda. E, segundo ele, a Dorna está pronta! A empresa esteve com os seus investidores originais de 1998 a 2006. Depois veio a Bridgepoint em uma união que já soma mais de 17 anos. Netflix, Amazon, Disney e até dona da F1 interessadas A principal interessada em comprar a MotoGP é bastante conhecida do mundo esportivo. A Liberty Media adquiriu os direitos da F1 há algum tempo e desde então comanda o campeonato. Na ocasião, estima-se que tenha investido 8,5 bilhões de dólares (R$ 27 bilhões em conversão atual) na negociação. Assim, o valor da MotoGP parece se encaixar no orçamento da empresa norte-americana. Mas ela não está sozinha. Conglomerados focados em entretenimento, como Amazon, Netflix e Disney, também são citados como interessados no ‘show’ da motovelocidade.   “Tudo pode acontecer, mas ainda não aconteceu nada”, disse Ezpeleta sobre a venda da direção da MotoGP Veja também: Mudanças na categoria Com a Dorna Sports, a MotoGP foi levada para novos patamares de nível esportivo e financeiro – chegando ao posto atraente para investidores. E caso uma compra se confirme, certamente a categoria sofrerá mudanças efetivas na forma como é gerida. A Liberty não mede esforços para transformar a F1 num show, o que por um lado amplia o alcance do evento, mas por outro tira o foco do esporte A Liberty Media, por exemplo, tem tentado tornar a Fórmula 1 numa competição em formato de “espetáculo”, para ampliar o número de fãs e cifras aos acionistas. Entretanto, isso não agrada a todos. Até os pilotos costumam fazer queixas às corridas transformadas em ‘shows’. Um exemplo vem do atual tricampeão Max Verstappen, que já disse se sentir um ‘um palhaço’. E MotoGP tende a seguir um caminho parecido, segundo alguns dos grandes nomes do Mundial. Para Massimo Rivola, CEO da equipe Aprilia Racing, a visão para um futuro da categoria aponta para que o campeonato se transforme mais num “show” como a F1.

A Indian apresentou uma edição especial da FTR desenvolvida em conjunto com o renomado customizador Roland Sands. Batizada de FTR 1200 x RSD Super Hooligan, a moto foi criada para celebrar o estilo que está em seu nome, ou seja, aquele que preza pela liberdade e diversão que só uma moto é capaz de proporcionar. Com tiragem limitada em apenas 300 unidades, a nova collab entre Indian e Roland Sands tem pintura especial com os patrocinadores da equipe oficial da marca no Flat Track, além de itens de alta especificação como freios Brembo, suspensões ajustáveis Öhlins, escapamento Akrapovic e componentes Gilles Tooling em fibra de carbono. LEIA MAIS: Verdade ou mito: capacete tem prazo de validade?Husqvarna renova Svartpilen e Vitpilen 401; em breve no BrasilTriumph pode lançar Tiger Rally na plataforma 660 A mecânica da moto foi preservada, ou seja, a Indian FTR 1200 x RSD Super Hooligan também é movida por um motor de dois cilindros em V com 1.203 cm³ que entrega 125 cv de potência. E assim como no modelo padrão, a moto vem com painel de 101 mm sensível ao toque que permite ao usuário gerenciar os modos de condução e informações da motocicleta, além de conectividade, navegação e alertas de manutenção. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:

Uma nova moto trail de 500cc super equipada está chegando no exterior! Será que tem atributos necessários para deixar rivais como CB 500 X e Himalayan 450 para trás? Conheça o modelo. Nova trail é melhor que CB 500 X? A italiana Benelli lançou uma nova geração para a linha aventureira TRK. Essa gama apresenta a nova trail de 500 cc da marca, chamada agora de 552. A novidade chega primeiro às concessionárias da China e em breve desembarcará também na Europa. Nova linha TRK 552 está chegando nas lojas da Benelli na China. Depois, irá à Europa Para quem não lembra, a Benelli é de propriedade da chinesa QJ Motor há alguns anos. Desta forma, é natural que os lançamentos sejam apresentados primeiro na Ásia. Contudo, o fato da marca ter o comando chinês, não tem impedido o sucesso de modelos com a TRK 502 na Europa. A nova 552 chega para substituir a conhecida 502 TRK. A primeira grande novidade é o novo motor, que cresceu em cilindrada até 549 cc. Agora o bicilíndrico tem potência máxima de 61 cv a 8.500 rpm e 5.5 kgf.m de torque a 6.000 rpm. Nova trail de 500 cc entrega 61 cv e parece pronta para aventuras, com protetores, afastadores de alforge e até banco aquecido Contudo, na Europa é provavel que a nova trail TRK 552 chegue restrita aos 48 cv – para atender as exigências da licença A2. Ainda assim irá se beneficiar torque extra devido à maior capacidade cúbica. Nova aventureira é inspirada em máquinas maiores da QJ Motor/Benelli, como a SRT 700 X Veja também: Trail bem equipada Mais do que apenas uma mudança de motor, a nova trail TRK 552 exibe uma série de novidades. Aliás, a moto chega em duas versões, 552 e 552 X com aros diferentes – rodas 17” na primeira e um jogo de 19” e 17” na segunda mais aventureira. Versão de entrada terá rodas de liga de 17″ calçando pneus de asfalto. Já TRK 552 X tem rodas maiores e raiadas, que usam pneus sem câmara de uso misto Além disso, a versão X conta com rodas raiadas e pneus sem câmara. Agregado a isso, a nova TRK tem o braço oscilante tubular de aço dando lugar a uma unidade de alumínio, enquanto as pinças dianteiras de freio, agora com fixação radial, são da marca J.Juan. Já as suspensões são ajustáveis e contam com garfo invertido na dianteira. A TRK tem iluminação full-LED, painel digital com display LCD, tomada USB, punhos e até banco aquecido. Ainda, bagageiro, afastador de alforges, cavalete central e protetores de mãos, motor e carenagens. Ou seja, além de ser mais potente que a CB 500 X, é melhor equipada. Nova Benelli será rival direta da CB 500 X, que tem pacote mais simples e custa um pouco mais que a chinesa Mas e o preço? Os valores da TRK 552 na Europa ainda não foram revelados, mas espera-se que ela custe cerca de 6.500 euros, num pequeno reajusta de aproximadamente 10% em relação a atual 502. Em conversão direta, é aproximadamente R$ 34.700. Ou seja, mais barata que a CB 500, que custava pouco mais de 7.000 euros até sua recente aposentadoria. Atualmente, a substituta NX 500 é negociada a 7.400 euros. No Brasil, a 500 X tem preço sugerido de R$ 43.260.

A Husqvarna mostrou nesta terça (27) na Espanha as novas gerações das retrô Svartpilen e Vitpilen 401. Ambas foram passadas à limpo em relação às versões anteriores, incorporando melhorias em termos de motorização, design e tecnologias embarcadas Entre os novos itens que a Husqvarna disponibilizou para Svartpilen e Vitpilen 401 destacam-se o painel em TFT de 5 polegadas com design semelhante ao da maxitrail Norden 901, e que agora oferece conectividade Bluetooth para smartphones. Ambos os modelos da Husqvarna também ganharam incrementos como iluminação full-LED, ABS em curvas, controle de tração e dois modos de pilotagem – Street e Rain – com o primeiro atuando como padrão, enquanto o segundo pode ser ativado em condições climáticas mais adversas. LEIA MAIS: Verdade ou mito: capacete tem prazo de validade?Triumph lança consórcio com grupos para Speed 400 e Scrambler 400 XRoyal Enfield anuncia chegada das Twins Blacked-Out ao Brasil O novo quadro em treliça das motos da Husqvarna acomoda o motor de 399 cm³ que entrega 45 cv de potência e tem refrigeração líquida. As suspensões seguem com a assinatura da WP, e também receberam ajustes, tanto na dianteira quanto na traseira. Os freios, por sua vez, são ByBre, com disco de 320 mm e pinças radiais fixas de quatro pistões na dianteira, enquanto na traseira há um disco de 240 mm. A Svartpilen tem rodas raiadas e traz pneus de perfil mais off-road, enquanto a Vitpilen tem uma pegada mais street, ou seja, está equipada com rodas de liga e pneus de perfil on-road. E sim, ambas virão ao Brasil futuramente via 2W Motors, representante oficial da Husqvarna no Brasil. Fique ligado no site da MOTOCICLISMO e confira mais detalhes sobre esses lançamentos em breve! COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS: