O grupo 2W Motors traz ao Brasil a S3 Parts, marca espanhola de produtos e componentes dedicados a motos para Hard Enduro, Enduro e Trial. Toda a linha com itens de freios, válvulas, manoplas, pedaleiras, cabeçotes, escapes, protetores de cárter, assim como roupas, luvas e mochilas já estão disponíveis no mercado nacional. A empresa de Barcelona ainda tem uma linha dedicada ao Hard Enduro devido a exigência extrema da modalidade. Segundo a S3 Parts Brasil um dos produtos mais procurados desta linha é o protetor de disco de freio, fabricado com material resistente e que se mantém intacto mesmo após um dia em condições adversas. Além de componentes para motos, S3 conta com itens de vestuário e proteção em seu portfólio (Foto: Divulgação) “A S3 é uma marca que o mercado do segmento aguardava há muito tempo, pois a maioria não conseguia adquirir com tanta facilidade, se não fosse lá fora. São produtos diferenciados, com excelente qualidade e performance utilizados principalmente pelos campeões de Hard Enduro como Billy Bolt, Graham Jarvis e Mario Román. Atendem modelos da Husqvarna, KTM, Gas Gas, Sherco, Beta, entre outros”, explica Raul Fernandes Jr, sócio-diretor da 2W Motors. LEIA MAIS: Yamaha WR 155 R: conheça a trail com motor de R15 e MT-15Kawasaki KX 450 2024 celebra 50 anos da linha off-road da marcaDisponíveis no Brasil, triciclos Piaggio levam até 500kg de carga Empresários com vasta experiência no setor de duas rodas, os irmãos Raul e Maurício Fernandes resolveram apostar também neste nicho e se consolidam cada vez mais no mercado. Eles já representam no país marcas como Husqvarna e Fantic, além de terem sido pioneiros ao abrir a primeira concessionária da Royal Enfield no Brasil, comandando duas lojas da marca na capital paulista (Moema e Anália Franco). Maurício Fernandes e Raul Fernandes Jr, do 2W Motors, grupo responsável pela S3 Parts no Brasil (Foto: Divulgação) “No Campeonato Brasileiro de Enduro, deste ano, Luciano Rocha (Campeão na E3 e Vice-Campeão na Elite 2023) e eu vamos usar os produtos da S3 para melhorar a performance. Mas fora das competições, os produtos também são muito procurados pelos trilheiros pela qualidade e durabilidade”, destaca Maurício Fernandes, que assim como Luciano, compete com uma Husqvarna TE 300 e integra a Husqvarna Brasil Factory Racing PowerHusky. Os produtos da S3 Parts podem ser encontrados nas lojas do grupo 2W Motors em São Paulo e Minas Gerais, ou no site da S3 Parts Brasil – s3partsbrasil.com.br – com entrega para todo o país. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
novas motos esportivas surpreendem pelo preço e potência
A marca QJ Motor segue apresentando produtos interessantes. Agora, a chinesa revelou três novas motos esportivas para 2024: uma 125 cc para iniciantes, uma 500 cc de dois cilindros para uso em diferentes situações e uma quatro cilindros de 800 cc aos fãs de alto desempenho. Se surpreenda com os preços e fichas técnicas! SRK 800 RR entre as novas motos esportivas A QJ Motor modelo SRK 800 RR é a máquina de maior desempenho entre as novas motos esportivas da marca. O modelo tem motor de quatro cilindros em linha de 778 cc, capaz de entregar 102 cv a 10.000 rpm e um torque de 7.8 kgf.m a 8.500 rpm. 800 cc tem conjunto full-LED com DRL, câmera de segurança incorporada à carenagem e asas aerodinâmicos ao estilo da MotoGP No conjunto estão garfo invertido, freios Brembo com pinças radiais na dianteira e discos duplos de 320 mm. A moto tem peso de 190 kg e detalhes como iluminação full-LED e câmera de segurança incorporada à carenagem. Além disso, o preço desta moto esportiva também é um atrativo. Na Europa, a SRK 800 parte dos 8.800 euros (cerca de R$ 47 mil em conversão direta), mais acessível que rivais diretas como a nova Triumph Daytona 660, que custa 9.895 euros e entrega ‘somente’ 94 cv. Para fazer jus ao visual esportivo, SRK 800 RR entrega mais de 100 cv. Ah, e custa menos que uma Daytona 660 SRK 550 RS, esportiva média Já a QJ Motor SRK 550 RS parece uma versão média inspirada no visual da 800 RR. Contudo, essa máquina é movida por um motor bicilíndrico de 549 cc, com 61 cv de potência a 8.500 rpm e torque de 5.5 kgf.m a 6.000 rpm. SKR 500 tem spoilers, garfo invertido e pesa apenas 170 kg em ordem de marcha. Com 61 cv, custa menos que uma CBR 500 R O modelo também conta com sistema de freio da Brembo, enquanto os pneus são mais estreitos (120/70 R17 na frente e 160/60 R17 atrás) – a irmã mais potente tem pneu de 180/55 R17 na traseira. O preço também agrada: 6.690 euros (cerca de R$ 35 mil em conversão direta), cerca de 13% mais barata que concorrentes como a CBR 500 R. Cotada a 7.685 euros, a Honda gera ‘apenas’ 48 cv. Veja também: Além de esportivas, QJ Motor também está espalhando pelo mundo motos de outros segmentos, como a big trail SRT 700 X. Todas focadas no custo benefício Pequenas motos esportivas: SRK 125 R Por fim, a pequena SRK 125 R apresenta uma aerodinâmica menos extrema que a das novas motos esportivas anteriores. Entretanto, há belos elementos estéticos no modelo 125cc, como as rodas e os grafismos esportivos. Pequena carenada tem faróis de LED, garfo invertido e estilo de moto de maior porte. É mais barata que a R 125 O modelo explora toda a potência do motor monocilíndrico com 15 cv a 9.500 rpm. Tudo isso no conjunto com peso de apenas 148 kg em ordem de marcha. E como você já entendeu, o preço é convidativo: 3.570 euros (cerca de R$ 19 mil em conversão direta). Assim como as irmãs maiores, é mais barata que concorrentes diretas. Por exemplo, custa menos que uma Yamaha R 125, cotada em 5.725 euros.
o papel de irmão maior bem feito
Com a estratégia de vender novo o Civic G11 híbrido, mais refinado e caro que o G10, muito se questionou sobre a continuidade do Accord no catálogo da Honda no Brasil. Com o Civic completo em versão única por R$ 259.900, há espaço para seu irmão maior por R$ 324.900 nas lojas? Afinal, são R$ 65 mil que separam os sedãs com o mesmo conjunto mecânico e praticamente os mesmos itens. O que pode justificar essa diferença de preço? Um sedã maior, mais imponente e mais refinado que, como na história do Accord, sempre quis colocar uma pedra na relação dos compradores com os sedãs médios das marcas premium. Neste novo mundo eletrificado, aposta no conjunto híbrido para conquistar os compradores de BMW, Audi e Mercedes-Benz que, para ter isso, pagam consideravelmente mais. Esta 11ª geração do Honda Accord adotou um visual mais sóbrio que seu antecessor. Se afasta do Civic com um estilo bem diferente, como os faróis em LEDs mais finos e uma grade mais tradicional, com acabamento em preto. Na traseira, as lanternas em LEDs integram quase uma peça inteiriça em preto brilhante atravessando a traseira, com um filete luminoso até o logo da Honda, bem pequeno e discreto. É uma identidade com menos força que a anterior, mais conservadora. Em comprimento, são 4.971 mm, ou 67 mm a mais que seu antecessor e 292 mm a mais que o Civic. Tem o mesmo entre-eixos que antes e o mesmo porta-malas de 574 litros, mas obviamente é maior nos dois aspectos que no Civic, com 95 mm e 79 litros extras nestas dimensões. É um sedã largo, com 1.862 mm, e baixo, de 1.459 mm, também praticamente as mesmas medidas do seu antecessor. Mudou mais visualmente que em dimensões, por isso aparenta ter crescido mais do que realmente cresceu. Por dentro, o Accord tem mais do Civic G11 que por fora. Ficou mais moderno e limpo, com o painel de instrumentos totalmente digital de 10,2″ que veio do Civic, com um Accordzinho reproduzindo luzes e sistemas de monitoramento de segurança, e um sistema multimídia com tela de 12,3″, espelhamentos sem fios, navegação GPS integrada ligado a um sistema de som Bose. Comandos do ar-condicionado de duas zonas, botão de partida e todos os botões passam a impressão de boa qualidade e resposta tátil. Nesta geração, o Accord voltou a um seletor do câmbio tradicional. Por dentro, se difere do Civic por uma qualidade superior em alguns materiais, mas dividem pontos, como as saídas de ar camufladas em uma grade colmeia, a tela do painel de instrumentos, volante e em como o console central é posicionado, com os porta-objetos, porta-copos e botões do freio de estacionamento eletrônico e seletor de modos de condução, assim como o carregador por indução. A geração anterior do Accord estreou o e:HEV no Brasil. A nova geração evolui o bom sistema híbrido que o destaca diante de sedãs médios premium com preços semelhantes. Não precisa de fonte externa de recarga e, mesmo assim, privilegia o motor elétrico no uso e nos dá médias de consumo muito boas. Como no Civic G11, o novo Accord atualizou o motor 2.0 aspirado. Recebe injeção direta para um melhor aproveitamento do combustível e uma nova programação, que deu a ele um torque de 1,4 kgfm extras, chegando aos 19,2 kgfm, e potência de 146 cv. O motor elétrico mantém os 184 cv, mas recebe 2 kgfm a mais, agora com 34,1 kgfm – não existe número combinado, já que eles nunca moverão o carro em conjunto. Cada um tem uma função específica em cada situação. Por sí só, o novo Accord é um sedã exemplar em conforto. A Honda investiu mais em revestimentos acústicos e isolamentos, como os vidros duplos nas portas, e o conjunto de suspensão calibrado para não repassar aos ocupantes os problemas do piso – neste ponto, é melhor que um SUV. Mesmo em situações mais pesadas, não bate seco e consegue ter uma boa dirigibilidade quando levado ao limite, só demonstrando o exagero com uma leve saída de frente, facilmente controlável, apesar de não ser a sua proposta principal. Agora, esse conforto se encontra com as vantagens da eletrificação. Uma pequena bateria de 1,05 kWh está sob o banco traseiro e é abastecida por um motor-gerador em desacelerações ou pelo 2.0 aspirado. Este alimenta o motor elétrico, tratado como principal para mover o carro por ter maior potência e torque. Em velocidades de cruzeiro e urbanas, principalmente, se comporta como um elétrico até que a bateria precise de carga, um tempo relativamente longo, dependendo do seu uso. O 2.0 liga para enviar carga para a bateria alimentar o motor elétrico em velocidades baixas, caso precise. Em nenhum momento os dois estarão tracionando o Accord e, em um sistema com embreagens, o motor a combustão assume em velocidades mais altas, preservando bateria (ou a recarregando em paralelo) e mantendo o motor elétrico desligado. Uma nova arquitetura do motor/gerador elétrico permite inclusive uma simulação de marcha em acelerações mais fortes, apenas como efeito psicológico para o motorista. Este novo Accord conseguiu um consumo melhor na comparação com a geração anterior. Na cidade, foi de 17,6 km/litro para 18,9 km/litro em nossos testes. Na estrada, de 17,7 km/litro para 19,2 km/litro, justamente pelas melhorias aplicadas no motor a combustão em prol de uma maior eficiência. Com o tanque de 48,5 litros, temos autonomia de mais de 900 km na cidade e na estrada. Em desempenho, um 0 a 100 km/h de 7,4 segundos (0,2 s melhor), mas retomadas cerca de 1 segundo mais lentas – ele foi de 1.555 kg para 1.625 kg na troca de geração. O seletor de modos de condução ajuda neste duplo temperamento entre desempenho e eficiência, com um modo puramente EV para poucos quilômetros e baixa aceleração. A Honda colocou uma boa dupla nas lojas. Por um lado, o Civic já oferece muito por R$ 65 mil a menos e chegou a um nível de refinamento que o destaca entre
Yamaha R1 ganha série de 25 anos por R$ 830 mil e já esgotou
Havia muitas especulações sobre uma possível Yamaha R1 especial para celebrar o 25º aniversário desde seu lançamento, mas, é claro, não passava disso: especulação. Agora, a Yamaha Motor Europe revelou formalmente a R1 Genuine Yamaha Technology Racing (GYTR) Pro 25th Anniversary Edition. O nome e longo, mas a produção será curta. Estritamente limitada a apenas 25 unidades, a Yamaha se refere à moto como a “moto definitiva para pistas”. De acordo com a marca, isso é mais do que apenas um discurso de marketing, pois todas essas peças de desempenho GYTR vieram das corridas fazem muito mais do que enfeitar a série especial. 23 Fotos A Yamaha diz que essa motocicleta é “uma máquina construída com uma especificação tão próxima quanto possível de uma superbike de corrida”. Entre as adições estão um garfo Öhlins FGR400 na dianteira, juntamente com um amortecedor TTX na traseira. Há também um amortecedor de direção lateral Öhlins. Os freios são Brembo e a R1 GYTR tem subchassi traseiro de fibra de carbono, um tanque de combustível modificado com um centro de gravidade mais baixo, uma unidade de controle do motor (ECU) Magneti Marelli, uma balança traseira desenvolvida apenas para o campeonato World Superbike (WSBK) e, é claro, carenagens de fibra de carbono em todos os lugares para dar resistência, leveza e desempenho aerodinâmico ideal. A Yamaha Motor Research and Development Europe (YMRE) também criou seu próprio módulo do Sistema Eletrônico GYTR Pro (GPES), que é onde estão todos os auxílios eletrônicos ao piloto cuidadosamente calibrados. Controle de empinada, controle de arrancada, gerenciamento de freio motor, controle de tração e mais, tudo isso pode ser ajustado. Outro detalhe da R1 de aniversário que você pode ver no vídeo de divulgação é o radiador feito à mão. Cada uma das 25 unidades da R1 GYTR Pro 25th Anniversary será montada exclusivamente à mão por técnicos em cada uma das 25 lojas GYTR Pro atualmente localizadas em toda a Europa. Ela só estava disponível para compra on-line, a um preço sugerido de 159.000 euros, o que dá cera de R$ 834 mil na conversão direta. Não é de surpreender que cada uma das 25 unidades série limitada tenha se esgotado imediatamente por meio do sistema de reservas on-line que a Yamaha Motor Europe criou para ela. No entanto, se estiver interessado, você ainda pode se inscrever para ser colocado em uma lista de espera, caso um dos 25 sortudos que garantiram seu lugar na fila mude de ideia. VEJA MAIS NO CANAL DO MOTOR1.COM
Honda XRE 190: para 2024, cores novas e os já conhecidos atributos
A Honda XRE 190 é uma moto trail fácil de utilizar em qualquer tipo de terreno. Isso, aliado ao fato de ser econômica, acaba tornando esse modelo bastante atrativo para os mais diferentes tipos de uso. A Honda XRE 190 pode ser utilizada no dia a dia, tanto no transporte pessoal ou no profissional. Mas nos fins de semana pode trazer bons momentos de lazer, tanto na estrada como fora dela. A Honda XRE 190 é uma ótima opção para todo o tipo de uso e ficou mais bonita, com as novas opções de cores (Foto: Divulgação) As novas cores para 2024 são a verde fosco, disponível para a versão Honda XRE 190 ABS Adventure, cujo preço sugerido é de R$ 20.850. Já a variante ABS da XRE 190 pode ser encomendada nas pinturas vermelho perolizado e da cinza metálico, opções que partem dos R$ 20.360. Vale lembrar que esse é o preço público sugerido tendo São Paulo (SP) como base e não inclui despesas com frete ou seguro. Outra vantagem da Honda XRE 190 é a garantia de três anos sem limite de quilometragem, mais o óleo Pró Honda grátis em sete revisões. LEIA MAIS: Indústria de motos cresce 11,3% em 2023, melhor resultado em 10 anosFábricas se unem na produção de motos – e o motociclismo ganha!Veja as 20 motos mais vendidas no Brasil em 2023 O conjunto mecânico de alta confiabilidade também é um forte atrativo da Honda XRE 190. O robusto motor monocilíndrico refrigerado a ar com 184,4 cm3 e injeção eletrônica de combustível PGM-FI FlexOne, entrega 16,3 cv de potência a 8.500 rpm e 1,65 kgf.m de torque em 6.000 rpm quando abastecido com gasolina. Já no etanol, a potência sobe para 16,4 cv e o torque fica em 1,66 kgfm na mesma faixa de rotações. O câmbio de cinco velocidades é bem escalonado e aproveita ao máximo a potência do motor. E que tal um passeio por estradas de terra como lazer no fim de semana? A XRE 190 também encara! (Foto: Divulgação) Motor versátil e econômico A desenvoltura do motor de 190 cilindradas é excelente no trânsito ou na terra, mas limita a velocidade máxima na estrada, que trava em 135 km/h por conta do limitador de rotações. O consumo médio na gasolina ficou em 24 km/l na cidade e 30 km/l na estrada, permitindo rodar até 400 km graças aos 13,5 km/l do tanque de combustível. Se o passeio for sem pressa e com a mão só encostada na ponta do acelerador, ela pode fazer até 60 km/l, indicado no computador de bordo do painel, rodando entre 60 e 80 km/h na estrada. Outros detalhes técnicos da Honda XRE 190 O chassi é de aço tubular tipo berço semi duplo, com o motor fazendo parte da estrutura, favorecendo o desempenho no fora de estrada. A suspensão dianteira telescópica tem 180 mm de curso e uma roda com aro de 19 polegadas. Atrás, a balança de suspensão oferece curso de 150 mm à roda de 17 polegadas. O guidão largo e o banco em dois níveis amplo e macio proporcionam a ergonomia perfeita para uma pilotagem confortável na cidade, alto controle e fácil maneabilidade graças ao baixo peso de apenas 127 kg. As alças de segurança estão bem ao alcance das mãos da garupa, e também permitem uma ótima amarração de bagagens. Honda XRE 190 tem versões Adventure e ABS (Foto: Divulgação) O bico frontal integrado à carenagem e o eficiente farol dianteiro são inspirados na irmã maior XRE 300. O painel digital LCD é bem recheado de informações e conta com o útil medidor de consumo instantâneo, mas ainda não conta com indicador de marchas. A Honda XRE 190 vem com sistema ABS de série, sendo um disco dianteiro de 240 mm e um traseiro 220 mm, bastante eficiente e que atende muito bem a performance que a moto entrega. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Música ‘tema’ da Sahara 300 atinge 1 bilhão de plays no Spotify
A Honda lançou a Sahara 300 no fim de 2023 e escolheu Paradise City como trilha sonora para as primeiras peças publicitárias do modelo. Agora, em janeiro de 2024, o clássico do Guns N’ Roses acabou de conquistar um marco histórico: atingiu um bilhão de plays no Spotify. ‘Música da Sahara 300’ bombando no Spotify Esta é a terceira música da banda de Los Angeles a entrar para o ‘clube do bilhão‘ do streaming. O grupo é composto apenas por músicas que já foram ouvidas, literalmente, mais de um bilhão de vezes na plataforma. Lá estão vários outros sucessos do rock, como Enter Sandman (Metallica), Highway to Hell (AC/DC), Smells Like Teen Spirit (Nirvana) e Chop Suey (System of a Down). Voltando ao Guns, ‘Sweet Child O’ Mine‘ e ‘Welcome To The Jungle‘ entraram na lista primeiro. Curiosamente, todas as três são do primeiro álbum do grupo, Appetite For Destruction, lançado em julho de 1987. História da Honda Sahara Já a primeira Honda Sahara chegaria ao mercado no fim de 1989. Assim, tal qual o Guns, a NX 350 seria um sucesso no Brasil dos anos 1990. O modelo tomava como base a já conhecida XLX 350 R e trazia inovações como a aguardada partida elétrica. Além disso, apostava no visual volumoso, com direito a carenagem integral, baseado na primeira – e hoje lendária – geração da Africa Twin. Infelizmente, a 750 cc nunca veio ao país. Relembre a história das motos trail da Honda no Brasil aqui. NX 350 Sahara surgiu no final dos anos 1980 e fez fama pela sua versatilidade, potência e conforto A nova Sahara 300, por sua vez, surgiu no fim de 2023. Herdou o nome da antiga NX por ser tão versátil quanto a clássica, mas toma como base a CRF 250F, de quem recebe itens como chassi e balança traseira. O motor é derivado da CB 300F Twister e entrega 25,2 cv de potência e 2,74 kgf.m de torque máximos. Lançada no fim de 2023, a Sahara 300 herda componentes de sucessos recentes da Honda no Brasil, como CRF 250F e CB 300F Twister A eletrônica também deriva da street e conta com iluminação full LED, embreagem assistida e deslizante, painel digital, tomada USB e ABS nas duas rodas. A trail está disponível em três versões, com os seguintes preços sugeridos: Standard, R$ 27.090; Rally, R$ 27.690; e Adventure, R$ 28.650.
Honda Civic RS aparece no Japão para ficar abaixo do Type R
No Brasil, tivemos o Civic Si hatchback na geração anterior, o G10. Nos mercados onde ele ainda existe, como nos Estados Unidos, agora é apenas sedã, o que levou muitos entusiastas a lamentar. Se o Type R for demais, a Honda apresentou no Japão o Civic RS, o hatch com algumas modificações para se posicionar abaixo do Type R. Embora seja oficialmente chamado de protótipo, a Honda pretende colocar o carro em produção ainda este ano no Japão. O hatch esportivo tem emblemas “RS” contrastantes e ponteiras duplas de escapamento. Vale a pena observar que o Civic RS já existe em outros mercados, onde é uma versão topo, mas a nova variante para o mercado japonês parece ser uma versão mais esportiva. 6 Fotos A Honda não diz qual o motor do Civic RS, mas menciona que o hatch tem “mais refinamentos para o prazer de dirigir”. Não está claro se a declaração se refere ao que está sob o capô e/ou a suspensão, freios e outros elementos. É provável que o motor turbo de 1,5 litro esteja no coração desse carro, com uma potência de 200 cv compatível com o Si. Na pior das hipóteses, o Civic RS é o Civic Sport Hatchback 2024 do Japão, com 158 cv, embora a aparência do carro sugira que ele tenha mais potência. Talvez ele seja o equivalente JDM do Civic Sport Touring com 180 cv nos EUA, o que achamos que ainda não seria suficiente para ganhar o emblema RS. De qualquer forma, a inclusão de um câmbio manual de seis marchas agradará àqueles que não estão dispostos a se contentar com o CVT. Os entusiastas do Japão certamente vão gostar da adição de um pedal de embreagem, já que o Civic normal só é oferecido lá com a transmissão continuamente variável.
Nova Yamaha Fazer FZ25 2024 é lançada no site por R$ 21.690
A Yamaha Fazer FZ25 é uma das motos mais vendidas da marca no Brasil. No início do ano, com a apresentação da nova Honda CB300F Twister, sua principal rival, viu a concorrência subir de nível. Agora, a Yamaha finalmente apresentou mudanças para a Fazer 250 em resposta à competição com a chegada da linha 2024. As alterações para a nova Yamaha Fazer FZ25 2024, porém, foram comedidas. Elas se limitaram a novas cores e grafismos. A moto pode ser adquirida nas tonalidades cinza ou verde foscas, que se juntam às opções vermelha ou azul metálicas. Os novos grafismos aparecem nas laterais, mais especificamente nas carenagens que ladeiam o tanque de combustível. No entanto, há uma boa notícia: o preço foi reajustado em apenas R$ 200 e moto está sendo comercializada por R$ 21.690, sem frete. A Honda Twister não sai por menos de R$ 21.090 sem ABS, que é de série da Fazer. Com o equipamento, a rival da Honda já custa R$ 21.990 e os valores também não incluem frete. A Yamaha Fazer FZ25 2024 segue com o mesmo motor. Ele estreou na primeira geração da moto em 2005 e vem sendo atualizado desde então. A última grande mudança veio em 2013, quando a moto passou a ser flex. O monocilíndrico de 249 cm³ de capacidade tem comando simples no cabeçote, duas válvulas por cilindro e arrefecimento a ar auxiliado por radiador de óleo. Hoje, entrega até 21,5 cv de potência a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque a 6.500 rpm quando abastecido com etanol. O câmbio tem cinco velocidades desde o lançamento. Entre os principais itens de série, a moto conta com luz diurna de LED, faróis de LED, rodas de liga-leve, freios a disco nas duas rodas com ABS, assento em dois níveis e iluminação completa por lâmpadas de LED. O painel de instrumentos é digital e conta com velocímetro, conta-giros, indicador do nível de combustível, hodômetro parcial A e B, hodômetro quando em reserva de combustível, relógio, indicador de consumo médio e indicador de consumo instantâneo. VEJA MAIS NO CANAL DO MOTOR1.COM
Suzuki oferece emplacamento grátis e outros benefícios em janeiro
Além de BMW Motorrad e Triumph, a Suzuki também está com uma campanha promocional para suas motos válida durante o mês de janeiro, oferecendo aos clientes emplacamento grátis, financiamento facilitado ou bônus para compra de motocicletas zero quilômetro. Compradores dos modelos GSX-S1000, GSX-S1000GT e V-Strom 1050 poderão escolher entre emplacamento total grátis ou um bônus no valor de R$ 3 mil. Naked GSX-S1000 é um dos modelos com benefícios na campanha (Foto: Arquivo) LEIA MAIS: Indústria de motos cresce 11,3% em 2023, melhor resultado em 10 anosSuzuki e Haojue registram alta nos emplacamentos em 2023Zontes mostra nova cruiser de entrada; conheça a 125 C Já os clientes interessados em adquirir os modelos V-Strom 650XT, GSX-S750A e GSX-R1000R terão a oportunidade de optar por R$ 3 mil de bônus no preço da moto ou taxa 0% no financiamento, com entrada variando de 30% a 60%, conforme o modelo, e parcelamento em até 24 vezes. Por fim, a Hayabusa, que na campanha promocional da Suzuki para janeiro pode ser adquirida com desconto de R$ 10 mil mais emplacamento total grátis. Hayabusa: campanha oferece bônus de R$ 10 mil ou emplacamento grátis (Foto: Arquivo) Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | Youtube Twitter | GoogleNews COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Honda domina principal mercado europeu de motos
Marca de motos dominante no mercado brasileiro, a Honda também é a mais vendida em muitos países do exterior. Entre eles, o maior mercado europeu. Entretanto, na Itália os seus modelos de maior sucesso nada tem a ver com os best-sellers brasileiros CG, Bros, Biz e Pop. Confira como a marca tem se saído por lá e quais os modelos mais emplacados no país. Honda domina principal mercado europeu de motos A Itália segue escolhendo as duas rodas como solução para a mobilidade e lazer. Por lá, o mercado de motos, scooters e ciclomotores fechou 2023 com mais de 337 mil emplacamentos. Um resultado que não acontecia desde 2010, segundo a ANCMA (Associação Nacional de Acessórios para Ciclos e Motocicletas). Nada de CG ou Bros. Quando falamos na Honda mais vendida na Itália, o nome a ser citado é Africa Twin. Mas ela ainda fica atrás das scooters… E das mais de 337.702 unidades colocadas em circulação em 2023, a Honda lidera as vendas e a participação de mercado, com notáveis 24,4%. Ou seja, quase um quarto dos veículos de duas rodas por lá são da marca japonesa. Uma participação que corresponde a 77.772 unidades, composta por 60.650 scooters (35% de participação no segmento) e 17.122 motocicletas (11,8% de participação). Para a Honda, 2023 significou um aumento de 52,4% em relação a 2022 – composto por crescimento de 45,8% nas scooters e colossais 88,1% entre as motocicletas. Em números absolutos, a scooter SH 125 foi o modelo mais vendido da marca japonesa Veja também: Motos Honda mais vendidas na Itália Se na Itália as scooters vendem mais que as motos, a Honda aproveita para emplacar a família SH. Atualmente, a linha ocupa os três primeiros lugares do pódio com suas variações (125, 150 e 350 cc). Ao todo, são mais de 10 mil unidades vendidas. Curiosamente, aqui no Brasil os modelos saíram de linha no início de 2022. Desde então, a marca foca seus esforços em modelos de maior aceitação mercado local, como os modelos Elite 125, PCX, ADV e X-ADV. Sem data para lançamento no Brasil, novidades Transalp e Hornet 750 estão entre as mais vendidas da marca na Itália Aliás, na Itália, as scooters registraram um desempenho significativo com um aumento de 20,64% em 2023, totalizando 173.543 emplacamentos. Depois delas, os italianos seguem preferindo as motos, que tiveram um crescimento de 14,88% – somando 145.405 registros. E quando falamos em motos Honda no país é preciso destacar a Africa Twin, modelo mais vendido da marca por lá. Logo atrás estão as Transalp e Hornet 750, modelos que, infelizmente, ainda não chegaram ao Brasil.