Uma nova moto 400 cc de estilo clássico está prestes a chegar ao mercado internacional, agitando um nicho atualmente dominado pela Royal Enfield. A novidade virá de ninguém menos que a Hero Motorcycles, maior fabricante da Índia e segunda maior marca de motos do mundo. O modelo se chamará Maverick, irá compartilhar uma série de componentes com a ‘irmã’ Harley-Davidson X440 e será lançada no dia 23 de janeiro. Saiba os detalhes. Hero terá nova moto 400 cc Para falar da Maverick, primeiro é necessário citar a nova Harley-Davidson X440, que foi criada numa parceria entre a H-D e a indiana Hero. Então, agora chegou a hora da empresa asiática lançar a sua versão prórpia da motocicleta. Sim, a novidade nasce desta forma sob a mesma plataforma da X440. Mavrick já foi flagrada em testes nas ruas da Índia Contudo, a nova moto 400 cc indiana ganha toques conhecidos na linha da Hero. A Mavrick já foi flagrada em testes e surgiu com um farol redondo de iluminação de LED, grande tanque de combustível e pequenas carenagens na frente. Entretanto, como descrito anteriormente, a Mavrick usará o mesmo motor monocilíndrico de 440 cc, refrigerado a óleo, que produz 27 cv e 3.8 kgf.m – ligado a uma caixa de cinco marchas. Além disso, os recursos listados na motocicleta 400 cc da Hero podem incluir painel digital com conectividade com smartphone e ABS de canal duplo. Harley X 440 será a base para a nova Hero Mavrick Desta forma, as maiores diferenças em relação a Harley X 440 e a Mavrick são as extensões do tanque e o escapamento de formato diferente. Além disso, a X tem console TFT montado centralmente. Porém, só saberemos as novidades da Hero no fim de janeiro, durante o lançamento oficial. Anti-Royal? A Hero programou o lançamento da Mavrick para 23 de janeiro. Espera-se que na Índia, o preço seja inferior a 200 mil rúpias – menos de R$ 12 em conversão direta. De qualquer forma, a Harley X440 será posicionada como a ‘oferta premium’. Então, a Mavrick 440 poderá ser de fato o modelo mais acessível. Linha 350 cc da Royal será uma das concorrentes da novidade da Hero Desta forma, a nova moto 400 cc de visual clássico terá preço e proposta para rivalizar diretamente com diferentes modelos da Royal Enfield, como as Classic 350 e Hunter 350. Além disso, produtos como a Triumph Speed 400 são rivais indiretos. Contudo, aqui no Brasil a concorrência vai poder respirar aliviada, uma vez que nem a X440 ou a mais barata Mavrick devem ser lançadas por aqui…
Triumph promove campanha de verão para linha Tiger
A Triumph realiza durante o mês de janeiro a ação promocional Summer Triumph, oferecendo condições diferenciadas para compra dos modelos Tiger Sport 660, Tiger 900 Aragón Edition e Tiger 1200 Rally Explorer. Para a Triumph Tiger Sport 660, os clientes terão R$ 5 mil em bônus, valor que poderá ser usado como desconto na compra da moto, na aquisição de top box ou taxa de 0,49% no financiamento. Já a Tiger 900 Aragón Edition está com preço promocional de lançamento: a GT sai por R$ 70.990, enquanto a Rally parte de R$ 71.990. Para saber mais detalhes sobre as diferenças entre cada uma delas é só clicar aqui. LEIA MAIS: Triumph Daytona 660: eis a nova esportiva tricilíndrica inglesaSuzuki e Haojue registram alta nos emplacamentos em 2023Confira 24 motos que podem surgir no Brasil em 2024 Por fim, a Tiger 1200 Rally Explorer, que durante a ação promocional tem um desconto, ou seja, a big trail inglesa terá seu valor reduzido de R$ 121.490 para R$ 113.490 durante a vigência da promoção. As ofertas da campanha Summer Triumph são válidas para as últimas unidades dos modelos 23/23 nas 30 concessionárias da marca em todo o país. Mais detalhes sobre a ação podem ser obtidas no site: https://www.ofertastriumph.com.br/ COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Insano! Veja uma van equipada com motor de Bandit 1250 (vídeo)
Uma curiosa mistura de carro e motocicleta chama atenção no Reino Unido. Nada menos que uma Van Suzuki foi equipada com o motor de uma Bandit 1250FA. Sim, parece que alguém fez o transporte dos sonhos com o melhor da mecânica e engenharia japonesa. Van Suzuki equipada com motor de Bandit 1250 Uma van Suzuki Carry de 1991 recebeu um transplante insano. No lugar de seu antigo motor 1.0, o modelo recebeu um quatro cilindros de 1255cc – retirado direto de uma Suzuki Bandit GSX1250F ano 2010 – com um escapamento Yoshimura e tudo! O modelo tem tração traseira, como seria de se esperar, e o motor está localizado um pouco atrás do banco do passageiro. Originalmente a van produzia 46 cv de potência, mas graças ao propulsor da motocicleta tem agora 100 cv! E embora não seja uma máquina de corridas, foi um aumento de mais de 100% na potência em relação ao motor original. O tanque de combustível também foi retirado da moto doadora de peças. O reservatório é montado no chão, atrás do banco do motorista. Van recebeu desde o motor até os emblemas da Bandit A pequena Carry também usa o câmbio de seis velocidades da moto. E tal como acontece com a Bandit, não há marcha à ré na pequena van! Então, quando o dono precisa, alguém tem que sair e empurrar… O proprietário diz que já iniciou um projeto para resolver isso. Mas como a van pesa apenas cerca de 1.000 kg, dar um ‘empurrão’ não é uma tarefa tão desgastante. Com isso, instalar uma marcha a ré ficou para depois na lista de afazeres do projeto. Painel da moto também foi mantido no projeto Veja também: Na traseira a van carrega motor, tanque e também uma mini moto Inspirada nas motos de corrida! Apesar de divertida, a pequena van hot rod com motor de Bandit não é exatamente feita para o conforto. Os assentos vindos de um Escort RS Turbo – que você vê no interior – são parafusados ao chão e não podem ser ajustados. No entanto, não chega a ser um problema, muito pelo contrário. Para completar o pacote, a van manteve o painel da Bandit fixado junto ao para-brisa. E o projeto não estaria finalizado sem a pintura azul – inspirada nas motos Suzuki da MotoGP patrocinadas pela Rizla, no início dos anos 2000. E nada de hot dog ou transporte de passageiros! Na traseira a van carrega uma mini moto de corridas.
veja as mais baratas para comprar em 2024
Com seu ronco poderoso, as motos 4 cilindros aceleram o coração de quase todos os fãs de motocicletas. E são, claro, sonho de consumo de muitos motociclistas – além de realidade para uma felizarda parcela dos entusiastas de duas rodas. Motos 4 cilindros mais acessíveis Mas afinal, quais são as motos de quatro cilindros mais baratas do Brasil atualmente? Veja os preços das 0km neste início de 2024. Nesta reportagem, citamos os valores aferidos pela Tabela Fipe, a fim de refletir com mais precisão os valores encontrados pelos consumidores nas lojas. Escolha a sua preferida e curta a emoção de acelerar uma tetracilíndrica. Com seu ronco inconfundível, as motos 4 cilindros mexem com o coração dos brasileiros há várias décadas – através de modelos como a CBX 750F. Saiba quais as opções mais ‘acessíveis’ de 2024 1 – Suzuki GSX-S 750: R$ 56.510 Um dos maiores sucessos da Suzuki no Brasil, a GSX-S 750 é uma ‘moto para quem gosta de moto‘. Sua receita consiste numa ciclística precisa, visual agressivo e um delicioso – e igualmente potente – motor de 4 cilindros em linha. Puro prazer de pilotagem, ainda que não se destaque em quesitos como eletrônica. Com muita potência, ciclística bem acertada e eletrônica básica, a GSX 750 é uma purista. E, também, a moto 4 cilindros mais barata de 2024 O conjunto tem chassi em liga de alumínio e suspensões Kayaba (KYB), com sistema invertido na dianteira e ajustes de pré-carga da mola nas duas rodas. O freio é da Nissin e conta com generosos discos duplos na frente e simples na traseira. Ainda tem ABS e controle de tração. Motor: 749 cc Desempenho: 114 cv a 10.500 rpm e 8,26 kgf.m de torque a 9.000 rpm Dimensões (CxLxA): 2125 mm x 785 mm x 1030 mm Peso a seco: 187 kg 2 – Kawasaki ZX 4R: R$ 59.115 Com preço sugerido de R$ 57.490, a ZX 4R acaba custando um pouco mais nas lojas. Mas isso não apaga o fato de ser o principal lançamento da Kawasaki no Brasil em 2023 e, tampouco, de se tratar da moto de 400 cc mais potente do mundo. Afinal, esta pequena atinge impressionantes 80 cv com a adição do sistema de indução de ar RAM Air. Modelo 400 cc mais potente do mundo, a ZX 4R está chegando aos poucos à rede de concessionárias Kawasaki Ainda conta com chassi inspirado no WorldSBK, suspensão dianteira Showa invertida com ajustes e traseira horizontal back-link, além de quickshifter para cima e para baixo. Na eletrônica, conta com modos de pilotagem, ABS, painel TFT e conectividade. Motor: 399 cc Desempenho: 80 cv a 14.500 rpm (RAM Air) e 4,0 kgfm a 13.000 rpm Dimensões (CxLxA): 1.990 x 765 x 1.110 mm Peso em ordem de marca: 190 kg 3 – Honda CB 650 R: R$ 59.362 Com a aposentadoria da CB 650F, a CB 650R carrega a missão de ser uma das motos 4 cilindros mais acessíveis do país. E também é uma das com melhor relação custo e benefício. Além da mecânica confiável e bom desempenho, a CB 650R tem um bônus: muitos vão achar que você está de CB 1000R O modelo adota o mesmo visual Neo Sports Cafe da CB 1000R e desavisados podem confundi-la com a irmã maior de 1000 cc facilmente! Além do design, se destaca pelo pacote com embreagem assistida e deslizante, iluminação full LED e suspensões da Showa. Potente, robusta e confortável, é uma das melhores opções custo benefício da categoria. Motor: 649 cc Desempenho: 88,4 cv a 11500 rpm e 6,13 kgf.m de torque a 8000 rpm Dimensões (CxLxA): 2128 mm x 784 mm x 1076 mm Peso a seco: 190 kg 4 – Honda CBR 650 R: R$ 61.119 Caso alguém ainda não conheça a famosa CBR 650 R, ela é a irmã carenada da CB 650R. Desta forma, a esportiva compartilha inúmeros componentes com a naked, inclusive o motor. Mas há diferenças, claro… Com visual inspirado na Fireblade, a CBR 650R alia conforto e esportividade A CBR é mais esportiva e tem carenagem integral inspirada na grande CBR 1000RR Fireblade. Também conta com semiguidões (que deixam a posição mais baixa, garantindo uma experiência diferente ao guidão) e farol duplo. É uma opção de sport que alia conforto e desempenho. Motor: 649 cc Desempenho: 88,4 cv a 11500 rpm e 6,13 kgf.m de torque a 8000 rpm Dimensões (CxLxA): 2128 mm x 749 mm x 1149 mm Peso a seco: 196 kg 5 – Kawasaki Z 900: R$ 62.918 Além de ser uma das motos 4 cilindros mais baratas do país, a Z 900 ainda se destaque em quesitos como tecnologia e desempenho. Afinal, faz bonito com seu motor de 125 cv disponíveis a ‘apenas’ 9.500 rpm. Com belo pacote eletrônico e desempenho poderoso, a Z 900 é uma das motos de alta cilindrada com melhor custo benefício do Brasil Além de grande motor, a máquina tem o visual com o estilo Sugomi da Kawa e todo sistema de iluminação de LED. O conjunto ainda conta com quatro modos de pilotagem (Sport, Road, Rain e Rider), controle de tração, controle de entrega de potência, painel TFT e conexão Bluetooth. Motor: 948 cc Desempenho: 125 cv a 9.500 rpm e 10,1 kgfm a 7.700 rpm Dimensões (CxLxA): 2.070 x 825 x 1.080 mm Peso em ordem de marcha: 212 kg
Yamaha NMax 160 ganha novas opções de cores para linha 2024
Discretamente a Yamaha virou o ano do NMax 160 em seu site oficial. A linha 2024 do scooter da marca dos diapasões, que tem o Honda PCX 160 como seu principal concorrente, já teve as suas informações publicadas na página da empresa. A principal mudança do Yamaha NMax 160 – vencedor do prêmio Moto de Ouro na categoria scooter – fica por conta das opções de cores: estreiam as novas pinturas Racing Blue (azul metálico) e X-Black (preto fosco), tons que juntam-se ao Solar Red (vermelho sólido) e ao Matt Grey (cinza fosco) – já ofertados na linha 2023, sendo este último para a variante Special Edition. Para dar lugar as novas pinturas, e saem da paleta do scooter da Yamaha – que em 2023 contabilizou 12.440 unidades emplacadas – as opções Navy Blue (azul metálico) e Matt Green (verde fosco). LEIA MAIS: Fábricas se unem na produção de motos – e o motociclismo ganha!Suzuki e Haojue registram alta nos emplacamentos em 2023Venda de motos cresce 16,1% em 2023; Setor projeta nova alta em 2024 Motor e mais aspectos do Yamaha NMax Para a linha 2024 o propulsor do NMax 160 não recebeu modificações, ou seja, continua o mesmo monocilíndrico de 155 cm³, com refrigeração líquida capaz de render 15,4 cv a 8.000 rpm de potência máxima e 1,4 kgf.m a 6.500 rpm de torque. O motor tem sistema de comando variável (VVA), o que lhe permite otimizar a abertura das válvulas de acordo com o giro do motor, permitindo melhor aproveitamento do torque e potência, com respostas mais imediatas em todas as faixas de giro. O scooter ainda conta com sistema Start Stop, que atua para elevar a economia de combustível, desligando o motor alguns segundos após uma parada – para religar basta um toque no acelerador. O Yamaha NMax 2024 segue utilizando quadro do tipo underbone. Nas suspensões, ele conta com garfo telescópico dianteiro de 100 mm de curso, enquanto atrás há duplo amortecedor com ajuste de carga manual em dois níveis e 86 mm de curso. Os freios do scooter da marca dos diapasões possuem ABS nas duas rodas, com discos de 230 mm em cada uma delas. O controle de tração também marca presença, evitando a derrapagem da roda traseira e favorecendo a segurança na tocada. Voltando a falar das rodas, elas são de 13 polegadas e estão equipadas com os pneus Pirelli Diablo Scooter nas medidas 110/70 e 130/70, respectivamente. O scooter da Yamaha tem painel completo em LCD, chave presencial, iluminação full-LED, tomada 12V para recarregar dispositivos móveis instalada no porta-objetos do lado esquerdo. Embaixo de seu espaçoso banco há espaço suficiente para um capacete fechado. Conectividade em alta Na linha 2023 a Yamaha deu maior atenção à conectividade do NMax, e ela permanece como um dos pontos altos para a linha 2024. Por meio do Yamaha Motorcycle Connect, aplicativo que roda tanto em Android quanto em iOS, o usuário pode conectar seu scooter ao smartphone via Bluetooth, tendo acesso a inúmeras informações como: Gerenciar indicadores de utilização e performance do NMax, Programar manutenções, Comparar modo de pilotagem mais econômico entre os usuários, Localizar último local de estacionamento, Receber notificações de mensagens e chamadas, além de permitir o compartilhamento de rotas nas redes sociais. Preço do Yamaha NMax 160 2024 Segundo informações apresentadas no site da Yamaha, os preços do NMax 160 2024 partem de R$ 20.990, enquanto a pedida para a versão Special Edition é R$ 1 mil maior, ou seja, ele sai por R$ 21.990. Vale lembrar que não estão inclusas as despesas com seguro e frete. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
versão de entrada é lançada no Uruguai; veja o que muda
A Stellantis começa a iniciar o processo de ampliação do alcance comercial da Ram Rampage para além do Brasil. Prova disso vem do Uruguai, onde a picape está sendo lançada nesta semana para compor o portfólio local já formado pelos modelos 1500 e 2500. O diferencial em relação à gama nacional fica por conta da variante Bighorn, posicionada como opção de entrada e ainda inédita no mercado brasileiro. Na comparação com as demais variantes, a Rampage Bighorn perde equipamentos e tem visual ligeiramente mais simples. Na dianteira, por exemplo, os filetes horizontais da grade dispensam revestimentos cromados (como na Laramie) e as rodas de 17 polegadas têm desenho mais simples. As maçanetas e o para-choque traseiro também perdem o revestimento em cromo, ao passo que na base das portas o emblema escrito “Rampage” foi substituído apenas pela logotipo “Ram”. 43 Fotos Na lista de equipamentos, há controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, controle de descida de rampas, painel de instrumentos de 10,3″, sistema multimídia de 12,3″ com Android Auto e Apple CarPlay sem fios, câmera de ré, partida por botão, ar-condicionado de duas zonas, faróis e lanternas em LEDs, carregador por indução, freio de estacionamento eletrônico e demais itens já conhecidos da Rampage. Por ter posicionamento de entrada, a Bighorn perde recursos de assistência à condução como alerta de frenagem de emergência, assistente de frenagem automática com pré-colisão e detector de pedestres e ciclistas, piloto automático adaptativo e detector de ponto cego. Também não há airbags de joelhos. Sob o capô, a Rampage Bighorn adota unicamente motor 2.0 turbodiesel com 170 cv de potência e 38,8 kgfm de torque. O câmbio pe automático de 9 marchas, com sistema de tração integral. O conjunto é o mesmo na versão Laramie, posicionada logo acima. No topo de gama, a Rampage R/T tem motor 2.0 turbo Hurricane a gasolina com 272 cv de potência e 41,6 kgfm de torque. A versão Rebel, oferecida no Brasil, não está disponível no Uruguai. Os preços são de US$ 59.490 para a Bighorn, US$ 63.490 para a Laramie e US$ 65.490 para a R/T. Embora a Ram não confirme oficialmente, a chegada da Bighorn é aguardada também no Brasil.
veja as novas opções de cores do modelo no exterior
A Royal Enfield Hunter 350 ganhou novas opções de cores no exterior. Agora, na casa da marca, Índia, a motocicleta tem as opções com pinturas verde e laranja em seu portfólio. Veja como ficaram as novidades da fabricante que podem vir ao Brasil. Hunter 350 com novas cores Após vender mais de 200 mil motos em poucos meses na Índia, a Hunter 350 ganhou o status de principal modelo da marca e ganhou espaço pelo mundo. Em setembro passado, a motocicleta chegou ao Brasil. Modelo ganhou as opções Dapper Orange (laranja) e Dapper Green (verde) na Índia No mercado nacional, a moto desembarcou na versão Dapper nas cores Ash, Grey e White, com grafismos exclusivos. Na versão Rebel as cores são Black, Blue e Red, com pintura em dois tons. Contudo, agora na Índia, o modelo ganhou as novas variantes Dapper Orange (laranja) e Dapper Green (verde). Entretanto, ainda não há informações sobre quando estas novas opções de cores devem chegar ao mercado do Brasil. Cor Dapper Green é novidade no exterior Veja também: Como é o modelo? A Royal Enfield Hunter 350 de cores novas na Índia tem o mesmo conjunto da moto lançada no Brasil. O modelo aposta num visual “clean” de uma clássica moderna, de linhas inspiradas em motos como as antigas Classic 350 e Bullet 500. Ainda não sabemos quando as novas cores chegarão ao Brasil. Por enquanto, Hunter é encontrada em 6 opções por aqui Contudo, no conjunto a moto tem equipamentos modernos como freios ABS nas duas rodas, tomada USB e lanterna em LED. A versão topo de linha ainda conta com sistema de navegação curva a curva Tripper. Hunter agrada pelo visual clean e equipamentos, incluindo ABS nas duas rodas. Com sistema de navegação, versão topo de linha custa R$ 24.590 nas lojas Na mecânica, a motocicleta compartilha uma série de itens com as já conhecidas Classic e Meteor. Entre eles está o motor de 1 cilindro, arrefecimento a ar 349 cc. Entrega 20,2 cv de potência e 2,7 kgf.m de torque, a 6.100 e 4.000 rpm. Por fim, o câmbio também é o mesmo, de 5 velocidades. Por aqui, a versão de entrada Dapper custa R$ 22.990 nas lojas. Já a topo de linha Rebel é negociada por aproximadamente R$ 24.590, segundo a tabela Fipe.
Triumph revive a Daytona com motor 660 da Trident
Triumph revive a Daytona com motor 660 da Trident Modelo retorna como opção mais esportiva entre as motos médias tricilíndricas da marca Quando a Triumph apresentou a Trident 660 pela primeira vez em 2020, era o início de algo novo. Claro, você poderia dizer que o nome “Trident” era mais uma nomenclatura que a Triumph havia guardado sistematicamente entre os grandes nomes de seu pasado para ser revivido décadas depois. Embora isso não seja falso, também não totalmente verdade. A Trident 660 2021 ostentava uma estética de estilo limpa e moderna que era ao mesmo tempo esportiva e, de alguma forma, também convidativa. Não era intimidadora, o que é bom, pois era voltada diretamente para os motociclistas menos experientes. Ela não é uma motocicleta para iniciantes exatamente, mas também não é um monstro pensado para as pistas. Ela ficou no meio termo, exatamente como a marca queria. A Tiger Sport 660 foi lançada cerca de um ano depois, acrescentando à linha uma opção de moto aventureira média. Para aqueles que buscavam uma motocicleta sólida e mais prática que a Trident, a Tiger parecia ter sido feita sob medida. Logo surgiram rumores sobre uma futura Daytona 660, assim como flagras. Mas quando ela chegaria de fato era outra questão. Isto é, até 9 de janeiro de 2024, quando a Triumph finalmente apresentou ao mundo a nova Daytona 660 2024. O motor O nome “Daytona” é muito querido pelos fãs de motos esportivas. Buscando amenizar os temores de uma máquina potencialmente empobrecida, a Triumph enfatizou bastante que ela produz significativamente mais potência e torque no acerto da Daytona do que na Trident. Quanto mais? O tricilíndrico de 660 cm3 com refrigeração líquida, 12 válvulas e duplo comando de válvulas no cabeçote encontrado na Daytona 660, produz 94 cv de potência a 11.250 rpm. O torque, segundo a Triumph, é de 7 kgfm a 8.250 rpm, com mais de 80% do pico de torque disponível a partir de apenas 3.125 rpm. A propósito, o limite de rotações ocorre apenas em 12.650 rpm. Compare isso com os 80 cv de potência e 6,5 kgfm de torque declarados para a Trident 660 e já é possível ver que a Daytona traz algo a mais. O chassi A Triumph Daytona 660 2024 usa um design de quadro perimetral de aço tubular, como suas irmãs da linha 660. Em termos de suspensão, você encontrará um garfo dianteiro Showa invertido com tubos de 41 mm de diâmetro. Na traseira, você encontrará um monoamortecedor Showa com ajuste de pré-carga. O curso da roda dianteira é de 110 mm, enquanto o curso da roda traseira é de 130 mm. Os freios contam com um par de pinças radiais de quatro pistões e discos de freio flutuantes duplos de 310 mm na dianteira, bem como uma pinça deslizante de pistão único na traseira com uma configuração de disco flutuante de 220 mm. O ABS está presente em ambas as rodas. Elas são feitas de um conjunto de liga de alumínio fundido com cinco raios e 17″de diâmetro. Dimensões A distância entre eixos do 2024 Daytona 660 é de 1.425 mm. O comprimento é de 2.082 mm, a largura do guidão é de 735 mm e a altura sem espelhos é de 1.145 mm. A altura do assento é de 810 mm, embora também possa ser reduzida para 785 mm com o acessório opcional de assento baixo. O peso declarado para a moto é de 201 kg e a capacidade do tanque de combustível é de 14 litros. A Triumph estima uma um consumo médio de combustível de 24,8 km/l, e o intervalo de manutenção é de 16.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro. Eletrônicos e outros recursos O painel de instrumentos da Triumph Daytona 660 2024 é composto por uma tela TFT colorida combinada com um display LCD. O sistema de conectividade My Triumph também está disponível como acessório opcional para a Daytona 660 e pode ser controlado por meio do interruptor no guidão, se você optar por usá-lo. A Daytona 660 vem com um acelerador eletrônico de série, juntamente com três modos de pilotagem: Sport, Road e Rain. O controle de tração é modulado conforme o modo de condução escolhido, como acontece na maioria das motocicletas que oferecem este recurso. Na Daytona 660, o controle de tração também é totalmente desligável. A Triumph também oferece o quick shifter bidirecional como uma opção de acessório para a Daytona 660, para os motociclistas que não querem usar a embreagem o tempo todo. No entanto, vale a pena observar que a moto vem com uma embreagem assistida e deslizante de série para proporcionar uma condução mais simples. Galeria: Triumph Daytona 660 2024 4 Fotos Expectativa de preços A Triumph oferece suas motocicletas em vários mercados em todo o mundo e a Daytona 660 2024 não é exceção. Dessa forma, o preço e a disponibilidade podem variar de acordo com a região. Nos EUA, o preço sugerido para a Triumph Daytona 660 2024 começa em US$ 9.195 (R$ 45,1 mil). Quanto à disponibilidade, a Triumph Daytona 660 2024 deve começar a chegar às concessionárias da América do Norte em março de 2024.
Nova moto elétrica tem IA e 200 cv, mas não deve vir ao Brasil
Que tal uma nova moto elétrica com inteligência artificial e que atinge os 200 cavalos de potência? Essa é a promessa da TS Ultra, que ainda tem direito a componentes de grife em sua ficha técnica. Conheça o modelo que, infelizmente, não deve vir tão cedo ao Brasil. Nova moto elétrica de 200 cv A fabricante finlandesa de motocicletas elétricas, Verge, lançou uma nova versão topo de linha: a TS Ultra. A marca cita dados sensacionais para a novidade, como a potência de pico de 150 kW (204 cv) e torque máximo de 12 kgf.m diretamente na roda traseira. Além de 200 cv, modelo tem 6 câmeras, 2 sensores de radar e inteligência artificial É potencial para uma velocidade máxima de 200 km/h e fazer de 0 a 100 km em 2,5 segundos. Também impressionante é o tempo de carregamento rápido, de apenas 25 minutos. Já a autonomia relatada é de até 375 quilômetros. Visualmente, o design futurista do modelo lembra uma máquina vinda do mundo do Robocop ou da saga Transformers. Além disso, a moto elétrica tem itens de grife como garfo telescópico invertido e um amortecedor da Öhlins, combinado com um freio a disco duplo e pinças de quatro pistões da Brembo. Configuração da roda traseira lembre antigos modelos da marca Buell Contudo, o show mesmo está na roda traseira aparentemente sem cubo. A peça da roda elétrica está localizada entre o cubo XL, com diâmetro de 15 polegadas, e o pneu traseiro de 17 polegadas. O conjunto utiliza um freio de anel, de aro com diâmetro de 15 polegadas, que lembra as rodas dianteiras da Buell. Entretanto, como o acionamento elétrico requer uma certa largura para ser potente. Assim, inevitavelmente a moto elétrica teve que ganhar um pneu traseiro extra largo. O formato desse composto então é de 240/45 ZR 17. Em resumo, a roda traseira grossa e a tração pesam cerca de 50 kg. Modelo teve as entregas adiadas para somente este ano, com preço de 54.431 euros – cerca de R$ 292 mil em conversão direta Moto com inteligência artificial Segundo a Verge, a fabricante também está usando inteligência artificial para o novo sistema de assistência de segurança Starmatter da TS Ultra. A eletrônica de alta tecnologia da moto elétrica inclui hardware e software para atualizações over-the-air (OTA) e uma interface homem-máquina (HMI). Desta forma, a novidade sobre rodas promete mais segurança, munida com 6 câmeras, 2 sensores de radar e a referida inteligência artificial. Em resumo, todo o projeto da moto elétrica nasceu em 2018, desenvolvido em Seinäjoki, na Finlândia, por uma equipe de dez pessoas. As pré-encomendas e depósitos para a novidade foram aceitos a partir de 2020. Mas somente em 2022 que a produção começou lentamente. No início de janeiro de 2023, a Verge apresentou o modelo em Las Vegas. Por fim, a entrega deve ocorrer neste ano de 2024. Ou seja, dificilmente veremos uma destas raras unidades no Brasil.
Triumph Tiger 900 Rally Aragón Edition é uma Bigtrail dedicada ao off-road extremo
A Triumph lança a linha Aragon da família Tiger 900 em homenagem a vitória do piloto da casa Ivan Cervantes, que faturou o famoso Rally Baja Aragon e atua como embaixador da marca para a nova linha de motocicletas off-road que está sendo desenvolvida pela Casa de Hinckley. A família Triumph Tiger 900 são novas máquinas revolucionárias quando comparadas com a Tiger 800 anterior, que diga-se de passagem, são máquinas de perfil aventureiro, mas muito mais focadas no ambiente estradeiro para encarar longas jornadas com a máxima performance e conforto. A Triumph está posicionando as novas Tiger 900, modelos GT para uso principalmente em rodovias de bom asfalto e modelos Rally para uso off-road, substituindo a nomenclatura XR/XC, entregando uma Tiger melhor em todos os sentidos. Imagens: Gustavo Epifânio Eu estava bastante curioso para saber mais sobre o que havia mudado e para comprovar como essas mudanças se traduzem para a estrada e, principalmente, no off-road. Esta versão Tiger 900 Rally Aragon é uma edição especial e comemorativa pela vitória de Ivan Cervantes no Rally Baja Aragon e, basicamente, trata-se de uma Rally Pro com cores e grafismos exclusivos, além do protetor de carenagens, porém, não conta com o aquecimento dos assentos. LEIA MAIS: Triumph Daytona 660: eis a nova esportiva tricilíndrica inglesaSuzuki e Haojue registram alta nos emplacamentos em 2023Confira 24 motos que podem surgir no Brasil em 2024 Motor Tiger 900 A Triumph Tiger 900 é uma nova máquina, mas a mudança mais aparente é o novo motor de 888 cm³, que tem um caráter completamente diferente graças ao novo virabrequim “T-plane”, que utiliza uma ordem de ignição 1-3-2, com os cilindros um e três explodindo mais próximos e o cilindro dois explodindo após uma pausa. Isso dá ao motor uma sensação completamente diferente, com mais força logo de cara. Ele gira forte e bem uniforme, com um ótimo aproveitamento do torque sempre de prontidão entre 2.500 rpm e 7.000 rpm. Enquanto o torque aumentou para 8,87 kgfm a 7.250 rpm, a potência máxima permanece a mesma com 95 cavalos a 8.750 rpm., ou seja, em vez de apenas aumentar a cilindrada e adicionar alguns cavalos extras, o novo motor oferece uma melhor experiência geral, melhorando o desempenho na faixa de rotações mais usada. A Triumph ouviu os proprietários da Tiger 800 que reclamavam do difícil acesso da caixa do filtro de ar, que implica em desmontar as coberturas do radiador e do tanque, bem como o próprio tanque, mas agora o novo filtro de ar está localizado embaixo do assento. Você tem apenas que remover quatro parafusos que prendem nas coberturas inferiores do tanque e seis parafusos para liberar o filtro de ar da caixa, um processo que leva 10 minutos. Para quem utiliza a motocicleta em condições extremamente empoeiradas no ambiente off-road, este é um avanço muito importante porque você precisa verificar seu filtro de ar muito mais regularmente. Chassi Tiger 900 Uma das maiores reclamações sobre a Tiger 800 é que o sub-chassi e as pedaleiras da garupa são soldadas, e por isso não é possível remover as pedaleiras para rodar no ambiente off-road, e em caso de acidente é muito fácil danificar o chassi da moto. A nova Tiger 900 tem o sub-chassi traseiro removível, com quatro pontos de ancoragem da nova estrutura de treliça de aço e os suportes das pedaleiras da garupa também são removíveis, permitindo uma melhor amplitude de movimento para o piloto no ambiente off-road. Freios e rodas Tiger 900 O sistema de freios da nova Tiger 900 utiliza pinças de quatro pistões Brembo Stylema na dianteira, que substituem as antigas Nissin. Os discos passam de 305 mm para 320 mm e agora há um cilindro mestre radial. No freio traseiro há uma pinça Brembo de pistão único em parceria com um disco de 255 mm. A frenagem melhorou drasticamente em relação à configuração anterior da Nissin, com uma mordida inicial forte e confortavelmente progressiva. O grande benefício para os pilotos off-road é que o pedal do freio traseiro das versões Rally possuem duas posições diferentes, então quando você está andando em pé nas pedaleiras você tem um alcance muito mais fácil para o pedal traseiro, e com uma sensação de frenagem aprimorada. As versões Rally agora vem equipadas com aros de raios cruzados para uso de pneus sem câmara de ar, um recurso não disponível nas Tiger 800 XC. Fiquei desapontado com os pneus Bridgestone Battlax Adventure A41 que equipam a Tiger 900, pois eles são totalmente voltados para o asfalto. Já tive a oportunidade de testar uma Tiger 900 Rally equipada com pneus Michelin Anakee Wild num dia totalmente off-road, e eles ofereciam muito desempenho nas estradas, mas sua aderência off-road era muito superior em relação aos Bridgestone originais da moto. Suspensão Tiger 900 As novas Tiger 900 Rally e Rally Pro vem agora equipadas com uma suspensão Showa totalmente ajustável, em vez da suspensão WP encontrada nas variantes XC da Tiger 800. O garfo dianteiro agora tem 45 mm de diâmetro e conta com ajuste de pré-carga da mola, velocidade de compressão e de retorno. O amortecedor traseiro é ajustável na pré-carga da mola através de um registro manual e também na velocidade do retorno por um parafuso. O curso da suspensão para as versões Rally aumentou para 240 mm no garfo e 230 mm no amortecedor traseiro. Tiger 900 e sua eletrônica No topo de linha Tiger, a Rally Pro vem equipada com uma tela TFT de sete polegadas com todas as opções eletrônicas disponíveis para esses modelos. O GT Pro recebe cinco modos de pilotagem, Road, Sport, Rain, Off-Road, Off-Road Pro e Rider. O modo Rider permite que você configure a moto de modo personalizado e salve suas opções preferidas. É importante observar que o ABS e o controle de tração só podem ser desligados no modo Off-Road Pro, que só está disponível na Rally Pro. Cada um dos modos de condução ajusta a resposta e intervenção do acelerador a partir do ABS, controle de tração, ABS em curva e controle de tração em curva, sendo os dois últimos fornecidos por meio de uma nova Unidade de Medição Inercial Continental