A Ducati Brasil anunciou nesta segunda (18) um novo recall para as motocicletas XDiavel e XDiavel S. Proprietários de unidades produzidas entre 2016 e 2022 devem entrar em contato com um concessionário para verificação e eventual substituição do encosto do banco do passageiro. Segundo a Ducati, em situações excepcionais o encosto do banco do passageiro pode apresentar afrouxamento dos parafusos de fixação, causando fissuras ou a quebra da peça. A fabricante diz que na verificação será feita a checagem do componente, além da fixação de um adesivo que orientará o consumidor sobre sua utilização de forma correta. A fabricante reforça que podem ocorrer casos de motos que estejam na listagem abaixo, porém elas apenas integrarão este recall se tiverem instalado o encosto do assento traseiro. Ou seja, caso não tenham a peça, devem desconsiderar a convocação. Para agendar o serviço, basta entrar em contato com um concessionário Ducati ou oficina autorizada da marca, de segunda a sexta feira, das 9h00 às 18h00. O reparo é gratuito e tem tempo estimado de 24 minutos. Vale lembrar que há alguns meses tanto XDiavel quanto XDiavel S passaram por um recall, porém naquela ocasião o foco era no descanso lateral da moto e na placa de engate das molas. Em caso de falha da peça, a moto poderia cair quando parada. Informações adicionais sobre ambos recalls podem ser obtidas na Central de Relacionamento Ducati pelo telefone 0800 738 2284, no e-mail [email protected], em um concessionário ou pelo site oficial da marca. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Preço de apartamento? Veja a nova (e exclusiva) moto KTM
Uma nova moto KTM está chegando ao mercado! Destinada para poucos, a RC 8C é uma edição limitada exclusiva para pista e promete uma profunda experiência de desempenho e esportividade – com números dignos de Moto2. Mas tem um preço, claro. Nova moto KTM RC 8C A nova RC 8C 2024 é uma nova moto KTM de edição limitada, construída em parceria com a Krämer Motorcycles. Nascida para a velocidade, a motocicleta já vem com todos os acessórios de pista, como tanque e painéis de carroceria de liberação rápida, rodas Dymag leves e pneus slicks da Pirelli. Além disso, tem painel AIM MXS 1.2 RACE e um registrador de dados com funcionalidade GPS. Tudo isso funciona de forma integrada, para oferecer atualizações sobre tempos de volta, por exemplo. E a visualização das informações ficam na tela TFT de 5 polegadas. RC 8C 2024 é uma moto limitada e destinada para poucos usufruírem nas pistas Entretanto, a estrela principal é o motor da moto KTM, um gêmeo paralelo de 889 cc. Trata-se da mesma usina que a marca usou no modelo RC 2023. Contudo, a fabricante afirma que ele foi “aprimorado”, produz cerca de 140 cv, antes eram ‘só’ 135 cv. Por fim, o pacote tem ainda escapamento de corrida Akrapovič, suspensões da WP, freios com pinças Brembo Stylema e a carroceria em Carbon Kevlar – inspirada na KTM RC16 da MotoGP. Veja também: Preço de apartamento? Segundo a KTM, serão apenas 100 unidades da RC 8Cs 2024, metade do número em comparação ao modelo do ano passado. Isso quer dizer que, neste momento, todas já devem ter sido vendidas – e virado item de colecionador. Quem conseguiu garantir a sua, precisou caprichar no pix. O modelo foi lançado por 42 mil euros, cerca de R$ 228 mil em conversão direta. Para comparação, uma novíssima BMW R 1300 GS custa ‘apenas’ 19 mil euros. Ah, e os surtudos compradores serão convidados para uma sessão de entrega em Portimão, Portugal, tradicional pista da MotoGP.
Coluna do Raul: Raio X do motociclismo na Espanha!
No ar mais uma Coluna do Raul, neste mês falando a respeito de um estudo sobre o mercado de motos na Espanha, que revelou pontos muito importantes a respeito do setor para autoridades e usuários. O mercado de motocicletas continua acelerando forte! Estudo de Mobilidade de Motocicletas 2023 feito pela Associação Espanhola dos Fabricantes de Motocicletas revela que 45% das pessoas planejam comprar uma motocicleta em menos de um ano. Os motivos? Busca por uma motocicleta mais atual e com tecnologia mais moderna (23%), um modelo novo (18%) e uma com mais potência (18%) são, nesta ordem, as três principais razões. De acordo com esse relatório anual, em 2023, 67% dos que conduzem uma motocicleta de alta cilindrada opta por motos on-road, 20% por scooter e 13% por uma moto off-road. A distância média anual percorrida pelos motociclistas em 2023 é de 6.071 quilômetros, um pouco mais que os 5.960 quilômetros do ano passado. Sete em cada dez motociclistas percorrem entre dois e dez mil quilômetros por ano e apenas dois em cada dez (18%) conduzem mais de dez mil quilômetros anualmente. De fato, a duração mais comum da viagem é entre 20 e 40 minutos (35% dos motociclistas), enquanto aqueles que utilizam a moto para viagens muito curtas, inferiores a 20 minutos, representam 21%. Do outro lado da balança, 29% confessam que utilizam a motocicleta para viagens com duração superior a uma hora. Quatro em cada dez motociclistas fazem viagens de menos de 30 quilômetros de distância, em comparação com três em cada dez que percorrem mais de 30 quilômetros diariamente. Mais detalhes do estudo espanhol na Coluna do Raul O uso de motos é outro dos aspectos mais interessantes da pesquisa, pois 44% a utilizam diariamente, enquanto o uso ocasional cai para 28% (era 32% em 2022). Por sua vez, a prática do mototurismo cresce cinco pontos em 2023: de 60% no ano passado para 65% este ano. A segurança ao pilotar é uma grande preocupação dos motociclistas. Presença de outros veículos na via, conservação do asfalto inadequada são os principais destaques dos entrevistados com total de 48% e 37% respectivamente. A motocicleta subiu de conceito em comparação à pesquisa do ano passado, veja: ela é considerada mais segura por 52% dos motociclistas (eram 48% em 2022), rápida (99%) e confortável (93%). Um dos quesitos mais importante em tempos de alta no preço da gasolina foi a percepção de economia da moto com 62% dos entrevistados afirmando isso (16% a mais que em 2022). Outra nota interessante é que 87% dos pesquisados aprovam o uso da faixa de ônibus para o aumento da segurança. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp Por outro lado, é interessante destacar o crescente conhecimento dos entrevistados sobre as restrições ambientais. Se no ano passado 74% dos motociclistas afirmaram ter conhecimento destas restrições, este ano subiu três pontos para 77%. Contudo, quase nove em cada dez (86%) estão convencidos de que os carros poluem mais que as motos. E por último, uma nota: o motociclista na Espanha continua a ter uma percepção negativa em relação a outros meios de transporte: 63% consideram que a moto é discriminada em relação a outros veículos! Raul Fernandes Jr. é especialista em mercado de motocicletas, presidente da AssoRoyal (Associação dos Revendedores Royal Enfield do Brasil), sócio do Grupo 2W Motors e ex-diretor de redação da revista MOTOCICLISMO Brasil. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
veja como seria uma moto do vocalista do Metallica!
Já imaginou como seria uma moto do vocalista do Metallica? Bem, não precisa mais! Uma customizadora da Polônia criou um modelo com a cara de James Hetfield. Confira como ficou o resultado. Como seria uma moto do vocalista do Metallica A customizadora “Game Over Cycles” apresentou uma moto inspirada no Auburn 852 Boattail Speedster 1936, carro “Slow Burn” do vocalista da banda. Basicamente, os designers desenvolveram um modelo de duas rodas “irmão” do automóvel clássico de Hetfield. Desta forma, as linhas de design desta moto customizada retratam exatamente a forma do Slow Burn. Além disso, o farol dianteiro reflete a frente do carro. Já o pára-lamas dianteiro ganhou uma cobertura cromada, tal como os do Auburn. Aliás, a roda dianteira é de 30 polegadas! Construção do projeto somou cerca de 7.000 horas – cerca de 9 meses! A Game Over Cycles cuidou de cada detalhe, até o couro no banco da moto reflete os estofados do Slow Burn. Além disso, a motocicleta teve suas proporções ajustadas à altura do vocalista do Metallica, que tem 1,85 m. Por fim, o resultado foi uma moto com estilo Art Déco de 3,3 metros de comprimento com um moderno motor Harley-Davidson. Um modelo com uma silhueta suave, todos os parafusos cobertos e pesando colossais 400 kg. Quase meia tonelada de pura exclusividade. Veja também: Banda é inspiração do customizador Para o fundador e proprietário da Game Over Cycles, o Metallica sempre foi uma enorme inspiração artística. Stanisław Myszkowski é um fã tanto da música da banda quanto das imagens que acompanham a sua arte. James Hetfield é um grande fã de automóveis, coleciona e restaura carros antigos, por isso customizador decidiu combinar esses dois mundos em uma moto O resultado parece que agradou. Rick Dore, que restaurou o Auburn 852 junto de James Hetfield, gostou da motocicleta: “É uma moto incrível, especialmente quando a comparamos com o carro de James. O corpo, as rodas, a cor, até as manetes e pedais, tudo está em perfeito alinhamento com o Slow Burn. Os meus parabéns à Game Over, fizeram um ótimo trabalho.”, respondeu o designer de personalizados. Por fim, a moto foi apresentada ao público em 9 de março, nos EUA, no “Rat’s Hole Custom Bike Show”. Assim, participou de uma competição de customização organizada pelo “Daytona Bike Week”, um dos maiores encontros de motos do mundo.
Royal Enfield Hunter 350 tem descontos e outros benefícios em março
A Royal Enfield promove uma campanha promocional para a Hunter 350 durante o mês de março de 2024, oferecendo incentivos como descontos, capacete e frete grátis na compra do modelo. Nesse sentido, ao longo da ação, a versão Dapper da Royal Enfield Hunter 350 será comercializada por R$ 19.990, enquanto a Rebel sai por R$ 20.990, ou seja, descontos de R$ 2 mil e R$ 3 mil no valor das motos, respectivamente. LEIA MAIS: Yamaha lança documentário e oferece revisões grátis para CrosserHonda CB 1000R Black Edition: streetfighter com disfarce Neo Sports CaféDia da Mulher: os estados brasileiros com mais mulheres motociclistas Além disso, ambas terão frete grátis durante a promoção. E por fim, os compradores também levarão um capacete Lucca Customs modelos Sublime na cor Blackout. O equipamento de segurança acompanha viseira solar integrada, viseira bubble clear, e tem certificações do pelo Inmetro (Brasil), da DOT (Estados Unidos) e da ECE (União Europeia). Como é a Royal Enfield Hunter 350? Trata-se do terceiro modelo da Royal Enfield a utilizar a nova plataforma J, que estreou na Meteor 350 e depois deu vida à Classic 350. Além delas, também utiliza o conjunto a Bullet 350 – moto que estreou na Índia no 2º semestre de 2023. A nova moto da Royal Enfield tem proposta é mais urbana, jovem e descolada, atendendo tanto aos iniciantes no universo das duas rodas quanto aos mais experientes no mundo do motociclismo. As principais diferenças entre as versões Dapper e Rebel ficam por conta das opções de cores e da disponibilidade do Tripper, o navegador GPS da Royal Enfield. O item está presente na variante Rebel, que é ofertada nas cores Black (preto e cinza), Red (vermelho e preto) e Blue (azul e branco). Já a Dapper, que não vem com o navegador integrado, está disponível nas pinturas Grey (cinza escuro), White (branco) e Ash (cinza claro). Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp Todas as versões da Hunter 350 possuem rodas de liga leve de 17 polegadas calçadas com pneus largos e sem câmara, além de freios à disco nas duas rodas com ABS de canal duplo. Outro ponto que a fabricante destaca é o entre eixos mais curto e a geometria compacta, características que tornam a sua pilotagem mais ágil. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Moto Apache 200 saiu de linha; veja modelo que deve lhe substituir
A Dafra anunciou o fim da parceria com a marca indiana TVS. Desta forma, a Apache RTR 200, fruto da colaboração, saiu de linha. Entretanto, a brasileira já pode ter uma moto para lhe representar no segmento das ‘street premium’. Apache 200, Dafra, TVS e Sym A operação da brasileira Dafra é baseada em parcerias com grandes marcas do exterior, de quem a brasileira importa, monta e representa produtos. Com o fim do trabalho com a TVS, a Apache deixou de ser produzida há alguns dias em Manaus (AM). E, agora, a Dafra irá no desenvolvimento de novos negócios com a já aliada SYM, de Taiwan. Apache 200 foi a última descendente da parceria Dafra e TVS. Agora, brasileira focará nos modelos SYM Dafra e Sym são parceiras de longa data. Trabalham juntos há mais de 14 anos, ofrecendo modelos como Citycom 300, Cruisym 300 e NH 190. Aliás, é a trail que deve ‘apontar’ uma substituta para a Apache RTR 200. Moto que irá substituir a Apache RTR 200 A Dafra ainda não anunciou oficialmente qual será a substituta da Apache. Porém, indícios apontam que ela irá aproveitar o sucesso da trail NH 190, seu produto mais vendido atualmente. Assim, irá oferecer a ‘variação street’ do modelo. Estamos falando da NHX 190i, já conhecida em muitos mercados. Ela compartilha diversas peças com a NH190, incluindo o motor. Assim, é movida pelo mesmo monocilíndrico arrefecido a líquido de 183 cm³, que produz potência de 18 cv a 8.500 e 1,6 kgf.m de torque a 7.500 rpm – junto do câmbio de 6 marchas. No entanto, o motor é envolto por uma roupagem ao estilo naked na NHX. Nada da grande carenagem e farol fixo da trail NH. Ao invés disso, exibe uma dianteira com farol preso à mesa (que vira junto do guidão), carenagens pequenas e rodas de 17 polegadas. Entretanto, entre as semelhanças, além do motor, podemos elencar o conjunto full-LED, tanque com capacidade para 11 litros, carregador USB e painel digital completo. Contudo, curiosamente, elas têm até o mesmo peso: 141 kg a seco. Mais barata, NHX também é mais simples que Apache 200. Ainda assim, tem motor de 18 cv, iluminação full-LED e tomada USB Veja também: Vai ser uma moto barata da Dafra? Embora a NHX 190i não seja conhecida no Brasil, ela já é vendida em países vizinhos. É o caso da Colômbia, segundo maior mercado da América do Sul, onde é trazida por uma subsidiária direta da SYM. NHX costuma ser mais barata que sua ‘irmã trail’, NH 190. Assim, deve custar cerca de R$ 16 mil no Brasil E é de lá que vem uma boa notícia. A NHX costuma ter preço abaixo da NH 190. Nos ‘vizinhos’, a naked custa 12 milhões de pesos (cerca de R$ 15 mil em conversão direta), enquanto a trail sai por 14 milhões. Uma diferença de 14%. No Brasil, a NH 190 tem preço sugerido de R$ 17.990, enquanto a Apache 200 ABS saía por R$ 18.490.
Yamaha lança documentário e oferece revisões grátis para Crosser
Em comemoração ao lançamento do documentário Tour da Crosser, a Yamaha lançou uma ação promocional que oferecerá duas revisões gratuitas para unidades da moto compradas entre 16 de março e 30 de abril. Seus preços partem de R$ 20.190 para a versão S, enquanto a Z começa em R$ 20.390 – valores sem frete. A Yamaha Crosser Z tem para-lama alto e tampas laterais do motor prateadas. LEIA MAIS: BMW G 310 GS volta a se destacar nas buscas por motos seminovasDafra encerra parceria com TVS Motor e foca em produtos SYMKTM RC 8C segue nervosa e fica ainda mais exclusiva na versão 2024 A Crosser 150 é um dos best-sellers da Yamaha no Brasil, e passou por sua última reformulação no início de 2022, quando estreou seu novo conjunto óptico e visual mais agressivo e preservando seus competentes atributos, como suspensões de curso longo e o valente motor monocilíndrico de 149 cm3³ bicombustível, que rende 12,4 cv a 7.500 rpm de potência máxima e 1,3 kgf.m a 6.000 rpm no pico de torque quando abastecido com etanol. Sobre o Tour da Crosser Realizada em outubro de 2023, a expedição reuniu seis aventureiros, que percorreram mais de 3.000 km em nove dias com a dual purpose da Yamaha. A viagem do Tour da Crosser começou em Cuiabá (MS), passando por Jalapão, Chapada dos Guimarães, Barra do Garça e Chapada dos Veadeiros e se encerrando em Palmas, no Tocantins. O documentário sobre o Tour da Crosser tem duração de pouco mais de 50 minutos e ficará disponível no YouTube da Yamaha a partir deste domingo, 17 de março. Concessionários da marca dos diapasões também realizarão sessões para exibição do filme ao longo do mês. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
5 motivos para comprar, 3 para fugir
A Bajaj Dominar 400 se destacou no lineup da marca. Famosa pelo custo benefício, logo se tornou a mais vendida da Bajaj no Brasil: de cada 4 Bajaj emplacadas, 3 são de 400 cc. Vale a pena comprá-la? Confira bons motivos para ter, mas alguns para ponderar. Bajaj Dominar 400 – 5 motivos para ter 1 – Bela ficha técnica Um dos principais pontos positivos da Bajaj Dominar 400 é o motor, desenvolvido em parceria com a KTM. Baseado na usina da 390 Duke, o monocilíndrico arrefecimento a líquido entrega bons 40 cv de potência. Além disso, rende 3,5 kgf.m de torque e tem câmbio de 6 velocidades, com embreagem assistida e deslizante. Ou seja, é uma das motos 400 cc mais potentes do mercado nacional. Acessível e bem equipada, a Dominar 400 logo se destacou pelo ótimo custo benefício. Mas vale a pena comprar a moto mais vendida da Bajaj? 2 – Moto bem equipada Outro atrativo da moto são os vários itens de série. O modelo tem iluminação full-LED, freios ABS nas duas rodas, tela LCD bipartida e entrada USB. Além disso, oferece protetores de mãos e de carenagem, apoio para costas do garupa e para-brisa. Tudo isso é original do modelo, e não opcionais que devem ser comprados à parte. Tomada USB, painel completo e em dois níveis, iluminação full LED, comandos iluminados e muito mais. A Dominar 400 é a moto mais completa da categoria 3 – Versatilidade Tecnicamente, a Bajaj Dominar 400 é uma moto naked. Entretanto, sua construção e itens de série lhe garantem eficiência em diferentes situações de uso, como cidade e viagens em estrada. Alguns mais animados, como a própria Bajaj em expedições, desafiam suas rodas 17″ e suspensão calibrada para o asfalto em estradas não pavimentadas e off-road severo. Está longe de ser uma trail, mas que vai, vai. Versátil, a Dominar 400 manda bem na cidade e em viagens no asfalto. Também agrada pela economia, que pode passar dos 30 km/litro 4 – A Dominar 400 é econômica Falando em estrada, em viagens a moto indiana também oferece boa autonomia. Com médias logo acima dos 30 km por litro em tocada econômica, o modelo pode rodar quase 400 km sem abastecer. Isso graças ao tanque de 13 litros. 5 – O melhor custo benefício? Por último, o destaque principal: o preço da Bajaj Dominar 400. A moto custa tem preço sugerido bem abaixo das concorrentes diretas. São R$ 24.900, encarando Yamaha MT 03 (R$ 32.090), Kawasaki Z 400 (R$ 33.490) e KTM 390 Duke (R$ 32.990). Custo benefício é o ponto mais forte da Dominar. Modelo pode custar 10 mil reais a menos que principais concorrentes, oferecendo ‘uma naked a preço de street’ Mas nas lojas os preços tendem a mudar um pouco – e a Dominar fica ainda mais atrativa. Segundo a Fipe, a Bajaj costuma ser negociada a R$ 24.990; contra R$ 34.101 da MT 03, R$ 36.100 da Z 400 e R$ 35.875 da KTM. Ou seja, a diferença pode passar dos R$ 10 mil. Veja também: Motivos para não comprar a Dominar 400 1 – Peso Ok, a Dominar 400 não tem o peso de uma grande moto custom. Entretanto, os 192 kg em ordem de marcha podem prejudicar um pouco o uso em cidades, especialmente para quem busca uma primeira moto. Para comparação, a moto indiana é 25 kg mais pesada que uma Z 400, concorrente direta. Peso da Dominar pode atrapalhar um pouco os mais novatos. Modelo marca 25 kg a mais na balança que algumas concorrentes 2 – Rede (ainda) pequena A Bajaj está em expansão, mas até o momento a marca tem ‘apenas’ 11 concessionárias no Brasil. E 7 delas estão no estado de São Paulo. Isso restringe o acesso ao modelo, uma vez que a marca está concentrada basicamente no Sudeste. O Nordeste, segunda região mais populosa do país, tem loja apenas em Salvador. Já o Sul, conta apenas com uma em Florianópolis. Já o Norte e o Centro Oeste não tem nenhuma. Contudo, a marca promete duplicar suas lojas ainda em 2024. A Bajaj está acelerando para abrir (ao menos) 10 novas concessionárias no Brasil, mas até lá sua operação está concentrada, basicamente, em São Paulo 3 – Peças e assistência técnica A Dominar chegou há pouco mais de um ano no Brasil e vendeu ‘apenas’ 3 mil motos até aqui. Assim, o mercado de peças de reposição não tem a mesma envergadura que atende modelos mais tradicionais – especialmente de outras marcas. Assim, peças e serviços de manutenção ainda ficam restritos basicamente às concessionárias – que, como dito, ainda são poucas. Porém, a marca irá abrir sua fábrica no Brasil ainda em 2024, o que deve fortalecer seu pós-venda. Com poucas concessionárias e com fábrica ainda por inaugurar, marca tem presença pequena no país, limitando o mercado de peças e assistência
Honda HR-V 2025 ganha retoques no visual e adota tecnologias do Civic
Depois de aproximadamente três anos à venda no mercado internacional sem grandes alterações, a atual geração do Honda HR-V acaba de chegar à linha 2025 com novidades. Apresentadas primeiramente na Ásia, as atualizações incluem retoques no desenho geral do carro e mudanças bem-vindas no pacote de equipamentos. Na sequência, outros mercados também receberão o facelift. Por fora, a Honda optou por não fazer modificações profundas e seguir com a receita atual do modelo. Dessa forma, mexeu apenas no formato geral do para-choque dianteiro e aplicou mudanças em detalhes da grade (que na Ásia é diferente da peça adotada no Brasil). Nas laterais, destaque pra rodas redesenhadas de acordo com cada versão e, na traseira, lanternas com arranjo interno revisto (incluindo faixa horizontal de LED mais chamativa). 8 Fotos Outra novidade é a oferta da variante HuNT, que confere ao HR-V 2025 estética mais robusta graças à adoção de elementos como rack de teto, espelhos retrovisores prateados e apliques na cor laranja ao redor dos faróis de neblina dianteiros e da barra protetora do para-choque. Por dentro, há novas opções de revestimento para os bancos. Entre os equipamentos, a novidade no modelo asiática fica por conta dos faróis com sistema Adaptive Driving Beam (ADB), oferecido como opcional. O recurso já é oferecido na nova geração do Civic em alguns mercados e funciona de modo a ajustar o farol alto para evitar ofuscamento dos outros motoristas na estrada. Sob o capô, a Honda ajustou o conjunto híbrido e:HEV para torná-lo mais responsivo. O motor 1.5 DOHC i-VTEC associado ao propulsor elétrico segue com os mesmo números: 131 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. As vendas nos principais mercados da Ásia serão iniciadas nos próximos meses. Na sequência, provavelmente a partir do ano que vem, o modelo renovado devem chegar a outros mercados, como Brasil e Europa.
Bajaj trabalha em nova moto de entrada movida a GNV
Há alguns dias noticiamos que a Bajaj está de olho em combustíveis mais sustentáveis para suas motos. E após apresentar modelos flex durante um evento realizado na Índia, começam a surgir informações na imprensa internacional de que a fabricante está trabalhando em motocicletas movidas a gás natural – o popular GNV – combustível muito usado no Brasil. O CEO da Bajaj, Rajiv Bajaj, declarou recentemente em entrevista à emissora CNBC-TV18 que o primeiro modelo alimentado por GNV será lançado no próximo trimestre. Segundo o executivo, as motos à GNV devem usar motores entre 110 cm³ e 160 cm³. “Essa faixa de cilindrada nos dá a oportunidade de construir um portfólio, em vez de apenas uma motocicleta”, declarou. A Bajaj destaca que motos movidas a GNV são menos poluentes do que modelos a gasolina, sendo capazes de liberar 50% menos dióxido de carbono, 75% menos de monóxido de carbono e cerca de 90% menos hidrocarbonetos não-metánicos. LEIA MAIS: Dafra encerra parceria com TVS Motor no Brasil e foca em produtos SYMConheça a bicicleta elétrica SUDU A3, com bateria de lítio de longa duraçãoHusqvarna confirma lançamento da Svarpilen 801 para dia 19 O modelo já foi visto em testes na Índia, e segundo a imprensa local, pode se chamar Freedom, Trekker ou Glider – três nomes que foram recentemente patenteados pela marca. Ela tem um estilo bem minimalista, característico das motos populares, com lâmpadas halógenas, garfo convencional e suspensão monoamortecida na traseira, além de rodas de liga leve de 17 polegadas. O modelo capturado em testes está camuflado, mas acredita-se que o tanque de GNV ficará abaixo do assento, bem próximo ao motor. A nova motocicleta terá como principais mercados as cidades indianas com grande dependência do gás natural, e deve ter um preço bem acessível. Enquanto isso no Brasil, a Bajaj – que é a mais nova associada da Abraciclo – atua com três motos: Dominar 160, Dominar 200 e Dominar 400, todas movidas a gasolina. Sua fábrica em Manaus (AM) – a primeira fora da Índia – deve ser inaugurada em meados de maio, tendo capacidade produtiva para 20 mil motos por ano, contribuindo para acelerar os planos de abertura de novas concessionárias e diversificação de line-up no país. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS: