A presença feminina no mundo do motociclismo vem crescendo a cada ano que passa. Atualmente o Brasil conta com 9.468.705 mulheres motociclistas, um avanço de 69,5% em relação a 2014, quando esse número era de 5.586.855 mulheres. Os dados são da SENATRAN/IBGE (Secretaria Nacional de Trânsito/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), analisados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a Abraciclo. Brasil possui atualmente mais de 9 milhões de mulheres motociclistas (Foto: Arquivo) O estudo aponta que Rondônia (31,9%), Santa Catarina (27,6%) e Mato Grosso (24,6%) são os três estados que mais possuem mulheres habilitadas na categoria A. Já em números absolutos, a liderança é de São Paulo, com 2.823.660 motociclistas. LEIA MAIS: Confira quais foram as 20 motos mais emplacadas em fevereiroColuna da Ju Corguinha: Desafio das Sete SerrasVerdade ou mito: capacete tem prazo de validade? Apesar do aumento expressivo da mulher entre o público apto a pilotar motos, elas representam apenas 24,5% do total de brasileiros habilitados na categoria A. Já o público masculino é formado por 29.132.591 homens, alta de 38,5% em 10 anos. Veja abaixo a participação de mulheres motociclistas em cada um dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal: RankingEstadual Habilitados A População Part. %Habilitados A/ População 1º RO 218.839 685.877 31,9% 2º SC 842.520 3.057.886 27,6% 3º MT 331.552 1.346.346 24,6% 4º MS 260.251 1.119.187 23,3% 5º AC 72.119 322.178 22,4% 6º TO 130.290 606.204 21,5% 7º GO 513.666 2.888.558 17,8% 8º RR 39.205 229.493 17,1% 9º PR 741.448 4.820.622 15,4% 10º ES 251.119 1.692.247 14,8% 11º SP 2.823.660 19.723.330 14,3% 12º RS 448.079 4.955.533 9,0% 13º CE 332.511 3.791.013 8,8% 14º PA 267.413 3.238.015 8,3% 15º MG 678.630 9.007.047 7,5% 16º RN 110.648 1.472.712 7,5% 17º PI 95.646 1.325.684 7,2% 18º SE 61.404 952.725 6,4% 19º AP 19.218 316.328 6,1% 20º BA 374.333 6.161.995 6,1% 21º DF 75.424 1.320.990 5,7% 22º PE 218.731 3.991.023 5,5% 23º PB 88.590 1.683.986 5,3% 24º MA 119.513 2.704.816 4,4% 25º AM 65.949 1.507.130 4,4% 26º AL 52.653 1.352.230 3,9% 27º RJ 235.294 7.608.700 3,1% Fonte: SENATRAN/IBGE As categorias mais vendidas entre as mulheres Levantamento das associadas da Abraciclo aponta que a categoria mais vendida para o público feminino é a motoneta (58%), seguida pela scooter (31%). Motonetas como a Honda Biz são as favoritas delas, segundo as associadas da Abraciclo (Foto: Arquivo) Aventura e “mototerapia” A empresária Ludmila de Oliveira Souza, de 27 anos, já percorreu 20 estados e 14 capitais a bordo de uma motocicleta. “Mesmo com um modelo de baixa cilindrada, participei de uma expedição pela BR-230, a Transamazônica”, conta com orgulho. “E recentemente adquiri uma motocicleta mais potente. Meu objetivo é sair de Rondônia, passar pelo Peru e ir até o Ushuaia, que fica no extremo sul da América do Sul, e é conhecido como “fim do mundo”, até 2025”, revela. Ludmila de Oliveira Souza (Foto: Acervo Pessoal) Mulheres como Ludmila são inspiração para a pedagoga Millena Lacman, de 22 anos, que pretende trocar sua motocicleta de baixa cilindrada por outra de alta até o final deste ano. “Por enquanto, uso nos meus deslocamentos diários”, diz. Millena Lacman e sua moto: que união feliz! (Foto: Acervo Pessoal) Outra apaixonada pelas duas rodas é a educadora física profissional de pilates e fitness, Leia Mara Moreira, de 54 anos. Para ela, a motocicleta foi o “medicamento” que a ajudou a superar uma depressão grave. A paranaense que adotou o Estado do Mato Grosso, diz que usa o veículo para o lazer. “Vou sempre até a Chapada dos Guimarães para tomar um café da manhã e curtir a natureza”, conta. Leia Mara Moreira (Foto: Acervo Pessoal) COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Vai começar a MotoGP 2024! Veja calendário e o que esperar
A espera terminou! A MotoGP já acelera a temporada 2024. Neste fim de semana, o Mundial de Motovelocidade faz a sua estreia no Catar. Além das mudanças de equipe, confira o que 2024 reserva de melhor para o calendário da categoria. Calendário da MotoGP 2024 A MotoGP terá um calendário empolgante em 2024. Afinal, os fãs terão a oportunidade de acompanhar 21 etapas. O GP do Catar dará a largada no dia 10 de março, retomando sua posição tradicional de abertura. Em seguida, há corridas em Portugal e Estados Unidos. Circuito das Américas, nos EUA A turnê europeia começa com o GP da Espanha, destacando o retorno de Aragón ao calendário, juntamente com Barcelona e Valência, que encerra a temporada em novembro. O GP do Cazaquistão tenta sua sorte pela segunda vez, após um adiamento em 2023 devido a atrasos nas obras. Circuito de Valência Em seguida, antes da pausa de verão, a MotoGP ainda passa por Holanda e Alemanha, retornando em agosto com o GP da Grã-Bretanha. A categoria então se aventura na Ásia, com uma série de seis corridas, incluindo o aguardado GP da Índia, que estreou no calendário ano passado e abrirá a sequência asiática. Circuito de Buddh, na Índia A pré-temporada de 2024 se dividiu entre Sepang, na Malásia, e Losail, no Catar. Contudo, o calendário enfrenta um desafio: 11 GPs colidem com a F1, afetando 50% da temporada e trazendo desafios adicionais para os fãs brasileiros devido a diferenças de fuso horário. Por fim, para completar, a MotoGP adiciona o circuito húngaro de Balaton Park como reserva, aguardando aprovação da FIM. Sendo assim, com tantas novidades e desafios, a temporada 2024 promete ser uma das mais disputadas dos últimos anos. Confira o calendário da MotoGP 2024 10 de março – GP do Catar 24 de março – GP de Portugal 7 de abril – GP da Argentina (cancelado) 14 de abril – GP das Américas 28 de abril – GP da Espanha 12 de maio – GP da França 26 de maio – GP da Catalunha 2 de junho – GP da Itália 16 de junho – GP do Cazaquistão 30 de junho – GP da Holanda 07 de julho – GP da Alemanha 04 de agosto – GP da Grã Bretanha 18 de agosto – GP da Áustria 01 de setembro – GP de Aragón 08 de setembro – GP de San Marino 22 de setembro – GP da Índia 29 de setembro – GP da Indonésia 06 de outubro – GP do Japão 20 de outubro – GP da Austrália 27 de outubro – GP da Tailândia 3 de novembro – GP da Malásia 17 de novembro – GP de Valência Guess who’s baaaaaaaaaack! 🔥 The best motorsport on earth! 😎 #MotoGP returns in Lusail for the biggest season ever! 💯 #QatarGP 🇶🇦 pic.twitter.com/mQ5ni69mxc — MotoGP™🏁 (@MotoGP) March 3, 2024 Equipes e pilotos para ficar de olho em 2024 Nesta temporada, os olhos estarão novamente voltados às Ducati, não só com a equipe principal e campeã como também as satélite Gresini, Alma Pramac Racing e Mooney V46. O italiano Francesco Bagnaia (Ducati) vem para buscar o tricampeonato e, quem sabe, aumentar ainda mais a sua hegemonia na categoria. Nesta temporada se espera um pouco mais de seu companheiro de equipe, Enea Bastianini, que até então não conseguiu ser um adversário à altura do bicampeão. Porém, mesmo com o atual bicampeão na pista, as atenções também irão para Marc Márquez (Gresini). O espanhol octacampeão mundial estará pela primeira vez fora da Honda, equipe com a qual faturou seis títulos na categoria principal MotoGP. Agora, defendendo as cores da Gresini ao lado de seu irmão, Alex Márquez, em uma equipe que usa as motos do Ducati, o piloto tem a chance de disputar melhores posições no grid. Veja também: Por fim, saindo do universo Ducati, a KTM mostrou ser a única equipe que pôde rivalizar com as Ducati em 2023. Assim, a expectativa é que a Yamaha com Fabio Quartararo e Alex Rins, e a Honda, com os pilotos Joan Mir e Luca Marini, possam vir mais competitivas neste ano. Afinal, se tem uma coisa que o fã da MotoGP aprendeu a amar é a competitividade e disputas acirradas do grid.
Bajaj terá mais uma loja em São Paulo; veja endereço
A Bajaj vem dando continuidade ao seu plano de expansão pelo Brasil e terá a abertura de mais concessionárias pelo país ao longo do ano. Nesse sentido, a gigante indiana vai inaugurar mais uma unidade em São Paulo neste sábado, dia 9 de março. A nova concessionária Bajaj fica no bairro da Vila Prudente, Zona Leste de São Paulo, e faz parte do Grupo Marello, responsável pelas atividades da Bajaj de Santo André, no Grande ABC. A Bajaj Marello Zona Leste é o 6º endereço da marca no Estado de São Paulo. A fabricante indiana conta com outras duas lojas na capital, além de Campinas (SP), Jundiaí (SP) e Santo André (SP). Já está prevista também a abertura de uma loja na cidade de Sorocaba, que será a 7ª no Estado. O evento de inauguração será aberto ao público, das 11h às 15h. Os visitantes poderão testar todos os modelos do line-up da Bajaj, além de participar de promoções sorteios e outras atrações promovidas ao longo do dia. LEIA MAIS: Heliar leva ao Salão das Motopeças linha de baterias para motosShineray projeta crescimento de 40% para 2024Royal Enfield apresenta novas cores para Himalayan 411 “O Estado de São Paulo é o maior mercado do País, concentrando um número muito grande de motociclistas que utilizam a moto seja como instrumento de trabalho, para deslocamento diário ou lazer. Com a crescente procura pelos nossos modelos, é natural que a Bajaj busque expandir a rede de concessionárias no Estado. Ainda em 2024, abriremos novas lojas na capital e também em outras cidades paulistas”, afirmou Waldyr Ferreira, Managing Director da Bajaj do Brasil. Além da nova Bajaj Marello da Vila Prudente, em São Paulo, e da unidade de Sorocaba (SP), estão previstas novas concessionárias em Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Marabá (PA), Fortaleza (CE), Caruaru (PE), Recife (PE), Maceió (AL) e Manaus (AM). A empresa tem o plano de triplicar sua rede até o fim do ano. Serviço – Bajaj Marello Zona Leste Endereço: Av. Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, 1766 – Vila Prudente Telefone: (11) 2729-1125 Horários de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado das 9h às 13h. Redes sociais: Instagram @bajaj.marello Evento de inauguração oficial: 09/03/2024, das 11h às 15h. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Melhor que Sahara 300? Lander 250 surpreende rival nas vendas
Quem é melhor, Lander 250 ou Sahara 300? Recentemente, a Yamaha ‘atualizou’ sua veterana trail para o modelo 2024, mas sem nenhuma mudança relevante. Entretanto, mesmo sem novidades, a rival da Honda segue surpreendendo nas vendas. Confira! Lander surpreende Sahara nas vendas Lançada há poucos meses, a Sahara é melhor equipada e mais potente que a Lander. Porém, se você achou que a Honda iria deixar a consagrada Lander comendo poeira no ranking de vendas, errou. Mesmo mais simples e sem novidades relevantes há anos, a Lander está fazendo frente à Sahara no ranking de emplacamentos Ao menos neste início de 2024, a veterana Yamaha está fazendo frente à inédita Sahara no quesito desempenho de mercado. Mesmo mais simples e sem novidades relevantes há anos, a Lander vendeu apenas 7,6% menos que a rival nos dois primeiros meses do ano. Os números são da Fenabrave. Sahara: 6.958 unidades Lander: 6.461 unidades Em números absolutos, apenas 497 unidades separam a aguardada Sahara da tradicional Lander 250. Não é uma grande diferença, ainda mais considerando que a rede de concessionárias da Honda é maior que a da Yamaha. Segundo a Abraciclo, são mais de 1.000 lojas de uma, ante cerca de 400 da outra. Lander não surpreende pela ficha técnica ou itens de série, mas aposta na relação custo benefício Veja também: O que está acontecendo? A velha Honda XRE 300, agora fora de linha, mantinha uma vantagem mais generosa em relação à Lander 250. No início de 2022, último ano antes que os rumores de uma substituta prejudicassem suas vendas, a XRE emplacou 50% mais motos que a rival. Em janeiro e fevereiro daquele ano, foram 3.627 unidades da Honda contra 2.417 da Yamaha. Porém, a Sahara ainda não conseguiu repetir essa margem sobre a concorrente. Por quê? Nas lojas, a Sahara custa cerca de R$ 6 mil a mais que a Lander. Preço elevado pode estar freando seu desempenho nas vendas Primeiramente, devemos considerar que a Sahara é um produto novo. Desta forma, o modelo ainda pode ter dificuldades referente a sua disponibilidade, algo frequente com lançamentos. Outro ponto importante são as estratégias diferentes adotadas pelas marcas. A Honda oferece um produto mais refinado, com desempenho e itens de série superiores. E cobra mais por isso – especialmente nas concessionárias. Já a Yamaha, com um produto competente mas simples, aposta na relação custo benefício. Assim, atrai muitas pessoas que buscam ‘apenas uma trail média confortável e econômica’. Confira ainda mais sobre esse assunto aqui.
Heliar leva ao Salão das Motopeças linha de baterias para motos
A Heliar marca presença no Salão das Motopeças com sua linha completa de baterias para motos. O evento começa nesta quarta (6) e segue até domingo no pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Esta será a quarta participação consecutiva da Clarios / Baterias Heliar no Salão Nacional e Internacional de Motopeças. A marca esteve presente nas edições 10ª, 11ª e 12ª, e para esta edição o destaque vai para a linha Heliar Moto, que conta com baterias que vão de 4Ah a 12Ah para diversas aplicações e tem a tecnologia AGM (Absorbent Glass Mat) como um dos seus principais diferenciais. LEIA MAIS: Visão da Indústria: Salão das Motopeças é o orgulho do setorVedamotors leva novidades ao Salão das MotopeçasVerdade ou mito: capacete tem prazo de validade? “Nossa linha principal conta com tecnologia AGM com grades laminadas e expandidas que garantem maior resistência à corrosão, que se reflete em altíssima durabilidade e maior resistência a vibrações. Todos esses diferenciais, fazem da Heliar a marca líder de mercado, tanto na reposição como no mercado de equipamento original. Hoje, a cada 10 motos produzidas no Brasil, 9 saem de fábrica equipadas com uma Heliar”, explica o gerente Nacional de Vendas da Clarios, Fábio Peluso. Além da exposição de produtos, a Heliar prepara uma ativação interativa no estande, disponível durante todo o período do evento. A Heliar é uma marca Clarios, uma das principais fornecedoras para montadoras e dona de uma das mais modernas fábricas de baterias da América Latina. Localizada em Sorocaba (SP), a planta é responsável pela produção de baterias para motos, e segundo a empresa, é uma referência internacional em modernização e excelência na produção de baterias. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
perto de Honda e Bajaj?
A Yamaha é uma das maiores marcas de motos do mundo. E vive um belo momento – tanto no Brasil, como no exterior. Foi neste clima que a tradicional fabricante japonesa atingiu um novo recorde em 2023 em termos de vendas e de receitas. Mas e comparando com a concorrência, qual a relevância do feito? Veja os números e compare com Honda e Bajaj. Yamaha bateu recorde global em 2023 A Yamaha divulgou os resultados financeiros do ano fiscal, que encerrou em dezembro de 2023. Segundo a empresa, as vendas resultaram em 2.414.800 milhões de ienes, referente ao total de 4,96 milhões de motos fabricadas no ano passado. Recorde: Yamaha vendeu quase 5 milhões de motos em 2023, acelerando especialmente em mercados emergentes O número representa um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior. Aliás, para a marca foi um recorde em termos de vendas e receitas. As negociações aumentaram, em parte, devido à forte procura por motos em diferentes mercados. A demanda por motos manteve-se na Europa e nos Estados Unidos. Nos países em desenvolvimento aumentou, especialmente na Ásia, exceto no Vietnam e na China. E, claro, em mercados como a Indonésia, Índia e Brasil, as vendas continuaram a crescer. Indianos da Bajaj vêm crescendo, mas ainda estão distantes da Yamaha. A 1,4 milhão de motos de distância, para ser mais exato Veja também: Yamaha cresceu no Brasil? Nosso mercado contribuiu de forma significativa para este resultado positivo. Afinal, a marca viu suas vendas crescerem 27,7% no Brasil nos últimos dois anos. Assim, o total de motos Yamaha vendidas no país saltou de 222 mil em 2022 para mais de 284 mil em 2023 – e poderia ter sido ainda maior se não fossem obstáculos externos, como a seca que afetou a Amazônia no segundo semestre. Embalada por lançamentos como a R15 e sucessos como a Lander 250, a Yamaha vive um ótimo momento no Brasil Yamaha é maior que Honda ou Bajaj? Com o recorde de quase 5 milhões de motos vendidas, a Yamaha reforça sua posição entre as maiores marcas do mundo. E toma distância de várias outras gigantes, como a Bajaj. Em 2023, a indiana vendeu ‘apenas’ 3,6 milhões de unidades. Nem mesmo as gigantes se comparam à Honda. Japonesa vendeu 3,8x mais motos que a Yamaha e 5x mais que a Bajaj em 2023 Entretanto, nenhum número se compara aos da Honda. Só em 2023, a japonesa vendeu mais de 18,7 milhões de motocicletas em todo o mundo, segundo os dados da própria marca. Ou seja, 10,2% de aumento em comparação com 2022. Enquanto a Yamaha vendeu uma moto, a Honda emplacou mais de 3. No tempo em que a Bajaj entregou 1, a Honda comercializou mais de 5.
Royal Enfield Himalayan 411 recebe novas opções de cores
Enquanto a nova geração da Himalayan 450 não chega ao Brasil, a Royal Enfield segue cuidando da Himalayan 411, a primeira versão da moto aventureira e que é ofertada em nosso mercado desde 2019. A marca anglo-indiana anuncia a chegada de três novas opções de cores para o modelo, que agora pode ser encomendado nas pinturas Dune Brown, Glacier Blue e Sleet Black. Todas já estão disponíveis nos concessionários ao preço sugerido de R$ 24.290, valor que não inclui as despesas com frete. Sleet Black No mais, a Himalayan 411 preserva as suas já conhecidas características. A missão de movê-la segue a cargo do motor monocilíndrico de 411 cm³ refrigerado a ar que entrega 24,5 cv a 6.500 rpm e 3,3 kgf.m de torque em 4.250 giros. Glacier Blue Seu chassi usa estrutura de berço duplo aliado com suspensões de curso longo, proporcionando uma boa tocada em qualquer tipo de terreno. Na dianteira temos garfo telescópico de 41 mm com 200 mm de curso, enquanto na traseira há monoamortecedor com acoplamento e curso de 180 mm. LEIA MAIS: BMW Motorrad anuncia retorno ao EICMA em 2024Royal Enfield Scram 411 é a melhor opção para quem procura versatilidade e estiloInjetada, Shineray JEF 150s EFI chega às lojas por R$ 14.490 Em termos de ergonomia, vale destacar que a Royal Enfield Himalayan 411 vem com assento posicionado a 800 mm do solo. Pedaleiras e guidão estão instalados de modo que possam reduzir a fadiga, permitindo ao piloto uma posição ereta e confortável para as viagens. Dune Brown As rodas da Royal Enfield Himalayan 411 são de 21 polegadas na frente e aro 17 na traseira, e estão equipadas com pneus de uso misto nas medidas 90/90 e 120/90, respectivamente. Os freios, por sua vez, usam discos nas duas rodas e possuem ABS de duplo canal, sendo que há a possibilidade de se desligar o da roda traseira, permitindo uma tocada mais livre no off-road. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
marca quer duplicar o número de lojas em 2024
A Bajaj estabeleceu a meta de duplicar seu volume no Brasil. Para isso, a marca indiana pretende abrir novos pontos de venda e também uma fábrica no país. Confira os planos da fabricante para o mercado nacional em 2024. Planos da Bajaj para 2024 Após fechar seu primeiro ano no Brasil com 3.800 motos vendidas, a Bajaj segue acelerando no país. E seguindo o mesmo ritmo de crescimento, a marca tem o objetivo de aumentar a sua rede de concessionárias no Brasil em 2024. Atualmente são dez endereços, em Campinas (SP); Jundiaí (SP); Santo André (SP); São Paulo (SP), onde a marca tem 2 lojas; Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); Taguatinga (DF); Florianópolis (SC) e Salvador (BA). A Bajaj encerrou seu primeiro ano de Brasil com 10 concessionárias. E quer concluir o segundo com mais de 20 Entretanto, já estão no cronograma de 2024 as inaugurações em Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Recife (PE), Caruaru (CE), Manaus (AM), Marabá (PA) e Belém (PA), permitindo que a marca esteja presente nas 5 regiões brasileiras. Além disso, serão abertas ainda três novas unidades na cidade de São Paulo, além de Sorocaba (SP). Com isso, até o fim do ano o número de lojas também será ao menos duplicado. Com fábrica local e mais concessionárias, Bajaj quer triplicar o volume de vendas no Brasil em 2024 – encerrando o calendário com aproximadamente 12 mil motos vendidas Veja também: Fábrica abre em maio Outro projeto relevante da Bajaj com o mercado brasileiro é a abertura de uma fábrica no país. A planta está sendo construída em Manaus (AM), e tem início das operações previsto para o fim do mês de maio. A expectativa era iniciar as operações somente no segundo semestre deste ano, mas a empresa “acelerou os planos” para atender a demanda do mercado local. Previsão é para que a fábrica nacional inicie operações em dois meses Segundo os indianos, a planta terá capacidade produtiva total de 20 mil unidades por ano. Será um volume a ser atingido gradativamente, seguindo o cronograma de testes e operação da fábrica. Além disso, esta será a primeira unidade produtiva da Bajaj fora da Índia. Contudo, os planos da marca abrangem mais ações, como a referida abertura de novas concessionárias e diversificação da linha de motos no Brasil.
SuperBike Brasil 2024: vitória de Eric Granado e mais resultados
De volta ao SuperBike Brasil após quatro temporadas, Eric Granado abriu a disputa de 2024 no alto do pódio. Com a Honda CBR 1000RR-R Fireblade SP #51 da equipe Honda Racing, o paulista largou na pole e ficou com a vitória da abertura do campeonato de 2024 no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Eric liderou todas as 13 voltas para cruzar a linha de chegada da categoria SuperBike Pro com vantagem confortável em relação ao segundo colocado, Meikon Kawakami, da TRC Performance, que corre com uma Kawasaki ZX-10R. Diego Perez terminou no 3º lugar, com João Carneiro em 4º e Felipe Gonçalves no 5º posto. LEIA MAIS: Com Eric Granado, Honda anuncia equipes para temporada 2024 do motociclismoFuturo piloto Ferrari, Hamilton também tem seus momentos nas motosKawasaki anuncia Jorge Negretti e reforça presença no off-road “Voltar com a vitória é sempre especial. Fiz uma prova de bastante cabeça para não cometer nenhum erro, estava muito calor, era fácil perder a aderência. Coloquei um ritmo bom no começo e, quando vi que tinha uma boa vantagem, só administrei. Muito feliz, agradeço a Honda e a equipe pelo excelente trabalho”, festejou Granado, que nos últimos anos marcou presença no Campeonato Mundial e no Espanhol de Superbike. A segunda etapa do SuperBike Brasil está marcada para os dias 6 e 7 de abril, novamente em Interlagos. Veja abaixo os resultados das disputas do último domingo: SuperBike Pro 1º Eric Granado #51 2º Meikon Kawakami #83 3º Diego Perez #35 4º João Carneiro #14 5º Felipe Gonçalves #30 SuperBike Evo SuperBike Light 1000cc 1º Felipe Comerlatto #186 2º Luis Ferraz #13 3º Edson Luiz “Mamute” #99 4º Serginho #64 5º Edson Bueno #107 SuperBike Light 1000cc Light SuperBike Light 1000cc Senior 1º Nelson Gonçalves ” Mágico ” #45 SuperBike Light 1000cc Rookie Copa Pro Honda CBR 650R 1º Lucas Bessa #111 2º Chrystian Quick #377 3º Higor Vidotto #319 4º Nino Abravanel #244 5º Cleber Araujo #333 Copa Pro Honda CBR 650R Light SuperSport 600cc Suhai 400 Cup 1º Leo Marques #19 2º Renan Fui #62 3º Arthur Costa #99 4º Lucas Mendes #22 5º Diogo Soares #65 Suhai 400 Cup Master Suhai 400 Cup Light 1º Wellington Bernardes #133 Honda Junior Cup 1º Enzo Laranjeira #51 2º Guilherme Baron #146 3º Willian Santos #99 4º Akio Honda #36 5º Cauã Santos #25 Honda Junior Cup Rookie 400 Escola 1º Lucas Araneo #26 2º Emerson Cassetari #83 3º Alice Matos #11 4º Tom Costa #91 5º Gustavo Moronari #6 Ladies Cup 300cc Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Moto 125 cc: 5 modelos completos, potentes e indisponíveis no BR
Quando falamos em moto 125 cc, logo lembramos de clássicos como a CG 125 ou modelos ainda em produção, como a Factor 125i. Porém, aos poucos o segmento minguou no Brasil, ao tempo em que as pequenas motos urbanas cresceram para 150, 160 ou até 190 cilindradas. Mas em outros lugares o cenário é bem diferente. Na Europa, por exemplo, as 125 seguem firmes e crescentes. Lá, elas podem ser conduzidas até por quem possui licença para carros, o que aumenta sua popularidade e leva as fabricantes a adaptar produtos especificamente ao mercado europeu – como a Honda fez com a PCX, que tem 160 cc em praticamente todo o mundo, mas é oferecida com 125 cilindradas no continente. Motos completas, refinadas, bem equipadas e caras. O mercado de motos 125 cc da Europa é bem diferente do nosso – como prova essa curiosa XMAX de 125 cm³ Moto 125 cc: modelos que gostaríamos de ter no Brasil Assim, é natural que o mercado das motos 125 cc na Europa tenha uma série de produtos interessantes que não são oferecidos no Brasil. Alguns se destacam pelo estilo, enquanto outros focam em interessantes pacotes eletrônicos. Bora conhecer algumas opções que gostaríamos de ter por aqui? 1 – Yamaha XSR 125 Lançada em 2021, a Yamaha XSR 125 é uma pequena ao estilo retrô. O modelo tem plataforma baseada na MT 15 e na R 15 oferecida no Brasil, mas reduzida para 125 cc. Assim, entrega 15 cv, conta com chassi Deltabox e exige suspensão dianteira invertida. Ou seja, é a menor das “Sport Heritage” da marca. E acessível, também, custando 4.999 euros – pouco menos que a R 125. XSR entrega 11 cv a 10,000 rpm no conjunto com peso de 140 kg 2 – Aprilia RX 125 A marca italiana Aprilia tem uma orgulhosa herança de motos aventureiras de pequena cilindrada. A RX segue este legado, sendo uma versão trail completa, com roda dianteira de 21 polegadas, pneus de uso misto, suspensão de longo curso, garfo invertido, banco reto e, claro, estilo italiano. Uma trail raiz que custa 4.099 euros – pouco menos de R$ 22 mil em conversão direta. Modelo é uma trail pequena, mas com conjunto completo e banco no alto a 905mm do solo 3 – Sinnis 125 Terrain Que tal uma moto 125 cc para viajar? A Terrain está pronta para quem busca conhecer novos destinos sem pressa. É fabricada pela chinesa Sinnis e oferecida em diferentes mercados da Europa. Para cumprir sua missão estradeira, tem malas laterais, top case, para-brisa alto, protetor de carenagem e motor, cavalete central, suspensão invertida e painel LCD. No Reino Unido, custa 3.599 libras (R$ 22.500 em conversão direta). Terrain entrega apenas 11 cv, mas tem conjunto mais completo que muita touring de media cilindrada vista no Brasil 4 – Honda Grom A Grom é um clássico entre as motos 125! A mini moto também é chamada de Honda MSX 125 e remete às famosas motinhos japonesas dos anos 1960 e 1970. Porém, é completamente nova, com rodas de 12 polegadas, garfo invertido, luzes em LED, painel LCD, freios a disco e monoamortecedor na traseira. Na Europa, custa 25% mais que uma PCX, 4.190 euros (R$ 22,4 mil). Grom mais parece mais um brinquedo de gente grande e não menos divertido Veja também: 5 – KTM Duke 125 A menor Duke da KTM é, provavelmente, a moto 125 cc mais invocada que existe. Extravagante em sua pintura laranja, exibe chassi tubular de aço leve e compacto, movido pelo potente monocilíndrico de 15 cv com refrigeração líquida. Um conjunto que inclui suspensões assinadas pela WP, freios ABS, iluminação full-LED e painel TFT. Também aposta no mesmo visual encontrado nas irmãs de 390, 890 e até 1390 cilindradas, claro. Porém, o preço é tão apimentado quanto o design: 5.730 euros (R$ 30 mil). Duke 125 é o ponto mais alto que vemos atualmente em uma moto de 125 cc no mundo