Confirmando uma série de rumores e indícios, uma nova fabricante parece pronta para desembarcar no Brasil. E das grandes! Veja quais as ações mais recentes da TVS e como são as novas motos que devemos ter em breve no mercado nacional. TVS irá trazer novas motos ao Brasil Recentemente, a TVS encerrou sua parceria de longa data com a Dafra, alimentando as expectativas de que teríamos uma operação oficial da gigante indiana no Brasil. Agora, a fabricante colocou no ar o seu site com domínio brasileiro. Com mais de 3,4 milhões de motos vendidas em 2023, a TVS é uma das maiores marcas de motos do mundo. E parece pronta para entrar no Brasil Ainda em inglês, o espaço apresenta a companhia e alguns de seus principais produtos ao ‘Brazil’. Segundo as informações, a TVS é a terceira maior fabricante de motocicletas do mundo e 112 anos de história, período no qual já atendeu mais de 50 milhões de clientes numa operação ‘verdadeiramente internacional’. Aprofundando o quesito histórico, o site mostra uma linha do tempo. Tudo começa em 1911, quando o empresário Thirukkurungudi Vengaram Sundram Iyengar criou uma linha rural de ônibus no sul da Índia. Depois iniciaram as vendas de carros, representações e, em 1943, as atividades industriais. Enfim, o Brasil irá entrar na lista de países com representação da TVS. Gigante indiana está presente em mais de 80 territórios, com forte operação na África, Ásia e América Latina O nome TVS surgiu em 1978, quando o negócio com ônibus, carros, peças e motores já estava solidificado. As motos vieram logo depois, em 1980, com pequenos modelos de 50 cilindradas. Após inovações como a primeira moto nacional com câmbio de 5 velocidades, a companhia faturou prêmios como o Deming Award e projetou-se internacionalmente. Quem é a TVS Nos anos 2000, a TVS explodiu. Lançou a série Apache – que já soma mais de 4 milhões de motos emplacadas -, abriu fábricas em outros países (como a Indonésia) e apresentou novos modelos de scooters, streets e motos para trabalho. Algumas, como a Jupiter, levaram apenas um ano para vender 500 mil unidades. Além de famosa por suas próprias motos, a TVS também atua com outras marcas. Ao lado da BMW, desenvolveu a plataforma de 310 cc Sua envergadura também atraiu a atenção de outras grandes marcas do segmento, como a BMW. Com a alemã, a TVS desenvolveu a série de 310 cc, que gerou as pequenas G 310 R e G 310 GS de um lado, e Apache RTR 310 do outro. Em 2023, a TVS vendeu mais de 3,2 milhões de motos. Já sua história com o Brasil começou em 2011, através da parceria com a Dafra. Assim, a primeira moto montada em Manaus e distribuída no Brasil era a Apache 150. Depois vieram outras, até o ciclo encerrar com a RTR 200. Além disso, atualmente a startup de delivery Mottu oferece a Sport 110i. Veja também: TVS começou sua parceria com a Dafra em meados de 2011, oferecendo a Apache 150 Novas motos da marca no Brasil A TVS ainda não fez nenhum comunicado sobre sua nova operação no Brasil. Assim, nada é oficial quando falamos numa possível fábrica, localização de lojas, preços ou até mesmo quais modelos estarão disponíveis por aqui. Por enquanto, site brasileiro mostra apenas três modelos. Curiosamente, todos conhecidos do público local Neste momento, o site brasileiro exibe apenas 3 modelos, todos já conhecidos do público local. A Sport 110 e duas versões da Apache RTR 200, as 4V e 4V FI. Porém, não é possível precisar quais as novas motos que virão e nem quando. No exterior, ela possui um lineup vasto na baixa e média cilindrada, com cerca de 20 produtos entre diferentes modelos e versões. Há scooters, streets, ‘tuc tuc’, pequenas esportivas e até scooters elétricas. No exterior, a TVS possui motos de vários tamanhos, finalidades e categorias. Tem até scooters elétricas, como a iQube. Porém, não sabemos quais virão ao Brasil
Visão da Indústria: Não aos pneus remold para motos
Chegou mais uma edição da coluna Visão da Indústria, agora sobre pneus remold. Acompanhe! Recebemos com muita surpresa uma matéria veiculada na mídia recentemente que o Inmetro pretende reabrir a discussão sobre os pneus remold. A Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças (Anfamoto) reforça sua posição contrária a essa utilização. O pneu da motocicleta não foi projetado para ser reformado, são projetados com o objetivo de garantir a segurança e a boa dirigibilidade, se forem reformados certamente não preservarão suas características originais e a segurança. A falta de uniformidade da banda de rodagem com certeza compromete a segurança do motociclista. Outra preocupação dos fabricantes é com o desgaste dos pneus, durante a vida útil as condições de rodagem são diferentes e as carcaças se desgastam diferentemente. Sendo assim, cada carcaça deve passar por uma avaliação específica para verificar as condições de uma possibilidade de reforma. LEIA MAIS: O impacto dos impostos nos equipamentos de segurançaSalão das Motopeças é o orgulho do setorÉ preciso agir pela segurança Não é possível avaliar adequadamente essas condições através de uma inspeção visual, mesmo que detalhada, ela não seria capaz de detectar problemas estruturais. Estudos técnicos do próprio Inmetro demonstram que não é possível nem seguro utilizar esse tipo de pneu. Mais considerações sobre os pneus remold na coluna Visão da Indústria Devido a seriedade e gravidade desse assunto, esse estudo técnico foi apresentado em audiência pública, na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, em setembro de 2019. Na ocasião, o assunto foi amplamente debatido e o Inmetro permaneceu com a proibição. Desde abril de 2004, a resolução Contran 158 proíbe o uso de pneus reformados em motocicletas, seja por processo de recapagem, recauchutagem ou remoldagem. Em 2015, a portaria Inmetro 554, determinou a proibição do serviço de reforma de pneus destinados ao uso em vias públicas para motocicletas, ciclomotores, motonetas e triciclos. Por diversas vezes foi solicitado ao Inmetro, por dirigente de associações que representam empresas de recapeamento, a revogação do artigo 6º da portaria n. 554 o que somos radicalmente contra, principalmente por se tratar de um item tão importante para a segurança quanto o pneu. O argumento é comercial: o pneu remoldado é mais “barato” e ecologicamente correto, mas não se avalia o risco para a segurança na pilotagem. Façamos somente uma pergunta: quanto vale uma vida? O pneu não pode falhar e os estudos comprovaram o perigo dos pneus remold. Devemos combater sua utilização pela segurança do motociclista. *Orlando Cesar Leone é Presidente da ANFAMOTO – Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças**A opinião dos colunistas não reflete necessariamente a opinião da revista COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
veja a nova moto Honda 125
Uma nova moto Honda ganhou edição especial “de outra galáxia”! Trata-se da Monkey Star Wars Limited Edition, uma versão em colaboração com a famosa franquia de cinema. Confira tudo sobre o modelo especial para os fãs e que está à venda no exterior. Nova moto Honda e Star Wars A Honda Monkey é um dos ícones mais representativos da marca japonesa. O modelo é uma minibike que tornou-se referência para as menores motocicletas do mercado. Além disso, trata-se de um modelo com mais de 50 anos de história. E agora ela será a nova moto Honda com versões especiais. A novidade é a Star Wars Edition, uma variante especial de produção limitada para o mercado tailandês. Aliás, uma bela máquina destinada aos fãs da saga de filmes de ficção científica. Monkey Limited Edition chaga em edição limitadíssima na Tailândia Entretanto, serão somente 300 unidades da Monkey Limited Edition, 150 da versão Dark Side Edition e 150 da Light Side Edition. Isso mesmo, são duas edições. Na versão Dark Side, o modelo é logicamente escuro. Já na versão Light Side, a moto aparece muito mais brilhante e clara em prata, branco e azul. Mas nas duas edições, o acentuado jogo de cores culmina nos punhos de borracha no guidão e nas coberturas laterais esquerdas, em vermelho para o lado escuro e, azul para o lado claro. Dark Side Edition chega com talhes em preto e vermelho Veja também: Quanto custa? A edição especial se diferencia pelo visual exclusivo e série limitada, mas mecanicamente é idêntica à Monkey padrão. Assim, essa pequena moto Honda é movida por um motor monocilíndrico de 125 cc refrigerado a ar. Um propulsor capaz de fornecer 9,35 cv e 1.0 kgf.m, com câmbio de cinco marchas. Moto tem também a versão Light Side, com detalhes em azul e branco Além disso, a moto tem tanque de combustível de 5,6 litros, iluminação em LED, painel com tela LCD e freios com sistema ABS. E está à venda em inúmeros mercados do exterior. Na Tailândia, por exemplo, sai por aproximadamente 110 mil baht (cerca de R$ 15 mil em conversão direta). Para comparação, uma PCX 160 custa 95 mil baht.
Royal Enfield muda política de frete no Brasil; Hunter mantém desconto
A Royal Enfield anunciou uma nova política de frete para suas motos no Brasil. A partir de abril, todos os modelos já terão o frete incluso no valor final da moto. Ou seja, os valores divulgados no site da marca já vão incluir o frete. “Essa era uma demanda importante dos clientes e fãs brasileiros. Fizemos alguns estudos e decidimos adotar a política de trazer os preços de todas as nossas motocicletas com frete contemplado já. Ter o cliente no centro do negócio cada vez mais é um dos novos direcionamentos da Royal Enfield no Brasil e toda América Latina”, explica o Head de negócios Latam da marca, Gabriel Patini. LEIA MAIS: Veja as 20 motos mais emplacadas no 1º trimestre de 2024Bajaj registra recorde de emplacamentos; dois modelos se destacamDucati Multistrada V4 Rally está em pré-venda no Brasil Segundo a Royal Enfield, a nova política também será válida para os novos modelos, incluindo a Super Meteor 650 – que terá seus preços e versões apresentadas na próxima segunda-feira (8) – e as aguardadas Himalayan 450 e Shotgun 650. Royal Enfield Hunter 350: recorde de emplacamentos em março Moto mais acessível da Royal Enfield no Brasil, a Hunter 350 estabeleceu um novo recorde de emplacamentos no último mês, com 437 unidades lacradas. Nesse sentido, o modelo soma 907 emplacamentos no acumulado do ano. Mês passado, a moto foi oferecida a R$ 19.990 na versão Dapper e R$ 21.990 na variante Rebel, e os valores estão mantidos para abril. Além disso a Royal Enfield oferece um programa de revisões com preço fixo. Lançada em 2023, a Hunter 350 possui visual compacto, elegante e oferece conforto e facilidade na pilotagem, atendendo tanto aos iniciantes no universo das duas rodas quanto aos mais experientes no mundo do motociclismo. Por fim, todas as versões da Hunter 350 possuem motor monocilíndrico de 349 cm³ arrefecido a ar, rodas de liga leve de 17 polegadas calçadas com pneus largos e sem câmara, além de freios à disco nas duas rodas com ABS de canal duplo. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
E o preço? Você pode comprar uma Ducati campeã da MotoGP
Parece notícia de primeiro de abril, mas não é. Neste momento, é possível comprar uma moto que não só participou de corridas regulares da MotoGP, como venceu provas. Mais que subir ao pódio várias vezes, faturou um título! E, como se não bastasse, foi o inesquecível primeiro troféu da Ducati no Mundial de Motovelocidade! Diante de uma moto dessas, você não irá se preocupar com o preço, né? Ducati campeã da MotoGP está à venda Estamos falando da Desmosedici GP7, pilotada por Casey Stoner em 2007. Sim, aquela que dividiu espaço nas curvas de Laguna Seca com a M1 de Valentino Rossi e que, ao final da temporada, levou o australiano ao seu primeiro título na MotoGP. A Desmosedici GP7 é uma das motos mais fantásticas e históricas da MotoGP… e pode ser sua. Basta um pequeno depósito milionário O ícone, ops, a moto, está à venda num leilão neste exato momento. A ação é coordenada pela Iconic Auctioneers, do Reino Unido, que possui vasta experiência em motos raras e exclusivas. A casa possui anos de experiência e já negociou com afortunados de mais de 30 países, fechando cerca de 1.700 negociações e movimentando cerca de R$ 1,8 bilhão. Como é a moto da Ducati Se a sua ficha ainda não caiu, vamos ajudar. Não estamos falando de uma Ducati produzida em série, que teve centenas ou milhares de unidades oferecidas ao mercado. Mas sim de uma Desmosedici GP, protótipo de corrida desenvolvido com o que a italiana possui de mais avançado em tecnologia e desempenho – incluindo muitos recursos únicos e experimentais. E, como se não bastasse, foi com esta unidade que a fabricante conquistou seu primeiro título na MotoGP. Foi a GP7 quem levou a Ducati ao seu primeiro título de construtores da era moderna e ao primeiro de pilotos A GP7 foi desenvolvida para atender ao recém-alterado regulamento da MotoGP, que limitava as motos a 800 cilindradas. Assim, seu motor V4 tinha exatos 799 cm³, capazes de entregar mais de 200 cv de potência e fôlego para ultrapassar os 310 km/h. Na balança, apenas 148 kg. Com desempenho incomparável nas retas, a Ducati prometia superioridade naquela temporada. E entregou. Venceu logo na primeira etapa, o GP do Catar, com o estreante Casey Stoner. Depois viriam mais 9 vitórias, dois segundos lugares e dois terceiros, totalizando 10 vitórias e 14 pódios numa temporada de 18 corridas. Num dia a moto está aí, dando um sufoco no Valentino Rossi, e no outro ela pode estar na sua garagem. Que vida, não? Assim, esta GP7 deu à Ducati seu primeiro título de construtores. Além disso, ajudou Stoner a faturar seu primeiro troféu como piloto na MotoGP com quatro corridas de antecedência. E agora ela está à procura de um novo dono. Por que comprar apenas uma? Gostou da ideia de levar um icônica moto campeã da MotoGP para casa, mas não quer deixá-la sozinha na garagem? É seu dia de sorte. Aproveite para levar junto uma Desmosedici GP3. Sim, ela está à venda no leilão junto da GP7. Desmosedici GP3, que marcou a estreia da Ducati na MotoGP, também está para negócio! A GP3 também é um ícone. Ela foi desenvolvida para marcar o ingresso da Ducati na MotoGP, após 30 anos longe da categoria rainha do Mundial. Tinha motor de 989 cm³, que entregava 220 cv a 16.000 rpm e podia ultrapassar os 320 km/h de velocidade final. Como se não bastasse, a unidade à venda pertenceu ao sempre lembrado Loris Capirossi, principal piloto da equipe. Foi ele (com essa moto) que levou a marca ao seu primeiro pódio (logo na etapa de abertura da temporada) e primeira vitória, na sexta corrida. Concluiu a temporada com 1 vitória e 6 pódios, na quarta colocação. Veja também: Nas mãos de Loris Capirosi, a GP3 conquistou 1 vitória e 6 pódios Quanto custam as icônicas motos da MotoGP As Desmosedici GP7 e GP3 irão a leilão neste domingo, 7 de abril. A ação acontece em Bedfordshire, na Inglaterra. Também serão oferecidas outras motos altamente colecionáveis, como uma Ducati 996 oficial da equipe Team Reve Red Bull no SuperBike e uma raríssima Aston Martin AMB 001 Pro, que jamais rodou. A GP3 (direita) deve ser arrematada por cerca de R$ 1,75 milhão. Já a GP7, pode movimentar mais de R$ 2,5 milhões. Valores à altura da história das duas motos Mas e o preço? Segundo os organizadores, a GP3 deve ser arrematada por aproximadamente 250 a 300 mil libras esterlinas – cerca de R$ 1,6 milhão a R$ 1,9 milhão. Já a GP7, ícone da MotoGP, deve valer ainda mais. Deve ser negociada por cerca de 400 mil libras (algo próximo de R$ 2,56 milhões) ou até mais.
Suzuki apresenta versão 2025 de naked quatro cilindros
Assim como Hayabusa e V-Strom 650XT, mais um modelo Suzuki tem novidades para sua versão 2024/2055. Estamos falando da naked GSX-S1000, que também recebeu novas opções de cores. Nesse sentido, a GSX-S1000 2025 pode ser encomendada nas pinturas Metallic Triton Blue (azul metálico com detalhes em branco), Metallic Mat Sword Silver (cinza fosco com vermelho) e Glass Sparkle Black (preta). Todas elas continuam com os garfos dianteiros tingidos de dourado. No mais, especificações mantidas. Isso significa que a a Suzuki GSX-S1000 2025 continua com o motor de quatro cilindros em linha e 999 cm³ de capacidade. Ele entrega 152 cv de potência máxima a 11.000 rpm, enquanto o torque é de 10,8 kgf.m a 9.250 rpm. LEIA MAIS: Ducati Multistrada V4 Rally está em pré-venda no BrasilKawasaki do Brasil tem novo presidenteBajaj registra recorde de emplacamentos; dois modelos se destacam Os freios usam discos duplos na dianteira e simples atrás, enquanto a suspensão traz garfo invertido e monoamortecedor traseiro, ambos ajustáveis. Completam o pacote da Suzuki GSX-S1000 recursos como iluminação em LED, Suzuki Intelligent Ride System (SIRS), três modos de pilotagem, controle de tração de cinco níveis e um quickshifter para trocas rápidas de marchas. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Royal Enfield fará lançamento de moto no BR na próxima semana
A moto 650 da Royal Enfield mais aguardada dos últimos tempos será lançada na próxima semana! Isso mesmo, parece que finalmente vamos ter a Super Meteor 650 no mercado nacional. Saiba todos os detalhes da novidade que parece pronta para entrar em pré-venda. Royal Enfield apresenta nova moto ao Brasil A aguardada Royal Enfield Super Meteor 650 será oficialmente apresentada no próximo dia 8 de abril. O modelo será apresentado em uma live no canal do YouTube da marca indiana, na segunda-feira, às 19 horas. Além disso, espera-se que na ocasião a Royal também revele as versões e preços da moto para o mercado nacional. Contudo, o modelo pode chegar ainda somente para pré-venda. Ou seja, ainda pode demorar um pouco para chegar aos concessionários. Royal Enfield Super Meteor vai ser lançada no mercado nacional em live no Youtube Veja também: Como é a nova moto 650 da Royal? A Royal Enfield Super Meteor 650 foi lançada no exterior em novembro de 2022, nas versões padrão e Tourer. Trata-se de um modelo inédito, que une o já conhecido motor de 2 cilindros e 47 cv a um conjunto novo de chassi. Além disso, é a moto topo de linha da marca, com um padrão de acabamento não encontrado em outros produtos da RE. Ou seja, tem novidades que podem justificar a espera, que já foi longa… Entretanto, o modelo é movido pelo referido motor twin de 650cc da marca. Um propulsor que estreou nos modelos Interceptor e Continental GT 650 e segue entregando 47 cv de potência e 5.2 kgf.m de torque na nova moto. No exterior, modelo é oferecido em três versões. Vale lembrar que é a moto topo de linha da Royal Enfield A Super Meteor 650 tem uma altura de assento baixa, com 740 mm, bem como pedais dianteiros montados perto da frente do motor. Segundo a marca indiana, trata-se de uma máquina com peso de 241 kg em ordem de marcha – ou seja – atualmente a moto mais pesada da Royal. No conjunto, a moto tem ainda roda dianteira de 19 polegadas e traseira de 16 polegadas. E assim como na Meteor 350, a Super também tem rodas de liga leve, calçando pneus CEAT Zoom Cruz. Na dianteira, outra novidade é o garfo da marca Showa, de 43mm. Por fim, os freios contam com disco de 320 mm na frente e 300 mm na traseira, com ABS de duplo canal.
Triumph Tiger 900 2024 chega renovada e ainda melhor
A Triumph Tiger 900, uma das big trails mais icônicas do mercado, está de volta com atualizações empolgantes para o modelo de 2024. A Tiger 900 chega renovada e ainda melhor para 2024. Já testamos o novo modelo em Málaga, no sul da Espanha, passando por terrenos e climas diversos, com um grupo de pilotos de testes e jornalistas que forneceram uma rica fonte de informações e diferentes percepções sobre o que a nova Tiger 900 é capaz. LEIA MAIS: Yamaha dá “spoiler” sobre Ténéré 700 em nova campanha com VitalZontes prepara expansão de line-up no Brasil em abrilAceleramos a BMW R 1300 GS: primeiras impressões Motor de três cilindros mais apto para aventuras O icônico motor de três cilindros em linha da Triumph é a coisa mais óbvia que diferencia esta moto de qualquer outra da categoria. Eu sempre apreciei o zumbido suave deste motor, pois ele é tanto eficaz quanto único. Dito isso, uma característica que sempre senti falta ao pilotar a Tiger era o torque oferecido nas rotações mais baixas. Para 2024, o reajuste do motor para a Tiger 900 coloca o torque na faixa de rotações mais baixas, e essa é a principal característica a ser apreciada na nova moto. Chegam novos pistões, um sistema de admissão maior e um escapamento Akropovič redimencionado para ganho de potência. A taxa de compressão aumentou para 13,0:1, a potência passou de 93,9 cv a 8.750 rpm para 108 cv a 9.500 rpm, e o torque agora atinge 9,2 kgf.m a 6.850 rpm. E tudo isso sem qualquer aumento de peso, além de ser mais eficiente e ter a queima mais limpa. O design do virabrequim T-plane da Triumph permanece o mesmo para 2024 e melhora a sensação de torque do motor. Este design fornece o som característico da Tiger e cria uma vantagem de tração, graças ao intervalo de ignição irregular. Com quase nenhuma dobra perceptível na curva de torque, a Triumph oferece a potência desejada, em qualquer marcha, em qualquer velocidade. Aqueles mais orientados para a pilotagem off-road só precisam se acostumar a ouvir o ronco grave de um motor de três cilindros movendo-os. Para 2024, a linha Tiger 900 é composta por três modelos: GT, GT Pro e Rally Pro. Para estrada: Tiger 900 GT Rodas fundidas, assento mais baixo e suspensão mais curta são algumas das características que colocam a Tiger 900 GT e GT Pro na categoria “Urban Adventure”. A GT Pro oferece um modo de condução personalizável adicional, um quickshifter bidirecional “Triumph Shift Assist”, luzes auxiliares de LED, bancos do piloto e do passageiro aquecidos, manoplas aquecidas, cavalete central, sistema de monitoramento da pressão dos pneus e suspensão traseira ajustável eletronicamente. Mudanças na entrega de potência do motor foram imediatamente perceptíveis, especialmente ao acelerar nas saídas das curvas. Os pneus focados no bom asfalto mantém a Tiger 900 GT no trilho com muita precisão e confiança. Dois acessórios extremamente bem-vindos para as baixas temperaturas são as manoplas e os assentos aquecidos, ambos ativados através de botões independentes e dedicados, indicados que estão ligados no painel TFT de sete polegadas. O sistema de freios Brembo Stylema garante frenagens suaves ao serpentear uma serra e uma pegada bem potente nas altas velocidades. Para meu corpo de 1,80 metro o cockpit parece ideal, o para-brisas é facilmente ajustável apenas com uma mão, mesmo com a moto em movimento. Fora de estrada: Tiger 900 Rally Pro Além dos recursos do GT Pro, a Rally Pro adiciona rodas raiadas com pneus sem câmara, proteção de alumínio no motor, e substitui a suspensão Marzocchi da GT Pro por uma robusta suspensão Showa ajustável manualmente com um curso mais longo de 240 mm na frente e 230 mm atrás. A rota off-road deste teste foi de estradas de cascalho moderadamente suaves, com trechos de areia mais profunda em algumas curvas, e alguns trechos de estradas rochosas difíceis e esburacadas, e nestas condições a suspensão se destacou por ser muito inspiradora de confiança, além de proporcionar muito conforto. Para concluir nossa experiência off-road com a nova Tiger 900 Rally Pro 2024 fomos até o centro de treinamento da Triumph na cordilheira Montes de Málaga para aproveitar um campo off-road adequado. Saltos, subidas, descidas, grandes áreas planas e trilhas estreitas de pista única estão espalhadas por este espaço, onde o piloto oficial Triumph, Iván Cervantes, esteve no local para dar algumas voltas psicopatas pelo local, demonstrando do que a Triumph Tiger 900 Rally Pro é capaz. Juro que nunca vi de perto alguém acelerar uma big trail como se fosse uma pequena 250 de enduro, e o Iván Cervantes me provou isso. Em 2022, Cervantes conquistou o primeiro lugar na categoria Trail do Rali Baja Aragón, da Espanha, com uma Tiger 900 Rally Pro, mais de uma hora à frente do piloto número dois. A Triumph Tiger 900 Rally Pro é uma moto que pede para você testar seus limites, e você os encontrará muito antes dela atingir seu limite. A Tiger 900 Rally Pro vem com seis modos de pilotagem: Rain, Road, Sport, Off Road, Rider e Off-Road Pro. Os quatro primeiros são modos predefinidos, “Rider” é um modo personalizável dedicado e o Off-Road Pro é uma maneira fácil de configurar a moto rapidamente para aqueles que preferem a menor intervenção possível. A família Tiger 900tem preço inicial de R$ 69.590 para a Tiger 900 GT na cor branca, R$ 77.490 para as GT Pro vermelha ou cinza, R$ 79.990 para a Rally Pro preta e R$ 80.490 para as Rally Pro verde ou cinza. Em resumo, a Triumph Tiger 900 2024 é uma big trail que combina desempenho robusto com tecnologia avançada, tornando-a uma escolha perfeita e emocionante para os amantes de aventura sobre duas rodas irem além. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Confirmada ao BR, big trail Suzuki tem nova versão para viagens
A nova V-Strom 800 já foi confirmada ao Brasil e deve chegar por aqui nos próximos meses, ainda em 2024. Enquanto isso, a aventureira segue ganhando novas versões no exterior. Veja a mais recente delas, criada para longas viagens. Big trail Suzuki tem versão touring A marca japonesa lançou no exterior a V-Strom 800DE Tour, variante de turismo baseada no modelo mais focado no off-road. A grande novidade da big trail Suzuki é a adição dos bagageiros de alumínio de 3 peças, com estrutura de aço resistente. Segundo a marca, o modelo Tour carrega até 112 litros de bagagem. Afinal, o top case tem capacidade para 38 litros, enquanto as duas malas laterais têm capacidade para 37 litros cada. V-Strom 800DE Tour conta com a adição dos bagageiros em alumínio Ou seja, com um espaço de bagagem tão grande, a big trail Suzuki deve atender compradores que gostam de fazer viagens de longa distância com um passageiro. A ideia por trás do lançamento da variante Tour é reduzir o custo geral das malas rígidas, geralmente vendidas separadamente como opcionais. Veja também: Confirmada ao Brasil desde novembro de 2022, a Suzuki V-Strom 800 deve chegar em 2024. E deve vur em duas versões: DE (foto) e SE, com roda dianteira de 19 polegadas V-Strom 800 A V-Strom 800 é movida pelo inédito motor DOHC bicilíndrico paralelo inédito de 776 cm³. Um propulsor refrigerado a líquido, com distribuição de duplo comando com quatro válvulas por cilindro. Apesar do nome, nova V-Strom 800 é uma moto com novo motor de dois cilindros pararelos, nada de cilindros em “v”… Assim, a nova aventureira 800 tem 84,3 cv de potência a 8.500 rpm e torque de 7.8 kgf.m a 6.800 rpm. O propulsor também adota uma caixa de câmbio de seis marchas, com sistema de troca rápida bidirecional, e combinada com embreagem assistida com sistema deslizante. O pacote eletrônico conta com faróis de LED sobrepostos, para-brisa ajustável, três níveis de controle de tração, ABS comutável e display TFT de 5 polegadas. Além da bela ficha técnica, o modelo se destaca pelo competitivo custo benefício no exterior. Entretanto, não sabemos quais versões virão ao Brasil – e nem quanto elas custarão por aqui.
Petronas torna-se fornecedora de lubrificantes da Harley no Brasil
A Petronas firmou parceria com a Harley-Davidson e será fornecedora de lubrificantes para as motos da marca produzidas no Brasil. O acordo passa a valer a partir de maio, e todas as motocicletas da marca norte-americana terão fluídos da marca malaia. Em comunicado, a Petronas destaca que seus produtos possuem uma formulação desenvolvida de acordo com os critérios de excelência e a identidade dos equipamentos Harley-Davidson. Por enquanto, a parceria com a empresa de Milwaukee é válida apenas no mercado brasileiro. “Estamos entusiasmados com a oportunidade de atender às necessidades dos nossos parceiros e fortalecer nossa posição no mercado brasileiro de motocicletas”, afirma Rogério Lüdorf, CEO da Petronas Lubrificantes Brasil. LEIA MAIS: Royal Enfield Super Meteor 650 estreia em breve no BrasilYamaha dá “spoiler” sobre Ténéré 700 em nova campanha com VitalHaojue anuncia campanha promocional para seis modelos em abril Desde meados de 2023 a Harley-Davidson vem sendo abastecida com os produtos do Factory Fill em sua fábrica localizada em Manaus (AM), sendo que o Service Fill abastece o Centro de Distribuição de Cajamar, na Grande São Paulo, o que permite um fornecimento eficiente para a rede de concessionários. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS: