Recentemente a TVS Motor teve seu contrato de parceria com a Dafra encerrado. Isso acabou tirando de linha a Apache RTR 200 e deixando o Brasil sem as motos da TVS, mas deu indícios de de uma possível “atuação solo” da marca indiana por aqui, conforme sugerem alguns rumores. Porém, enquanto não temos uma definição sobre o futuro da TVS no Brasil, a empresa vem se movimentando na Argentina, onde reforçou os laços com sua nova importadora oficial, a Magny. A empresa – que assumiu a representação da TVS por lá no lugar da Betamotor – tem sede e fábrica em Los Cardales, na região de Buenos Aires, com capacidade produtiva para 12 mil unidades por ano. Além disso, atualmente são 30 revendas da TVS no país vizinho, e em breve essas lojas contarão com a Apache RTR 200 e outros novos modelos para os hermanos. Separamos algumas delas, e vocês conferem mais detalhes nas próximas linhas. TVS NeoNX 110: trata-se do representante da TVS para o segmento CUB, um dos mais acessíveis e de pilotagem fácil por conta de sua transmissão com embreagem automática. Seu motor é um monocilíndrico de 109,6 cm³ refrigerado a ar, capaz de entregar 8,6 cv a 8.000 rpm. De concepção simples, a CUB da TVS é leve, pesando apenas 100 kg à seco, e conta com freios à tambor, suspensão telescópica na dianteira e com amortecedor duplo na traseira. TVS Ntorq 125: aqui temos um scooter do porte de modelos como Honda Elite 125 e Yamaha Fluo. É alimentado por um motor monocilíndrico de 124,7 cm³ que entrega 9,4 cv a 7.500 rpm e que, segundo a própria TVS, vai de 0 a 60 km/h em 9 segundos. Seus freios possuem disco na dianteira e tambor na roda traseira – estas de 12 polegadas e calçadas com pneus nas medidas 100/80 e 110/80, respectivamente. O scooter da TVS tem painel digital com conexão Bluetooth, luzes dianteiras em LED com DRL e tomada USB debaixo do assento para carregar dispositivos móveis. LEIA MAIS: Sete motos Yamaha que gostaríamos de ter no BrasilLivewire S2 Mulholland: a cruiser elétrica e sustentável da Harley-DavidsonMoto retrô da Honda fica mais moderna para linha 2024 TVS Raider 125: motocicleta do segmento Street, é movida por um motor monocilíndrico de 124,7 cm³ e 12,9 cv a 8.000 rpm, refrigeração a ar e que atua em conjunto com uma transmissão de 5 velocidades. Seus freios usam disco na frente e tambor atrás, enquanto as suspensões possuem garfo telescópico dianteiro e amortecedor único à gás na traseira. Em termos de equipamentos, possui farol e lanterna em LED, painel LCD blackout, e espaço sob o banco para armazenar volumes. TVS RTR 160: a ‘irmã menor’ da Apache RTR 200 também é uma das atrações da TVS para o mercado argentino. Ela é movida por um motor monocilíndrico de 159,7 cm³ refrigerado a ar que entrega até 17,6 cv de potência e 1,5 kgf.m de torque. Entre seus pontos altos temos o visual invocado, idêntico ao da versão 200, além de suspensão traseira monochoque Showa, farol em LED e pneus sem câmara. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp TVS Ronin 225: um dos próximos lançamentos da marca indinana para a Argentina, ela chama muita atenção com seu estilo scrambler e elementos característicos do segmento, como farol, tanque e painel com desenho redondo, assento em peça única e escapamento lateral. Por fim, a missão de empurrá-la fica a cargo de um motor monocilíndrico de 225 cm³ que entrega 20 cv de potência e 2 kgf.m de torque. TVS RR 310: a esportiva será uma das principais motos da marca indiana no mercado argentino. O modelo, que compartilha a plataforma com as motocicletas 310 da BMW Motorrad, tem suspensão invertida, iluminação full-LED e ABS de canal duplo entre os seus itens de série. A missão de empurrá-la fica a cargo de um motor monocilíndrico de 312 cm³ que entrega 33,5 cv a a 9.250 rpm e 2,8 kgf.m de torque em 7.500 giros. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
15 mil de desconto! Veja preço da Multistrada V4 em promoção
A Ducati iniciou uma campanha promocional para a Multistrada V4 S no Brasil. Confira mais detalhes da ação válida para o mês de março de 2024. Uma novidade que promete até R$ 15 mil de desconto! Multistrada V4 em promoção Com o desconto, a big trail passa a ter preço reduzido de R$ 144.990 para R$ 129.990. Consagrada, a Multistrada V4 é a moto mais vendida da Ducati ao redor do mundo. Segundo a empresa, ano passado a big trail representou quase 20% do total de emplacamentos da fabricante italiana. Multistrada V4 chegou em 2022 no Brasil apenas na versão S A motocicleta chegou ao mercado europeu no final de 2020 e desembarcou no Brasil em 2022. Aliás, no aqui país temos apenas a versão V4 S à disposição, trazendo tecnologias como o sistema de radar. No entanto, alguns mercados do exterior ainda contam com as versões V4, V4 Rally e V4 Pikes Peak. Mas afinal, por que a V4 é um sucesso? Veja também: Modelo tem painel TFT de 6,5 polegadas, com conectividade via Wi-Fi e Bluetooth, além de GPS Big trail com moderna eletrônica A Multistrada V4 é movida pelo motor de 4 cilindros em “L” de 1.158 cm³. Um propulsor que entrega potência máxima de 170 cv a 10.500 rpm e torque máximo de 12,7 kgfm aos 8.750 giros. Tem câmbio tem seis velocidades com quickshifter bidirecional. E o destaque da moto é seu generoso pacote eletrônico. Entre muitos outros recursos, o modelo conta com 4 modos de pilotagem e sistemas de assistência à condução como DTC, ABS Cornering, DWC, DQS. Novidades como o sistema de radar são destaques da moto A Multistrada tem ainda inovações como o sistema de radar, novidade desenvolvida em colaboração com a Bosch. Os radares formam um sistema de ajuda avançado, com sensores instalados entre os faróis dianteiros e abaixo da lanterna traseira. Assim, o sistema monitora os pontos cegos e atua a partir de um Cruise Control Adaptativo.
Sete motos Yamaha que gostaríamos de ter no Brasil
A Yamaha lançou sua última novidade no final de 2023, a pequena esportiva R15, que por sinal fez muito sucesso e teve seu lote inicial vendido rapidamente. E embora a Yamaha tenha feito apenas esse lançamento, o ano de 2023 foi agitado em relação às novidades no setor motociclístico. Nesse sentido, a Bajaj chegou com a família Dominar, a BMW trouxe o scooter C 400X, a Dafra lançou a trail NH 300, a Ducati mandou bem com a Desert X, a Harley-Davidosn lançou Nightster e Sportster S, a Suzuki a GSX-S1000 GT e a Zontes suas três versões das 310. Suzuki GSX-S1000, um dos principais lançamentos para o Brasil em 2023 (Foto: Arquivo) Não podemos nos esquecer da Royal Enfield, que também trouxe novidades no ano passado como a Scram 411 e a Hunter 350, além dos lançamentos mundiais que pudemos conferir na Índia da nova Himalayan 450 e das Triumph Speed e Scrambler 400, na Espanha. Se por um lado ficamos felizes com essa bela moto que a Yamaha lançou e que se tornou a única representante do segmento de baixa cilindrada, por outro lado, estamos curiosos para saber sobre os novos modelos que a Yamaha poderia trazer. LEIA MAIS:Produção de motos em fevereiro atinge melhores resultados em 10 anosTriumph lança consórcio com grupos para Speed 400 e Scrambler 400 XConheça a bicicleta elétrica SUDU A3, com bateria de lítio de longa duração Alguns que já foram lançados no exterior há mais de ano, e que nós apostávamos que logo estariam por aqui, mas até agora não chegaram. Listamos neste artigo alguns modelos da Yamaha que nós ainda acreditamos que estarão por aqui, mesmo que a fábrica não confirme, mas também não desminta. Yamaha Ténéré 700 Rally Edition Talvez a moto da Yamaha que causou maior curiosidade e apreensão foi esta trail baseada na mecânica da MT-07 e que ocupa o espaço deixado há alguns anos no Brasil pela Ténéré 660. Hoje ela é a única representante Trail da marca dos diapasões. Há inúmeros vídeos e matérias sobre a Yamaha Ténéré 700 que comprovam seu excelente desempenho, no on-road, mas principalmente no off-road. Motor: bicilíndrico, refrigerado por líquido, DOHC e 689 cm³ Potência máxima: 74,8 CV a 9.000 rpm Torque máximo: 6,9 kgf.m a 6.500 rpm Peso: 203 kg Yamaha XSR 125 A família XSR da Yamaha é uma releitura das antigas XS 650. A marca japonesa apostou em ampla gama deste modelo retrô e a XSR 125 é a menorzinha da turma. A XSR 125 tem o mesmo chassi de aço do tipo perimetral com balança de alumínio, suspensões, sistema de freio e motor que equipam a MT-125, outra moto que poderia integrar essa lista. Motor: monocilíndrico, refrigerado por líquido, SOHC e 124 cm³ Potência máxima: 11,0 kW a 10 000 rpm Torque máximo: 1,17 kgf.m a 8.000 rpm Peso: 140 kg MT-15, a menor máquina da gama Master of Torque A linha MT da Yamaha tem três representantes aqui no Brasil, a MT-03, MT-07 e MT-09, que agradam tanto pelo design moderno quanto pelo desempenho em suas respectivas cilindradas. Mas a Yamaha tem outras familiares que poderiam estar aqui. Para a nossa lista elegemos a Yamaha MT-15, oferecida pela marca dos diapasões em alguns países asiáticos. Vale lembrar que a pequena Naked tem a mesma base mecânica da recém-lançada R15, com motor monocilíndrico de refrigeração líquida, seis marchas e 18 cv de potência. Suspensão dianteira invertida, e monoamortecedor atrás completam o bom pacote. É uma moto que combina com o gosto do motociclista brasileiro, que se liga em design e tecnologia. Motor: monocilíndrico, refrigeração a líquido, 4 válvulas e 155 cm³ Potência: 18,4 cv a 10.000 rpm Torque: 1,45 kgf.m a 7.500 rpm Peso: 133 kg R7, uma volta triunfal da Yamaha ao nicho das Esportivas A Yamaha também tem suas representantes no segmento esportivo e a mais icônica de suas motos, sem dúvida, é a R1, que deixou de ser importada para o Brasil em 2017. A superesportiva sempre foi um sucesso por aqui, mas a revolução tecnológica que ela sofreu, inviabilizou sua importação, visto que chegaria com preço muito elevado. Pensando em modelos mais acessíveis, a R7 poderia ser uma ótima opção, já que além de compartilhar uma série de componentes com a MT-07, tem preço bem menor do que uma R1. Umas das mais recentes motos desse segmento, a R7, também figura entra as motos que gostaríamos que viessem para o Brasil. Também baseada na mecânica da MT-07, esta esportiva de média cilindrada se destaca pelo design e desempenho. Uma moto que privilegia a esportividade na pilotagem e poderia oferecer excelente custo-benefício para o motociclista brasileiro. Motor: bicilíndrico, refrigeração líquida, 8 válvulas DOHC e 689 cm³ Potência: 73,4 cv a 8.750 rpm Torque: 6,8 kgf.m a 6.500 rpm Peso: 188 kg Yamaha Tracer 7 GT As motos do estilo crossover também tem seu público, especialmente para aqueles que gostam de fazer viagens por estradas mundo afora. Também baseada na mecânica da MT-07, mas com perfil estradeiro, a Tracer 7 GT, vem equipada com malas para sair pelas estradas e curtir. Motor: bicilíndrico, refrigeração líquida, 8 válvulas DOHC e 689 cm³ Potência: 73,4 cv a 8.750 rpm Torque: 6,8 kgf.m a 6.500 rpm Peso: 203 kg T-Max O maxiscooter da Yamaha há alguns anos deixou de ser vendido no Brasil, mas na Europa, seguiu firme com muito sucesso, sendo o scooter mais vendido por vários anos. Suas principais características são o chassi de dupla viga em alumínio, que permite uma dinâmica semelhante a de uma moto e o forte motor, capaz de render 47,6 cv de potência máxima. Motor: bicilíndrico, refrigeração a líquido, 8 válvulas DOHC e 562 cm³ Potência: 47,6 cv a 7.500 rpm Torque: 5,6 kgf.m a 5.250 rpm Peso: 220 kg Yamaha NEO’S Dual Battery: foco na mobilidade urbana A Yamaha também tem suas representantes no segmento de eletrificadas, seguindo a tendência da mobilidade urbana. A Neo’s, nesta versão com duas baterias, seria uma boa opção para quem busca uma moto
moto com maior motor do mundo virá ao Brasil
Com suas 2.500 cilindradas, a Triumph Rocket 3 é a moto com maior motor do mundo – entre os modelos produzidos em série, claro. Agora, ela foi renovada e a sua nova geração já foi confirmada ao Brasil. Confira tudo sobre a novidade. Moto com maior motor do mundo virá ao Brasil A Rocket 3 Storm 2024 foi oficialmente apresentada pela Triumph nesta semana. O modelo é a famosa moto com o maior motor do mundo, numa enorme usina que recebeu vários aprimoramentos. E está ainda mais poderosa. Novidade chega na versão Storm R, com apelo mais esportivo Essa evolução da Rocket conta com torque atingindo 22.5 kgf,m a 4.000 rpm, ante os 22.1 kgf,m da versão anterior. A cilindrada do motor segue com exatos 2.458 cm³, mas ganhou mais 15 cavalos de potência. Agora, chega aos 182 cv a 7.000 rpm. A Rocket desembarca na versão Storm R, uma roadster mais esportiva, com guidão avançado, assento mais alto e apoios para os pés ligeiramente recuados. Já a edição Storm GT pensa mais no conforto em viagens, com assento mais confortável e baixo, guidão mais recuado e pedais de apoio para a frente. O pequeno encosto na traseira da Storm GT já indica sua vocação para viagens Veja também: Rocket 3 preço no Brasil A nova moto da Triumph mantém o padrão visual já conhecido. Destaque ao tanque com capacidade para 18 litros e aos faróis duplos de LED, com luzes diurnas, abaixo do painel de instrumentos TFT colorido. Modelo segue com seu visual já conhecido e o grande motor de 2.500 cc A Rocket 3 Storm vem equipada freios Brembo Stylema, ABS e controle de tração sensíveis à inclinação. A suspensão conta com garfo e monoamortecedor da Showa, ambos ajustáveis. Já as novas rodas de liga de alumínio receberam um design esportivo de dez raios. A moto com o maior motor do mundo chega no Brasil com o preço de R$ 127.990 na versão Storm R. A variante topo de linha GT tem preço divulgado de R$ 132.990. Ambas as edições estão disponíveis na cor Granite and Sapphire Black (preto).
Livewire S2 Mulholland: a cruiser elétrica e sustentável da Harley-Davidson
A Livewire S2 Mulholland foi revelada no exterior nesta quinta (21). O novo modelo da divisão de motos elétricas da Harley-Davidson foi construído na base da S2 Del Mar, porém em um estilo diferente, remetendo ao visual de motos mais clássicas e às custom da própria H-D. Além do visual, a novidade da Livewire também tem a sustentabilidade como um de seus apelos. A fabricante utilizou fibras naturais e plásticos reciclados na confecção de algumas peças, além de disponibilizar uma versão da Mulholland sem pintura, a opção Branco Lunar. Já o assento foi produzido com biomaterial de silicone, dispensando o uso de couro ou vinil. Como falamos acima, a Mulholland também usa a plataforma S2 da marca elétrica da Harley-Davidson. Nesse sentido, ela é movida por um motor elétrico de 84 cv e 26,8 kgf.m de torque. A moto acelera de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e alcança 150 km/h de velocidade máxima. Detalhes da Livewire S2 Mulholland, nova cruiser elétrica da Harley-Davidson As principais diferenças da Mulholland para a S2 Del Mar estão no visual e na ergonomia. Seu guidão fica em posição mais elevada e recuada, permitindo que o piloto mantenha o tronco ereto. As rodas são de 19 polegadas na dianteira e 17 na traseira, e estão calçadas com pneus Dunlop Sportmax Roadsmart IV. O ABS é de canal duplo e também atua em curvas. LEIA MAIS: Sete motos Yamaha que gostaríamos de ter no BrasilMoto retrô da Honda fica mais moderna para linha 2024Shineray avança em testes para trazer motos SWM ao Brasil Falando em recursos eletrônicos e de segurança, a moto ainda tem controle de tração que também atua nas curvas, além do Drag-Torque Slip Control (DSCS), recurso que gerencia as rodas traseiras e evita seu travamento quando a frenagem regenerativa está ativa. Ele funciona em velocidades acima de 20 km/h e atua em conjunto com o ABS para equilibrar a desaceleração da Livewire S2 Mullholland. Já a sua bateria é de 10,5 kWh, o que lhe garante uma autonomia de 195 km em uso urbano e 118 km no uso rodoviário. O carregamento pode ser feito em tomadas residenciais ou com carregador rápido. Na primeira ela leva pouco mais de 5 horas para alcançar 80%, enquanto na segunda o mesmo nível é alcançado em apenas 78 minutos. A nova Livewire S2 Mulholland já está disponível nos Estados Unidos por US$ 15.999, algo em torno de R$ 79 mil em conversão direta. Não há planos para oferta do modelo no Brasil. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Após deixar o Brasil, TVS invade a Argentina (com 7 belas motos)
Recentemente, a Dafra anunciou o fim da parceria com a gigante TVS. O que, ao menos por enquanto, tira as motos indianas das lojas brasileiras – o que pode mudar em breve, numa possível nova operação da marca por aqui. Enquanto a situação no Brasil se desenrola, a TVS acelera forte em países vizinhos. Marca de motos TVS acelera na América do Sul Um dos países que recebeu novo investimento da companhia foi a Argentina. Na terra de Messi e Kevin Benavides, a TVS é representada pela empresa Magny, que tem fábrica em Los Cardales, perto de Buenos Aires, e cerca de 30 concessionárias. E, também, várias novidades interessantes nas vitrines. Quais destas motos você gostaria de ver no Brasil? TVS e Dafra encerraram sua parceria no Brasil, o que alimenta indícios que a indiana tem ‘novos planos’ para o país. Enquanto isso, ela fez vários lançamentos na Argentina 1 – TVS RTR 200 EFi Também conhecida como Apache RTR 200, o modelo saiu de linha no Brasil com o fim da parceria com a Dafra. Entretanto, na Argentina, a RTR 200 EFi será uma das motos montadas na fábrica com capacidade para 12 mil unidades por ano, localizada no Parque Industrial Ruta 6. Destaque à suspensão ajustável Showa, sistema de navegação e freios ABS. Apache 200 foi a última descendente da parceria Dafra e TVS. Agora, A marca brasileira focará nos modelos SYM 2 – TVS RTR 160 Conhecida no Brasil como Apache 160, o modelo chegou a ser apresentado no país… mas nunca desembarcou por aqui. A moto tem motor com potência de 16,2 cv a 8.000 rpm e torque de 1.4 kgf,m a 6.500 rpm. Já o visual é diretamente inspirado na ‘nossa’ Apache RTR 200. TVS RTR 160 foi apresentada no Brasil, mas nunca foi lançada oficialmente 3 – Neo NX 110 A TVS Neo NX 110 é uma cub popular da marca. Com motor ainda carburado de 109,7 cc, entrega potência de 8,6 cv e 8 kgf,m de torque. A novidade será uma das motos de entrada da marca no país vizinho. Neo NX 110 é a “Biz” da marca indiana TVS 4 – TVS NTorq 125 A TVS NTorq 125 é uma scooter da marca indiana. Aposta num visual moderno e anguloso, completado pela bela iluminação em LED.. O motor tem 124,7cc, com potência de 9,4 cv e 7 kgf,m de torque. TVS NTorq 125 é um scooter pequeno e prático, com visual compacto e moderno 5 – Rider 125 Outra novidade é a street Rider, movida por um motor monocilíndrico de 124,7 cc. Além de farol em LED (e com DLR), tem painel TFT e sistema de conectividade. Ah, e ela foi apresentada no metaverso. Tem potência de 10 cv a 8.000 rpm e 1.15 kgf.m de torque a 6.500 rpm. A Rider chegou a ser registrada no Brasil pela Dafra, mas também nunca lançada Veja também: 6 – Ronin 225 Assim como a Raider 125, a Dafra chegou a registrar a Ronin 225 no Brasil. A Ronin é uma motocicleta de estilo retrô, misto de scrambler e café racer. Bem equipada, tem tomada USB, sistema de conectividade e garfo invertido da Showa. Entretanto, nunca chegou a ser lançada no mercado nacional. Ronin se destaca pelo estilo e pacote completo para um modelo de 225cc 7 – RR 310 A princípio, a RR 310 será o modelo topo de linha da TVS na Argentina. Sim, a Apache que compartilha toda a base mecânica das BMW 310 – inclusive, quase irmã gêmea da BMW 310 RR à venda em alguns países. O que é possível graças à parceria entre TVS e BMW. Tem suspensão invertida, iluminação full-LED, ABS, motor de 34 cv e vários outros atrativos. RR 310 é movida pelo mesmo motor das BMW G 310R e G 310GS vendidas no Brasil
Shineray avança em testes para trazer motos SWM ao Brasil
A Shineray avançou em seus planos para trazer as motos da SWM ao Brasil. A estreia da SWM está prometida para 2025, e uma das primeiras motos a desembarcar por aqui deve ser a Gran Milano 500 – clique aqui para saber mais. E nesse sentido, recentemente uma comitiva da Shineray esteve na China realizando uma vistoria e oficializou a realização dos testes necessários para homologação dos novos modelos em nosso mercado, de modo que estejam adequados ao Promot – programa de emissões do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Comitiva da Shineray durante visita ao CMVR (Foto: Divulgação) “Fizemos essa visita técnica para que todas as nossas motos estejam dentro de sua conformidade e a empresa possa seguir com a validação, tanto dos produtos Shineray como da SWM. Inicialmente, serão testados modelos de 250, 300 e 400 cilindradas”, declarou o CEO da Shineray do Brasil, José Edson. LEIA MAIS: Elegante e minimalista, Husqvarna Svartpilen 801 é lançada na EuropaDonos da KTM anunciam controle acionário da MV AgustaBMW G 310 GS volta a se destacar nas buscas por motos seminovas Os testes ficarão a cargo do China Merchants Vehicle Research (CMVR), cujos laboratórios estão entre os mais conceituados do mundo em análises para a indústria automotiva. SWM Gran Milano (Foto: Arquivo) A chegada da SWM ao mercado brasileiro fará com que a Shineray passe a atuar no segmento de motocicletas de alta cilindrada com a marca de origem italiana, oferecendo modelos entre 300 e 1.200 cm³. Já as motocicletas de menor cilindrada, de até 250 cm³, terão assinatura da própria Shineray. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp As motos da SWM começam a chegar ao Brasil em 2025 e serão oferecidas nas lojas próprias Shineray e em futuras concessionárias da empresa italiana. Por fim, a montagem dos modelos acontecerá na planta localizada em Suape, Pernambuco. Stormbreaker, a cruiser de 1.200 cm³ da SWM (Foto: Arquivo) COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Marca de motos de luxo, MV Agusta tem novo dono (outra vez)
A MV Agusta é uma referência quando o assunto é marca de motos de luxo, afinal sua trajetória é repleta de obras de arte sobre duas rodas. Porém, o histórico da companhia é conturbado, marcado por diversos nomes ao longo dos anos. Depois de Mercedes, Harley e outras, agora é a Pierer Mobility quem responde pela marca italiana. Conheça os novos donos do ícone. MV Agusta tem novo dono (e chefe) A Pierer é uma companhia enorme, que há tempos está se aproximando da MV e possui diversas empresas do segmento. Entre elas, a KTM. Ainda em 2022, foi anunciado que a KTM AG da Áustria iria adquirir uma participação de 25,1% na italiana MV Agusta. Na ocasião, a KTM AG forneceria à MV suporte à cadeia de suprimentos e assumiria as compras. KTM AG – empresa da PIERER Mobility – agora comanda a marca italiana Pois bem, agora a Pierer Mobility aumentou sua participação para 50,1%. E com a aquisição majoritária da MV Agusta, o grupo Pierer Mobility já nomeou Hubert Trunkepolz como membro do conselho executivo. Trunkenpolz assume agora o papel de CEO da marca de luxo. Ou seja, a MV já tem um novo chefe e dono: a Pierer Mobility, que já tem também as fabricantes KTM, Husqvarna e GasGas, bem como a marca de bicicletas Felt. Famosa por ícones como a F4, a MV Agusta tem um passado financeiro conturbado. Já passou um tempo fechada, já pertenceu à Mercedes, à Harley, à Cagiva, aos russos… De mão em mão… Essa está longe de ser a primeira vez que a MV Agusta tem uma mudança de proprietário. A fabricante de motocicletas de Varese, Itália, tem histórico financeiro conturbado e desta forma já passou pelas mãos de empresas como a Mercedes-AMG, Harley-Davidson, a italiana Cagiva e o grupo de investimentos russo Black Ocean. Agora, é a vez da Pierer assumir o negócio. MV está volta ao Brasil desde 2022, representada pelo Grupo Lelis, de Campinas (SP). Aqui, vende motos que variam de R$ 250 a R$ 600 mil Veja também: Parcerias incluem China a Bajaj Tanto a MV Agusta quanto a KTM já têm laços estreitos com marcas chinesas. A MV tem acordos com a Qianjiang (também chamada de QJ Motor, proprietária da italiana Benelli e parceira da Kawasaki), enquanto a KTM possui cooperação há muito tempo com a CFMoto. KTM, agora dona majoritária da MV Agusta, tem muitas parcerias na Índia e China. Inclusive, modelos como a CF Moto 800 MT usam seu famoso motor LC8 A CF fabrica alguns dos motores e motos da KTM e usa o motor LC8c austríaco em sua própria moto adventure 800MT. Além disso, recentemente a KTM fundou a “CFMoto Europa GmbH” como parte de um acordo, para assumir a distribuição das motos chinesas no Reino Unido e na Irlanda. As outras parcerias da KTM incluem um acordo de longa data com a Bajaj. A marca indiana – que inaugura fábrica no Brasil neste ano – constrói as pequenas motos de um cilindro da empresa austríaca, como as Duke 200, 250 e 390.
mais “parruda”, ela está à caminho do Brasil
A Triumph apresentou nesta terça (19) a nova Rocket 3 Storm. O modelo é uma evolução da musculosa máquina inglesa, porém agora ainda mais “parruda” do que nunca. Segundo a Triumph, ela continua ostentando o título de maior motor de motocicleta em produção do mundo, porém entregando 15 cv a mais. Nesse sentido, o propulsor da Rocket 3 Storm tem 2.458 cm³ e agora atinge impressionantes 182 cv a 7.000 rpm. Já em termos de torque, agora ela alcança 22,9 kgf.m contra 22,5 kgf.m entregues na versão anterior. Um detalhe importante: vale ressaltar que o modelo certamente virá ao Brasil, visto que a Triumph já o divulgou em suas mídias sociais e apresentou os preços no site nacional. São eles – R$ 127.990 para a versão Storm R e R$ 132.990 para a Storm GT, versão topo de linha. Mais detalhes sobre a invocada Triumph Rocket 3 Storm As rodas são de alumínio fundido de 10 raios, reduzindo o peso não suspenso. Na dianteira elas possuem 17 polegadas, enquanto na traseira são de aro 16. O quadro é de alumínio forte e leve, com elementos fundidos e forjados, favorecendo a relação peso-potência. LEIA MAIS: Eis os preços da nova Triumph Tiger 1200 para o BrasilHonda CB 1000R Black Edition: streetfighter com disfarce Neo Sports CaféSportech traz ao Brasil marcas premium do mercado de duas rodas Já em termos de estilo, a Rocket 3 Storm tem um visual mais dark, repleto de detalhes escurecidos, inclusive no tanque (este com capacidade para 18 litros), com pintura em dois tons e o nome Storm escrito. Para o exterior a Triumph anunciou três opções de cores (vermelho com preto, azul com preto e preto com cinza), mas apenas a última delas está listada no site brasileiro. Estilosa e musculosa A missão de parar a musculosa máquina inglesa é confiada a componentes da italiana Brembo, enquanto as suspensões são assinadas pela Showa, com garfo invertido na frente e monoamortecedor atrás, ambos ajustáveis. O assento, por sua vez, está posicionado a 773 mm do solo na versão R, enquanto a GT é um pouco mais elevada (750 mm). Vale destacar que a segunda vem com assento mais esculpido e encosto ajustável para o garupa. Outra diferença entre as versões está nas pedaleiras: as da R ficam no meio do pé e contam com duas configurações que oferecem 15 mm de ajuste, enquanto a GT possui controles de pé à frente, com três configurações de posição horizontal e 50 mm de ajuste. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp Em termos de eletrônica, a Triumph Rocket 3 Storm conta com ABS e controle de tração sensíveis à inclinação, quatro modos de pilotagem (estrada, chuva, esporte e configurável pelo usuário) que ajustam os mapas do acelerador a atuação do controle de tração e de cruzeiro. Seu painel é em TFT colorido, e toda a navegação é feita por um comando no punho com cinco botões. Chave presencial, iluminação full-LED e tomada USB completam o pacote da Rocket 3 Storm. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Preço da nova Triumph Tiger 1200 incendeia briga com GS 1300
A nova geração da Triumph Tiger 1200 está chegando ao Brasil! Inclusive, seus preços já foram revelados – e deixam claro que ela quer disputar a liderança do segmento com a recém-lançada BMW R 1300 GS. Compare os valores. Nova Triumph Tiger 1200 2024 A nova Triumph Tiger 1200 2024 segue movida pelo motor de três cilindros em linha, 1.160 cm³ e 12 válvulas, que entrega 150 cv de potência a 9.000 rpm e 14 kgf.m de torque de 7.000 rpm. Entretanto, ganhou aprimoramentos no virabrequim, no estator e no balanceador. Segundo a marca, o resultado são respostas mais suaves e precisas, na embreagem, com engates mais justos para um melhor acionamento. Nova geração da Tiger 1200 tem valores (muito) próximos dos praticados pela principal rival, GS 1300. Como na BMW, preços variam de 100 a 125 mil Além disso, todas as 4 versões da big trail ganham a nova suspensão traseira, que rebaixa a traseira em até 2 centímetros. As diferenças entre as versões estão em componentes e recursos. O modelo de entrada GT PRO tem rodas de liga leve, tanque de 20 litros e 5 modos de pilotagem. Já a GT Explorer tem tanque de 30 litros. As Tiger Rally Pro e Rally Explorer têm rodas raiadas, aro 21 na frente, pneus sem câmara e 6 modos de pilotagem. Contudo, todas as versões têm painel de TFT com 7 polegadas e conectividade. Por fim, a big trail Triumph tem preço próximo da BMW R 1300 GS, confira: BMW Triumph R 1300 GS R$ 99.900 Tiger 1200 GT Pro R$ 99.990 R 1300 GS Plus R$ 118.900 Tiger 1200 Rally Pro R$ 107.990 R 1300 GS Trophy R$ 118.900 Tiger 1200 GT Explorer R$ 115.490 R 1300 GS Triple Black R$ 118.900 Tiger 1200 Rally Explorer R$ 122.490 R 1300 GS Option 719 R$ 126.900 Novidade no mercado, GS 1300 parece ter exigido novidades por porte dos concorrentes Veja também: GS ou Tiger? E agora, por pouco menos de 100 mil reais, qual a melhor: Tiger 1200 de entrada ou versão ‘básica’ da GS 1300? E por cerca de R$ 125 mil: Triumph topo de linha ou a melhor GS à venda no país? Ou seja, o ‘preço’ não será um critério de decisão entre as duas big trail. Contudo, ao contrário da Triumph, a BMW tem uma versão extra da sua big trail, são 5, confira todos aqui. Além disso, a nova moto alemã ainda não conta com um modelo com rodas de 21 polegadas. Em resumo, cada marca tem um foco diferente para seus modelos.