Uma nova moto Bajaj promete surpreender o mercado em breve. Afinal, não é todo o dia que vemos uma motocicleta movida a GNV. Conheça o projeto que está sendo desenvolvido pela marca em seu país natal, a Índia. pode estar prestes a lançar a primeira moto movida a GNV da Índia. Isso mesmo, depois da recente apresentação dos no país a marca quer ir mais longe. Saiba mais sobre esta ideia e se pode chegar ao Brasil. Bajaj terá moto movida a GNV A Bajaj está trabalhando forte em fontes alternativas de energia – inclusive, já apresentou suas primeiras motos flex no exterior. Além disso, ela quer surpreender o mundo com a primeira moto a GNV, o gás natural veicular. Modelo já foi flagrado em testes e segundo o gerente da marca, Rajiv Bajaj, a empresa adiantou o lançamento para o próximo trimestre Apesar de informações oficiais serem escassas, o modelo já foi visto em testes pelas ruas da Índia. Assim, a estreia está prevista ainda para 2024 e seu motor deve ter 110 cc ou 125 cc. Desta forma, a moto será acessível, voltada ao uso em áreas rurais e semi-urbanas. Entretanto, não sabemos se o motor funcionará apenas com GNV ou terá a opção de rodar também com gasolina. Primeira moto a GNV está confirmada e pode lembrar uma Platina: pequena, leve, 110 cc e barata Barata e ‘verde’ O gás natural veicular é conhecido pela sua relação custo-benefício, em comparação com a gasolina. Desta forma, uma moto movida a GNV seria uma solução barata e limpa frente aos preços dos demais combustíveis. Segundo a Bajaj, do ponto de vista ambiental, uma motocicleta movida a GNV é menos poluente que um modelo a gasolina. Um modelo a gás liberaria quase 50% menos de dióxido de carbono, 75% menos de monóxido de carbono e quase 90% menos hidrocarbonetos não-metánicos. Veja também: Ainda se sabe pouco sobre como vai funcionar o motor da nova moto, se será bicombustível ou mesmo sua cilindrada Uma moto simples e barata Conforme visto no modelo de teste, da moto Bajaj movida a GNV é uma street simples e popular. Categoria famosa como ‘commuter’ na Ásia. Por isso, parece ter design minimalista, com lâmpadas de halogênio, garfo convencional e monoshock na traseira, além de rodas de liga leve. Aqui no Brasil a Bajaj oferece três modelos, todos movidos apenas a gasolina. Entretanto, a marca pode lançar no futuro novas motos já com motor flex. Contudo, a moto movida a GNV seria um lançamento pouco provável, diante de questões de legislação e preferências de mercado. A Bajaj oferece 3 modelos no Brasil e, talvez, em breve tenhamos motores flex por aqui. Já uma moto com GNV enfrentaria uma série de barreiras para ganhar nossas ruas
Conheça a bicicleta elétrica SUDU A3, com bateria de lítio de longa duração
A marca chinesa SUDU lançou a nova geração de bicicletas elétricas, a SUDU A3, equipada com bateria de lítio de longa duração, e que utiliza um cartão NFC mais inteligente e conveniente para ligar o veículo. Além disso, possui um porta-malas com boa capacidade para armazenar itens pessoais. O novo produto já está disponível para venda na loja oficial da SUDU no Mercado Livre. Seu preço original de R$11.999, baixou para o preço promocional de R$8.999, durante o lançamento. Disponível em várias cores, incluindo preto e cinza – Foto divulgaçao O novo modelo SUDU A3 está de acordo com as mais recentes normas brasileiras para bicicletas elétricas, não sendo necessário emplacamento ou CNH, segundo a marca chinesa, podendo ser adquirido e usado imediatamente. Em termos de especificações da bateria, a bicicleta elétrica SUDU A3 vem equipada com uma bateria de lítio de alto desempenho de 60V20AH, capaz de fornecer uma autonomia de até 60 km. Devido à utilização da mais recente tecnologia de bateria de lítio, a SUDU A3 é leve, tem uma longa vida útil e baixo custo de manutenção, o que resolve efetivamente os problemas de peso, vida útil curta e manutenção frequente das bicicletas elétricas com bateria de chumbo-ácido. Bateria de lítio com é leve, tem longa vida útil e baixa manutençao, segundo a SUDU – Foto divulgaçao A SUDU A3 está equipada com um cartão NFC, um método de desbloqueio que não só é mais inteligente e conveniente, mas também possui um nível de segurança alto devido ao uso de criptografia especial. Para usar, basta aproximar o cartão NFC da área de reconhecimento no painel para desbloquear rapidamente. A bicicleta elétrica SUDU A3 tem um sensor que desbloqueia o veículo – Foto divulgaçao A SUDU A3 também possui reservatório para bagagem de grande capacidade para armazenar capacetes, capas de chuva ou outros itens pessoais, com um espaço de armazenamento grande e com trava, tornando as viagens mais convenientes e seguras. Bom espaço para carregar bagagem e que pode ser travado – Foto divulgaçao Em termos de design, a nova SUDU A3 está disponível em várias cores, incluindo preto e cinza, para que os usuários possam escolher a cor que mais lhes agrada. Reforçando, a SUDU A3 é uma bicicleta elétrica com bateria de lítio que oferece longa autonomia e grande espaço de armazenamento. Por tempo limitado, está disponível por R$8.999, com entrega imediata após a compra. Mais informações sobre as bicicletas elétricas SUDU podem ser obtidas clicando aqui, no Instagram @suduev.br, ou em contato pelo e-mail [email protected]. Conteúdo patrocinado / SUDU Brasil COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Melhor que Sahara e Lander? Nova trail raiz à venda ao lado do BR
Uma nova ‘trail raiz’ está chegando às lojas de um vizinho do Brasil! Seria melhor que as nossas conhecidas Sahara e Lander? Confira tudo sobre a VOGE 300 Rally, que está desembarcando na Colômbia. Melhor que Sahara e Lander? A VOGE 300 Rally é uma nova trail raiz, compacta e leve. A parte frontal se destaca com os grandes “olhos” com luzes ainda halógenas. Além disso, o modelo tem um pára-brisa de grandes dimensões, que promete proteção aerodinâmica, em especial na estrada. Kove 300 Rally é uma nova moto trail interessante, que deve fazer frente a modelos como Lander e Sahara na América do Sul O modelo é movido por um motor monocilíndrico refrigerado a líquido, de 292 cc. Assim, gera 28,5 cv de potência a 9.000 rpm e 2.5 kgf.m de torque a 6.500 rpm. A transmissão conta com 6 velocidades. Para comparação, as brasileiras Sahara e Lander oferecem, respectivamente, 25,2 cv e 20,9 cv. Além disso, seus motores são arrefecidos a ar. Na ciclística, a nova trail incorpora garfo invertido com bengalas de 41 mm de diâmetro e 240 mm de curso. Na traseira está um monoamortecedor, também com 240 mm de curso. Os freios contam com discos nas duas rodas e sistema ABS de canal duplo. Projetada para o Brasil, a Sahara ainda não chegou à Colômbia. Mas quando substituir a XRE 300 por lá, terá uma nova concorrente Veja também: Raiz, mas bem equipada A VOGE 300 Rally é uma trail raiz. Assim, é leve (pesa 158 kg) e tem tanque de combustível pequeno, de 11 litros. Também possui recursos como carregador USB, painel LCD e setas em LED. Modelo tem banco reto e para-lama alto, motor de arrefecimento a líquido, suspensão invertida, protetor de motor e outras características interessantes Mais barata que Sahara e Lander? Aqui, um trunfo do modelo. Na Colômbia, ela será mais barata que concorrentes diretas. Por lá, custa 16,7 milhões de pesos, enquanto uma Lander sai por 25,5 milhões e uma XRE 300, antecessora da Sahara, é negociada por 26,9 milhões. Ou seja, é cerca de 35% mais acessível que as Honda e Yamaha. Em conversão direta, custa aproximadamente R$ 21 mil. Infelizmente, não há previsão da 300 Rally vir ao Brasil. Na Colômbia, a Lander é conhecida apenas como XTZ 250 – e custa bem mais que a nova Kove 300 Rally
Produção de motos em fevereiro atinge melhores resultados em 10 anos
A produção de motos em fevereiro avançou 14,8% em relação ao ano passado, somando 139.767 unidades, maior volume em dez anos segundo a Abraciclo – entidade que representa as montadoras de motocicletas instaladas no Polo Industrial de Manaus. Já em relação a janeiro, houve queda de 1%. No acumulado entre janeiro e fevereiro 280.991 motos deixaram as linhas de produção, um avanço de 14,9% sobre o mesmo período de 2023. Segundo a associação, trata-se do melhor resultado bimestral em dez anos. LEIA MAIS: Triumph investe no Brasil por produção anual de 10 mil motosDia da Mulher: os estados brasileiros com mais mulheres motociclistasPrimeiro lote da R 1300 GS esgota na pré-venda; BMW libera mais motos Na avaliação do presidente da Abraciclo, Marcos Bento, esses números refletem o bom momento da indústria de duas rodas. “Apesar do mês de fevereiro ter menos dias úteis, a produção de motocicletas apresentou um resultado bastante positivo. Isso comprova o esforço das fabricantes em aumentar a produtividade para atender a crescente demanda do mercado” explica. Para a entidade, o ano de 2024 deve se encerrar com 1.690.000 motocicletas produzidas, alta de 7,4% em relação ao registrado no ano passado. Vendas e exportações de motos Nos dois primeiros meses do ano, foram licenciadas 279.683 motocicletas, alta de 32,4% na comparação com o mesmo período de 2023. Esse foi o melhor resultado desde 2008. As três categorias mais licenciadas foram Street, Motoneta e Trail. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp As associadas da Abraciclo exportaram 5.286 motocicletas no primeiro bimestre, volume 29,2% inferior às 7.463 unidades embarcadas no mesmo período do ano passado. Já em fevereiro, foram exportadas 2.790 motocicletas, queda de 12,8% na comparação com o mesmo mês de 2023. Em relação a janeiro, foi registrada alta de 11,8%. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Melhor que CB 500? Nova moto chega à Colômbia e nos faz inveja
O mercado das motos médias está bombando no mundo inteiro, inclusive aqui na América do Sul. Agora, uma nova moto adventure chegou ao nosso continente, com uma interessante ficha técnica e pacote eletrônico. Será o suficiente para fazer frente à rivais como a já estabelecida CB 500 X? Nova moto chega à Colômbia A Kove levou uma novidade para a Colômbia. Trata-se do lançamento da 510X, que reforça a categoria ‘ADV’ não só na marca, mas também no segmento de aventureiro do país vizinho. Vale lembrar que a marca faz parte da Loncin, uma enorme fabricante chinesa – e parceira de nomes como BMW, inclusive. A 510X, da gigante chinesa Kove, é a nova moto adventure disponível no nosso continente O motor da nova moto é um eficiente bicilíndrico em linha, com duplo comando de válvulas, 4 válvulas por cilindro, injeção eletrônica e refrigeração líquida, de exatos 498 cm³. Um propulsor que entrega potência máxima de 47,5 cv a 8.500 e torque de 4.5 kgf,m a 7.000 rotações. Números bem próximos aos da CB. Na parte ciclística, a Kove 510X tem chassi estilo diamante, junto de suspensões KYB dianteira e traseira, ajustáveis em retorno e pré-carga. Enquanto isso, os freios são da NISSIN, com sistema ABS de dois canais, com a opção de desligamento na traseira. Painel TFT, rodas raiadas tubeless, suspensões KYB ajustáveis, ABS ‘desligável’ na traseira, modos de pilotagem e um tancão de 20 litros – um conjunto pra lá de completo! Além disso, o modelo tem painel TFT, botões de gestão nos comandos e modos de pilotagem Eco e Sport. Um conjunto bastante completo. E para reforçar o caráter aventureiro, tem rodas raiadas tubeless e protetores de mãos, motor e carenagens. Veja também: Melhor que CB 500? Embora a Kove Colômbia já tenha anunciado que trará a 510X, ainda não há uma data oficial de lançamento. Desta forma, não há disponibilidade de preço até o momento. Entretanto, espera-se que a marca chinesa venha com valores mais convidativos que suas rivais. Modelo é promissor, mas ainda não teve seu preço revelado no país vizinho É um lançamento interessante. Afinal, a 510X é mais completa que concorrentes como a CB 500 X, KTM 390 Adventure e mesmo a nova Royal Enfield Himalayan 450. Bem que o Brasil poderia ser o próximo na lista da marca, não?
Marie’s Café, em Vinhedo (SP), é uma ótima opção de bate-volta dominical
Se você acordou no domingo com vontade de rodar e não pretende ir muito longe, para quem é de São Paulo e arredores, o Maries’s Café, em Vinhedo é uma ótima opção de passeio turístico e gastronômico. O processo do meu passeio até o Marie’s Café começou numa quinta-feira com um convite feito pelo amigo Gustavo Viola para rodar no domingo. Ir tomar um café da manhã em algum lugar, e eu poderia escolher o destino. Texto e fotos: Trinity Ronzella LEIA MAIS:Bajaj terá mais uma loja em São Paulo; veja endereçoDe Royal Enfield Hunter 350 com garupa na estrada5 pontos sobre a Honda XRE Sahara 300 As motos disponíveis eram: a Yamaha FZ15 ABS ou minha KTM 950. O rolé seria on road e meu amigo iria de Kawasaki Ninja 650. Como o convite foi feito entre humanos, até porque, as motos não se conversam, perguntei se tudo bem se fosse de Fazer, pois não estava a fim de rodar sob risco e tensão, infelizmente a realidade de nossa cidade. Por outro lado, mostrar que dá para passear tranquilamente com motos tão distintas. Afinal elas são apenas o veículo para se chegar ao local escolhido, o Marie’s Café. O roteiro Escolhi o Marie’s Café, porque é um lugar muito legal, está a uma hora de São Paulo e o Gustavo não conhecia. Domingo cedo pegamos a Rodovia dos Bandeirantes sem pressa às 8:30, com destino a Vinhedo. O Gustavo não conhecia o local e nem o roteiro, pois eu obviamente não iria apenas por vias expressas, pois era uma maneira de “igualar” as motos com uma rota mais tranquila. Em Jundiaí, já na Rod. Anhanguera, pegamos a saída 61 para Itatiba e nos mantivemos na marginal, pois sairíamos em seguida na 64B, sentido de Louveira. Esse trecho é mais lento porém, para quem está passeando, é mais agradável, outro ritmo! A maioria opta pela rodovia por ser mais rápido mas, perdem a oportunidade de percorrer 24 quilômetros por avenidas e estrada bem agradáveis. Nesse trecho pela manhã há pouco movimento e muita gente se exercitando, além de passar por pontos bem interessantes como a Igreja São Sebastião em Louveira, que se destaca na paisagem. Louveira Passando a Igreja, em seguida, ao lado direito está a Estação Ferroviária de Louveira. Antes de chegar à Estação, entre à direita e em seguida, à esquerda, para contornar a estação. Se quiser dar uma parada para foto, é uma boa pedida. Seguindo, você estará na Estrada das Rainhas e seguirá até o fim, onde entrará a esquerda, passando por debaixo da linha férrea, voltando para a Estrada Vinhedo-Louveira, pegue para a direita. Durante esse trecho, você irá notar placas verde e cinza informando a Rota das Frutas e, depois de entrar na cidade (o local é bem tranquilo e a cidade bem arrumadinha) é só seguir as placas “Cristo Redentor”. Ao avistar o portal, você irá passar por ele e, logo em seguida, entrar a direita, para o estacionamento (não entre na rotatória após o portal, siga em frente). O visual do Mirante é muito bonito, vale a parada, até porque, já estamos a poucos minutos do nosso café da manhã no Marie’s Café – menos de quatro quilômetros – e a ideia não é voltar pelo mesmo roteiro, portanto, dê uma parada e curta o visual! Paisagens registradas, siga com cuidado. Existem lombadas nesse trecho e carros nos dois sentidos, em alguns minutos o Marie’s Café estará a sua esquerda. Se não tiver vaga em frente, existe uma rampa que desce à esquerda com mais espaço para estacionar. É hora de relaxar e curtir. Marie’s Café Bike n’ Grill Moto, design e viagens foram as paixões responsáveis pelo surgimento do Marie’s Café. Um casal, em viagem pela famosa Rota 66, nos Estados Unidos, ao voltar, tiveram a ideia de trazer um pouco do que vivenciaram por lá, inclusive o cardápio! O Marie’s Café é uma casa familiar, bem decorada, com cardápio bem elaborado, ótima trilha sonora no volume certo e atendimento primoroso. O cardápio segue o estilo norte-americano e é bem variado. Enquanto está escolhendo o que pedir, os pratos vão passando para outras mesas e a visão faz a fome aumentar. A tarefa é difícil entre tantas opções! Vá ao Marie’s Café com tempo para curtir e relaxar! Fica ligado: Eles só abrem de sábado e domingo, das 08h30 as 16h30 no sábado e até as 15h30 no domingo. Para voltar do Marie’s Café Se o tempo estiver curto, a melhor pedida é voltar por onde você veio e buscar a Rodovia Anhanguera direto, mas, se tiver uns 30 minutinhos a mais, siga adiante pela principal até o final, depois de seis quilômetro você chegará a outra estrada vicinal, entre à esquerda e curta o rolé. Essa estrada é bem interativa, com bastante curvas, paisagens e pouco movimento, ou seja, dá para curtir bastante. Ela vai levá-lo para a cidade de Valinhos, outra cidade bem agradável. A partir de Valinhos as opções são Rodovia Dom Pedro ou Anhanguera, vai depender do seu destino, mas qualquer uma delas é bem tranquila e fácil de chegar. Agora é com você, combine com os amigos, marque o rolé e nos conte como foi, ficaremos felizes em saber! Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Moto com motor de avião? A nova moto do ‘Thor’, Chris Hemsworth
Já imaginou o Deus do Trovão acelerando uma moto com motor de avião?! A novidade faz parte do novo papel de Chris Hemsworth, famoso por personagens como ‘Thor‘. Agora, o australiano irá acelerar sobre duas rodas no novo filme da franquia Mad Max, dando vida ao barbudo Dementus, no melhor estilo guerreiro viking pós-apocalíptico. ‘Thor’, Mad Max e a moto com motor de avião Chris é conhecido por interpretar mocinhos como Thor, mas agora ele está pronto para mostrar um lado diferente, no próximo “Mad Max”. Os trailers já deram um vislumbre do personagem em “Furiosa”. E o ator também apresentou uma prévia da moto com motor de avião que usará no filme. Assim como muitos outros veículos do universo Mad Max, esta motocicleta não é nada funcional. Porém, parece a máquina mais legal que já se viu. Nova moto do ‘Thor’ faz parte do novo filme de Mad Max Os motores radiais eram usados com mais frequência em aviões na era pré-turbina. Contudo, parece que caiu muito bem para a nova moto do filme. O modelo é todo cromado e tem uma placa reluzente protetora, resguardando algumas das cabeças radiais. Os controles inferiores da moto parecem contar com uma caixa, conectando o conjunto rotativo principal, ao que quer que acione a roda traseira. Entretanto, não deve funcionar na prática. Seja como for, as rodas são protuberantes e estão lá para o melhor da tração na areia, nem que seja apenas teoricamente, no filme… Chris Hemsworth é íntimo de motos. Já rodou com muitas diante ou atrás das câmeras Veja também: Moto com motor de avião? Por mais excêntrico que pareça, moto com motor de avião não é novidade. A Rotec Aerosport, da Austrália, constrói uma máquina com uma unidade radial de sete cilindros e 110 cavalos de potência. Provavelmente uma motocicleta com barulho infernal, mas insana! A ideia de uma moto movida por motor de avião é insana, mas não exatamente nova. Aqui, uma australiana de 7 cilindros Enquanto isso, aqui no Brasil, um curioso modelo de duas rodas parece um avião que não voa foi construído. Uma obra de um Youtuber mineiro junto ao propulsor de uma CG e uma hélice de avião. O resultado é uma divertida moto voadora que não voa!
Versys 650 e Tiger Sport 660 tem propostas diferentes na categoria crossover
A japonesa Kawasaki Versys 650 tem servido como referência, desde seu lançamento em 2007, para uma motocicleta acessível e versátil, muito capaz, confortável e despretensiosa, pronta para encarar qualquer parada. Com preços a partir de R$ 51.990, a dirigibilidade inesperadamente esportiva, o empolgante motor gêmeo paralelo de 649 cm³ de 67 cavalos de potência e o alto conforto nas viagens, a Versys 650 se tornou a favorita entre muitos pilotos. A Versys 650 recebeu sua quarta atualização em 2022, incluindo recursos modernizantes como carenagem frontal totalmente nova, painel TFT, controle de tração de três níveis e iluminação total LED. A inglesa Triumph Tiger Sport 660 mira a Versys 650 com seu motor de três cilindros em linha de 81 cv de potência derivado da Trident 660, encaixado em um pacote esportivo mais refinado e esportivo, e com um corpo mais atlético. Ele vem equipada com uma tela TFT, para-brisa facilmente ajustável, controle de tração, ABS, iluminação total LED e um desempenho mais apimentado, com preços a partir de R$ 56.990. O caráter do motor é o foco principal para a maioria das motos. O gêmeo paralelo da Versys 650 é muito eficiente e divertido, com uma forte pegada em médias rotações e muito ânimo acima de 6.500 rpm., com um ronco que mais parece uma fera a urrar. A caixa de câmbio é muito bem escalonada, proporcionando respostas de aceleração um tanto abruptas para um gêmeo paralelo. LEIA MAIS: Bajaj terá mais uma loja em São Paulo; veja endereçoAs motos e pilotos para a temporada 2024 da MotoGPConfira quais foram as 20 motos mais emplacadas em fevereiro A famoso motor de três cilindros paralelos da Triumph entrega 30% mais potência do que o bicilíndrico paralelo da Versys e o conjunto da beldade inglesa pesa 22 quilos a menos, por isso a Kawasaki mantém o ritmo da Triumph até cerca de 170 km/h, mas depois disso a moto inglesa leva vantagem. A grosso modo, fazer mais com menos é o forte da Versys 650. Ao iniciar este teste, imaginava que a Tiger Sport 660 tinha uma boa chance de destronar a Versys 650 como moto mais econômica, mas no final, a Kawasaki conseguiu resistir ao golpe entregando médias de 20 km/l contra 17 km/l da Triumph. Mesmo que o motor 660 da Tiger Sport não seja tão potente ou suave quanto gostaríamos, ele ainda é um motor com caráter esportivo, certamente mais refinado do que o gêmeo paralelo japonês, com excelente resposta do acelerador e uma caixa de câmbio agradável com engates muito precisos. Quando se trata de qualidade de condução e manuseio, a Versys 650 estabelece um alto nível. A estabilidade em inclinação e sua disposição nas saídas de curvas sempre impressionaram até mesmo os pilotos mais experientes. A Versys 650 coloca o piloto em uma posição mais vertical, com guidão mais alto e pedaleiras um pouco à frente, enquanto a Tiger 660 tem um guidão com curvatura mais esportiva e pedaleiras mais recuadas. A suspensão Showa da Kawasaki não é altamente sofisticada, mas é bem acertada, pois não precisa lidar com alta potência ou freios ferozes, por isso garante ótima performance. O ajustador hidráulico de pré-carga da mola do amortecedor traseiro operado à mão facilita o acerto nas viagens para acomodar a bagagem ou um passageiro, e você também pode ajustar a pré-carga da mola e a velocidade do retorno do garfo, se desejar. A Tiger Sport 660 da Triumph também vem com um ajustador hidráulico de pré-carga da mola traseira, mas ela não conta com nenhum ajuste no garfo dianteiro. Mas, o garfo e o amortecedor Showa da Tiger Sport 660 também são bem configurados e excepcionalmente funcionais, permitindo que o piloto aproveite a direção mais agressiva da moto, o peso mais leve e o motor mais robusto para realmente abraçar os dotes esportivos desta legítima sport-touring. Os freios não têm mordida particularmente forte mesmo com os grandes discos de 310 mm, mas há muita potência de frenagem quando você aperta com mais força a alavanca. Ambas utilizam duas pinças Nissin de dois pistões na dianteira e uma pinça de pistão simples na traseira, todas com ABS. A Tiger 660 Sport é certamente mais rápida e agradável em uma estrada sinuosa, graças aos ótimos pneus Michelin Road 5 de aro 17, 120/70 na dianteira e 180/55 na traseira. A Versys 650 também vem equipada com rodas de aro 17, com pneus Dunlop Sportmax 120/70 na dianteira e 160/60 na traseira. A Tiger Sport 660 usa o mesmo painel da Trident, com uma tela TFT colorida multifuncional e personalizável, comandada pelo inconfundível joystick da marca inglesa instalado no punho esquerdo. A tela TFT de 4,3 polegadas da Versys é mais fácil de ler graças ao estilo e tamanho da fonte e brilho, e ainda conta com o indicador ECO para a melhor faixa de aproveitamento de economia de combustível. A tecnologia continua com vários aplicativos que permitem que seu smartphone se comunique com a moto, a Versys 650 oferece o aplicativo Rideology, a Tiger Sport 660 tem o aplicativo My Triumph. O sistema de bagagem da Triumph combina bem com a moto, mas ainda acho que o kit KQR da Kawasaki é mais bem desenhado e casa melhor com o visual da moto, e com maior capacidade de carga. Particularmente, eu gostei demais da Triumph Tiger Sport 660 e certamente acho ela perfeita para pilotos que preferem uma moto menor e mais leve para a rotina urbana, ou para aqueles que normalmente fazem viagens mais curtas e animadas. Como uma moto de turismo, ela fica em segundo plano frente a Kawasaki Versys 650 devido ao seu tanque menor, motor mais agitado, suspensão mais rígida e assento mais fino. Em velocidades de cruzeiro nas viagens, a Versys 650 vai lisa e com quase nada de vibração no guidão, enquanto a Tiger Sport 660 tem uma vibração pouco perceptível, mas que existe, principalmente acima de 120 km/h. A carenagem da Versys 650 também é maior e mais protetiva na estrada proporcionando conforto
Melhor moto 150? Líder ‘premium’, modelo Yamaha cresce 35%
Nem toda moto 150 é igual. Enquanto alguns modelos oferecem apenas economia e robustez, outros apostam em interessantes pacotes eletrônicos, com itens de série até pouco tempo atrás visto apenas em máquinas maiores. E a líder do segmento ‘premium’ de baixa cilindrada está acelerando forte neste início de 2024. Veja a nova marca da Yamaha Fazer FZ15. Melhor moto 150? FZ15 acelerando Lançada em agosto de 2022, a FZ 15 divide espaço com várias outras motos 150 cc no lineup da marca, mais simples e acessíveis, incluindo Factor e YS Fazer. Porém, é a mais completa da família. Para a Yamaha, é uma ‘small premium’. Bem equipada, a FZ 15 nunca teve um início de ano tão bom como em 2024. Cresceu 35% em relação ao ano passado E a nova proposta parece ter encontrado seu público. Nos dois primeiros meses de 2024, a Fazer FZ15 vendeu 6.388 unidades, ante 4.725 do mesmo período do ano passado. Ou seja, nada menos de 35,1% de crescimento nas lojas. Os números estão bem abaixo de modelos mais simples, como CG 160 (64.900) e Factor 150 (6.950), mas quando falamos exclusivamente das ‘premium’ não tem para ninguém. A FZ 15 é líder isolada entre as street de baixa cilindrada com freios ABS, iluminação em LED e outros recursos. FZ 15 é a mais vendida entre as ‘street premium’, motos com freios ABS, iluminação em LED e outros recursos comuns apenas em modelos maiores Entre as concorrentes diretas está a R 15, também da Yamaha, que emplacou 926 unidades no mesmo período de 2024. A fila continua com as Haojue DR 160 (752 motos), Bajaj Dominar 160 (233 unidades) e Dafra Apache RTR 200 (171 motos). Veja também: Razões do sucesso A Fazer 150 FZ 15 é uma moto 150 já disponível em outros mercados, como na Índia. Ela herda o design da FZ 25, a nova geração da Fazer 250, e aposta numa proposta mais refinada que as street tradicionais. A pequena FZ une itens de série ainda raros em motos pequenas a um conjunto mecânico confiável Assim, o modelo é recheado de itens como freio ABS na roda dianteira (e disco na traseira), lanterna traseira em LED e painel digital completo. O farol também é em LED, com projetor e DLR na tecnologia. Outro trunfo está na ficha técnica, já que conta com suspensão dianteira com tubos de 41mm e traseira monoamortecida, bem como rodas de 17 polegas. Isso lhe confere boa ciclística e muita estabilidade, lembrando a FZ 25. Já o motor é o conhecido Yamaha 150, também visto em Factor, Crosser e YS Fazer.
Honda aumenta preços do HR-V, que fica até R$ 4.000 mais caro
Sem reajustes desde outubro do ano passado, o Honda HR-V recebeu o primeiro aumento de preços de 2024. O site da marca já exibe os novos valores, sendo que nenhuma das quatro configurações disponíveis escapou de ficar mais cara. Uma delas teve o preço elevado R$ 4.000 e os valores pode encostar em R$ 200 mil. Começando pela versão de entrada EX, o valor aumentou de R$ 151.200 para R$ 152.700. O reajuste foi de R$ 1.500. A configuração de entrada tem o motor 1.5 aspirado flex, com injeção direta, de 126 cv de potência e 15,5/15,8 kgfm (gas./etanol), ligado ao câmbio automático CVT com simulação de 7 marchas. Nesta configuração, o carro já traz o Honda Sensing, pacote de itens de auxílio à condução e segurança, rodas de 17 polegadas e faróis de LED. Uma acima, a EXL traz o mesmo conjunto mecânico, mas acrescenta itens como faróis de neblina em LEDs, chave presencial, retrovisor interno fotocrômico, bancos de couro e sensor de estacionamento traseiro. Neste caso, o HR-V passou de R$ 160.400 para R$ 162.300 após reajuste de R$ 1.900. Já o Honda HR-V Advance é o primeiro da linha a já contar com o motor 1.5 turbo flex com até 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque quando abastecido com etanol. A transmissão é sempre automática do tipo CVT com 7 marchas simuladas. A versão passou de R$ 186.600 para R$ 188.500, ficando R$ 1.900 mais cara. Os principais itens dessa versão incluem carregador por indução, painel de instrumentos digital com tela de 7″, ar-condicionado de 2 zonas, sensor de estacionamento dianteiro e sensor de chuva. Por último, a versão Touring com o mesmo conjunto turbinado passou de R$ 195.800 para R$ 199.800. Ela teve um reajuste de R$ 4.000. Em relação à versão Advance, acrescenta itens como partida remota e abertura fechamento elétrico do porta-malas com sensor de aproximação. Os novos preços do Honda HR-V Honda HR-V Preço atual Preço anterior Diferença em R$ Diferença em % EX R$ 152.700 R$ 151.200 R$ 1.500 0,99% EXL R$ 162.300 R$ 160.400 R$ 1.900 1,18% Advance R$ 188.500 R$ 186.600 R$ 1.900 1,02% Touring R$ 199.800 R$ 195.800 R$ 4.000 2,04%