A Honda lançou mais uma scooter 160. Entretanto, ao contrário da aventureira ADV e da urbana PCX, a novidade tem uma proposta diferente de ambas. A nova Stylo 160 chega para ser a escolha de condutores “estilosos”. Scooter 160: Honda lança Stylo 160 A mais nova scooter 160 da Honda chega repleta de conveniências, como iluminação LED, Smart Key, tomada USB e painel. Ainda, tem as opções de sistema ABS ou o mais acessível CBS. Visual é o principal apelo da Stylo. Nova scooter 160 da Honda adota o motor da PCX, mas tem visual inspirado em clássicas italianas e acabamento detalhado O modelo é movido pelo motor Smart Program Plus (eSP+) de 160 cc e 4 válvulas, o mesmo que impulsiona a PCX 160. Porém, a novidade da Stylo 160 está nos detalhes. A Stylo 160 chega com cores Glam ou Royal e se apresenta como uma proposta na linha de ‘clássicas modernas’. O modelo tem espelhos da mesma cor que o conjunto, que combinam com sua escolha de nada menos que seis cores. Os detalhes do assento, do piso e da alça também mudam, dependendo da cor da Stylo 160 escolhida. Para combinar com mais variados looks e estilos, são 6 cores combinadas com diversas opções de acabamento e detalhes, incluindo tom dos espelhos e banco Ainda na carroceria, a scooter 160 tem barras de apoio prateadas foscas e detalhes adicionais, que completam o visual e dão um acabamento um pouco mais elegante. As rodas são de 12 polegadas, na cor bronze ou preto. Além disso, em todas as cores a moto tem escapamentos furtivos, totalmente escurecidos montados na parte inferior do lado direito da scooter. Por fim, garfos, molduras dos faróis e alavancas são todos prateados. Veja também: Será lançado no Brasil? A Stylo 160 chegou primeiro na Ásia, iniciando suas vendas pelo grande mercado da Indonésia. Entretanto, é bastante provável que chegue a outros consumidores da Ásia e provavelmente na Europa e nos EUA ao longo das próximas semanas e meses. Contudo, ao contrário da ADV e PCX, que já estão por aqui, a novidade ainda não tem previsão de lançamento Brasil. Na Indonésia, o preço da Stylo começa em 27,5 milhões de rupias, cerca de 15% menos que a PCX 160, vendida a 32,6 milhões. Em conversão direta, são aproximadamente R$ 8,2 mil e R$ 10,3 mil. Por aqui, a PCX 160 tem preço sugerido de R$ 16.800 na versão de entrada.;
chegada do Honda ZR-V, Ranger Raptor no Brasil e mais
Nesta edição do Semana Motor1.com, tivemos finalmente o lançamento do Honda ZR-V no Brasil. O SUV tentará atender aos órfãos do Civic mirando no Jeep Compass. No entanto, trouxe apenas um motor aspirado. Enquanto isso, a chegada da Ford Ranger Raptor já está próxima, com a picape esportiva tendo sido mostrada aos concessionários. Nos EUA, a imprensa de lá já está falando na apresentação da nova geração do Equinox para meados do ano que vem. Para cá, porém, deve vir apenas o modelo elétrico. A Fiat Titano também está prestes a chegar, mas pode atrasar por conta de algumas adaptações na eletrônica da picape. Por último, a Nissan já fala de uma rival da Fiat Toro baseada no conceito da Renault Niagara, que será fabricada na Argentina. A Honda revelou o novo ZR-V, posicionado como o SUV do Civic. Ele está disponível na versão única Touring por R$ 214.500. O ZR-V adota o estilo de design da Honda para SUVs, apresentando faróis altos e uma grade de grande porte. O interior compartilha muitos elementos com o Civic, incluindo um painel horizontal, uma tela multimídia de nove polegadas e uma mistura de elementos analógicos e digitais no painel de instrumentos. O SUV mede 4,57 metros de comprimento, com um entre-eixos de 2,65 metros e um porta-malas de 389 litros. Ele é equipado com um motor 2.0 aspirado de 161 cv, operando somente com gasolina, acoplado a uma transmissão CVT automática e tendo tração dianteira somente. Como versão única, o ZR-V Touring vem repleto de recursos, incluindo ar-condicionado de duas zonas, oito airbags, faróis e lanternas de LED, rodas de 17 polegadas, ajuste elétrico do banco do motorista, multimídia de nove polegadas com Android Auto e Apple Car Play sem fio, carregador por indução, freio de estacionamento eletrônico com função auto hold, teto solar, câmera de ré, frenagem autônoma de emergência, controle de cruzeiro adaptativo e detecção de ponto cego. A Ford Ranger Raptor, versão mais esportiva da picape, está chegando ao Brasil em 2023. A picape já foi apresentada aos concessionários da Ford e flagrantes mostraram a Ranger Raptor sem camuflagens. Ela está disponível na Argentina com um motor 3.5 V6 biturbo a gasolina, que gera 397 cv de potência e 59,4 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão automática de 10 marchas e tração 4×4 com reduzida. Aguarda-se seu lançamento no Brasil até o final do ano em configuração similar à oferecida na Argentina, mas seu preço deve ultrapassar os R$ 400.000. A nova geração do Chevrolet Equinox está se aproximando e será apresentada nos Estados Unidos no meio do ano que vem como modelo 2025. A nova versão do SUV deve aumentar em largura e altura, mantendo 4,65 metros de comprimento e aumentando o entre-eixos para 2,73 metros. O visual terá uma dianteira mais retilínea com faróis divididos. O motor 1.5 turbo atualmente oferecido nos EUA provavelmente continuará a ser utilizado. A Fiat Titano, anteriormente planejada como Peugeot Landtrek, está atrasada devido a adaptações na parte elétrica para incorporar novos recursos, como carregamento por indução e uma melhoria na multimídia. A picape será equipada com um motor 2.2 turbodiesel da Ducato, produzindo cerca de 200 cavalos e quase 46 kgfm de torque, com transmissão automática de seis marchas e tração nas quatro rodas. A Fiat Titano está prevista para ser lançada em dezembro ou janeiro do próximo ano. A Renault Niagara, que antecipa a próxima geração da Oroch, também deve influenciar a Nissan. A Nissan está desenvolvendo uma picape de “meia tonelada”, indicando seu interesse no mercado de picapes compactas com chassi monobloco, competindo com modelos como a Fiat Toro e a Ram Rampage. A Nissan planeja produzir essa picape na Argentina, com foco na exportação para o Brasil e outros mercados. A aliança entre Renault e Nissan deve possibilitar o compartilhamento de tecnologia e estrutura entre as marcas.
As 10 motos e scooters mais baratas do Brasil em 2024
Após ano recorde nas vendas e produção de motocicletas no Brasil, as perspectivas do mercado de duas rodas nacional continuam em alta. No entanto, é cada vez mais difícil encontrar opções com preços acessíveis. Da lista que separamos com as 10 motos mais baratas do país, apenas 4 estão custando menos de R$ 10 mil, isso sem nem contar o frete. Com mais pessoas comprando e as fábricas tentando atender a todos os pedidos, a demanda permanece aquecida. No entanto, enquanto em 2024 temos 4 motos abaixo de R$ 10 mil, a situação já foi pior: em 2023 eram apenas 3 modelos. Levantamos agora quais são as 10 motos 0km mais baratas do Brasil em 2024, pelo menos até agora. Vale ressaltar que, para o levantamento, consideramos apenas as motos classificadas como “motocicletas”. E aqui estamos contando apenas os valores de tabela divulgados nos sites das fabricantes, sem considerar o acréscimo de frete ou seguro. As 10 motos 0km mais baratas do Brasil em 2024 (até agora) 7 Fotos Preço: R$ 8.490Motor, potência e torque: 123,67 cm³, 7,2 cv, 0,80 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchasFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica e pedal Com foco no segmento de entrada, a Shineray Worker 125 foi apresentada em setembro de 2021. Agora, a pequena utilitária com visual diferenciado recebeu algumas melhorias, como nova lanterna e o sempre importante freio a disco ao menos na roda dianteira. Se manteve como a moto mais barata do Brasil, mesma posição de 2023, saindo por R$ 8.490. 4 Fotos Preço: R$ 8.990Motor, potência e torque: 144,8 cm³, 8,5 cv, 1,02 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchasFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica e pedal Lançada em janeiro de 2023, a Shineray Worker Cross chegou para complementar a gama de entrada da marca. É uma proposta similar à vista na Worker 125, mas com um pouco mais de desempenho e um visual levemente diferenciado. A Cross 150, por exemplo, traz para-lama dianteira divido com uma porção mais elevada abaixo do farol e outra próxima ao pneu. Tem outras exclusividades, como a pintura branca com banco vermelho, por exemplo. Preço: R$ 9.490Motor, potência e torque: 123,67 cm³, 7,2 cv, 0,80 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchas, embreagem automáticaFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica e pedal Primeira motoneta na lista, a Shineray JET 125 SS já traz o diferencial de dispensar o manete de embreagem. É a terceira moto mais barata do Brasil e já traz até itens como rodas de liga leve e partida elétrica, além de um painel de instrumentos digital. É uma das principais rivais da Honda Biz, a líder da categoria. Preço: R$ 9.570Motor, potência e torque: 109,1 cm³, 7,9 cv, 0,90 kgfmCâmbio: mecânico, 4 marchasFreios: Tambor nas duas rodasPartida: Pedal As fotos acima podem ser da Honda Pop 110i 2019, mas a moto mais barata da marca e também a mais barata do Brasil não recebe mudanças (nem de cor) desde então. Ela permanece atendendo ao seu objetivo inicial de atuar no segmento de entrada e, por vezes, compete até mesmo com alguns ciclomotores. É bem básica, com freios a tambor e partida a pedal, mas cumpre sua função. Porém, os aumentos sucessivos de preço em 2023 fizeram com que a moto perdesse duas posições no ranking, passando a custar R$ 9.570 sem frete. Preço: R$ 10.490Motor, potência e torque: 123,67 cm³, 8 cv, 0,90 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchas, embreagem automáticaFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica Adição mais recente ao catálogo da Shineray no mercado brasileiro, a Rio 125 se tornou a moto mais barata da marca equipada com injeção eletrônica e só não é a mais barata do país a dispensar o carburador porque a Honda Pop 110i já tem o equipamento. Ela chega já como a quinta moto 0km mais em conta do país. Também de olho na Honda Biz, a Rio 125 tem mais itens de série como diferencial, mas sua velocidade máxima declarada é de somente 79 km/h. Preço: R$ 10.790Motor, potência e torque: 123,67 cm³, 8 cv, 0,90 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchas, embreagem automáticaFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica e pedal Lançada em setembro de 2023, a Shineray Jet 125 SS EFI chegou já como a sexta moto 0km mais barata do Brasil. O modelo da categoria motoneta também rivaliza com a Honda Biz, líder da categoria, e ampliou o catálogo de motos da Shineray que dispensam o carburador. Ela traz o mesmo conjunto da Jet 125 SS carburada, mas com o acréscimo da injeção eletrônica. Preço: R$ 11.670Motor, potência e torque: 109,1 cm³, 8,33 cv, 0,89 kgfmCâmbio: Mecânico, 4 marchas, embreagem automáticaFreios: Tambor nas duas rodasPartida: Elétrica De 2023 para o início de 2024, a Honda Biz 110i acumulou uma aumento de R$ 670 no preço sem contar o frete. Com isso a motoneta mais vendida do Brasil acabou perdendo três posições no ranking das motos 0km mais baratas do Brasil. A versão mais simples da Honda traz um conjunto muito similar ao visto na Pop 110i, mas com a facilidade de dispensar o manete de embreagem e um pouco mais de desempenho. Os freios ainda são a tambor e rodas são raiadas, mas ela conta com marcador de combustível, cavalete central, partida elétrica e tomada 12V sob o assento. Preço: R$ 12.490Motor, potência e torque: 125 cm³, 9,8 cv, 1,0 kgfmCâmbio: Automático CVTFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica Na sequência já aparece a scooter mais barata do Brasil. A Yamaha NEO 125 chega na 8ª posição custando R$ 12.490, perdendo três posições na comparação com 2023. A moto também já traz faróis de LED, mas seu painel é analógico convencional. Entre seus diferenciais na comparação com a Honda Elite 125, sua principal rival, ela traz rodas maiores de 14 polegadas e é um pouco mais potente. Preço: R$ 12.580Motor, potência e torque: 124,9 cm³, 9,34 cv, 1,05 kgfmCâmbio: Automático CVTFreios: Disco na dianteira, tambor na traseiraPartida: Elétrica A Honda Elite 125 pode ser quase R$ 4 mil mais cara que a moto
Triumph Tiger Sport 660: potência e sofisticação para o dia a dia
A Triumph Tiger 660 Sport chega para disputar o altamente concorrido mercado de motos de turismo de médio porte. A Tiger Sport 660 baseia-se na Trident 660 adicionando uma carenagem superior moderna, para-brisa ajustável, guidão mais largo e mais conforto para o uso urbano diário com a suspensão macia. A Triumph Tiger Sport 660 se destaca frente aos concorrentes oferecendo recursos eletrônicos e uma impressionante qualidade de construção e acabamento. A Tiger Sport 660 oferece muito prazer ao pilotar, além de suportar uma condução esportiva graças aos ótimos pneus Michelin Road 5 que proporcionam excelente aderência em todas as condições. Potência e torque O motor de três cilindros em linha de 660 cm³ da Triumph é uma versão reformulada do 675 que equipava a Street Triple e a Daytona mais antigas, e os aprimoramentos vieram com um curso mais curto dos pistões para reduzir a cilindrada, levando a potência para 81 cv a 10.250 rpm. Mas o mais importante é que o famoso tricilíndrico inglês continua a surpreender com sua curva de torque linear com pico máximo de 6,5 kgf.m a 6.250 rpm. LEIA MAIS: Produção de motos em janeiro é a melhor para o mês desde 2014Ducati do Brasil reporta melhor resultado desde 2012Royal Enfield comemora primeiro ano da Scram 411 no Brasil Para entregar toda a potência e torque com maestria, a caixa de câmbio está definitivamente com uma ação muito suave e precisa, e relações mais curtas. A embreagem é muito leve, mas o quick shifter bidirecional vem de série apenas na versão Touring, que vem equipada também com um top box de 47 litros. Manuseio, suspensão e peso O peso total de 206 kg pode parecer bastante para uma moto de média cilindrada, mas a Tiger Sport 660 parece mais leve e se destaca por sua agilidade afiada. O guidão largo oferece uma pegada ideal para lidar com as curvas mais apertadas, em meio ao trânsito ou nas manobras de baixa velocidade, enquanto a estabilidade ao atacar curvas de alta velocidade nunca é um problema. Embora a configuração da suspensão seja focada em passeios confortáveis e, portanto, com amortecimento bastante suave, a Tiger Sport 660 nunca se esquiva da ação esportiva nas curvas. Durante as frenagens mais fortes na tocada agressiva, a frente mergulha um pouco demais para o meu gosto, embora o público-alvo da moto não deva ser tão “entusiasmado” como eu nos passeios pela estrada sinuosa na porta de casa. A suspensão dianteira não conta com nenhuma regulagem, e a traseira conta com ajuste da pré-carga da mola, o que é um extra valioso para pilotos mais pesados ou que pretendem passear com garupa. Conforto e economia Quanto ao conforto, a Tiger Sport 660 oferece tudo o que você esperaria de uma tourer de média cilindrada focada no uso diário, com uma posição de pilotagem neutra e ereta e com o assento espaçoso. O pára-brisa oferece boa proteção com um sistema de ajuste manual muito prático, bastando puxá-lo para cima ou empurrá-lo para baixo com a grande alavanca no meio. O tanque de combustível de 17 litros é suficiente para sanar a fome do tricilíndrico que consume 22 km/l em média, mas notei que é possível alcançar até 30 km/l rodando a 60 km/h na cidade. Freios Os trabalhos de frenagem ficam por conta de pinças duplas Nissin de dois pistões com discos de 310 mm na dianteira e um disco de 255 mm casado com uma pinça de pistão único para a roda traseira, ambos com ABS. Parece uma configuração de freio modesta, mas a mordida inicial pode até ser um pouco forte demais para pilotos novatos. É possível acionar a alavanca do freio dianteiro apenas com o dedo indicador, e certamente não falta potência de frenagem. O ABS intervém com bastante rapidez, especialmente em combinação com a excelente aderência dos pneus Michelin Road 5. Eletrônica A Triumph Tiger Sport 660 tem uma eletrônica simples, mas bastante eficaz e com uma operação muito intuitiva. Seis botões no punho esquerdo do guidão são suficientes para navegar entre dois modos de pilotagem (Rain e Road), e o controle de tração pode ser desligado. Um extra interessante é que você pode alternar facilmente entre os layouts do painel TFT. Veredicto Se você procura uma motocicleta fácil de pilotar e que proporciona muito prazer na tocada em quaisquer condições, você provavelmente deveria comprar uma Triumph Tiger 660. É uma motocicleta sofisticada, a iluminação é total LED, a eletrônica é simples e suficiente e o melhor é que há um equilíbrio inteligente de potência e aceleração mais do que suficiente, fácil de gerenciar e acessível para todos os níveis de pilotos. Uma máquina adorável, descolada e moderna, que funciona corretamente na cidade e na estrada, com uma posição de pilotagem que coloca braços e pernas nos lugares certos para controle nas curvas e conforto em longas distâncias. O motor de três cilindros acelera muito mais rápido do que seus rivais de dois cilindros, mas principalmente porque a Triumph escolheu as relações de marchas com muito cuidado para proporcionar uma aceleração forte, em vez de uma velocidade máxima insana e que ninguém usa. Realmente estou lutando para encontrar algo que não gostei na Tiger Sport 660, então, experimente uma e comprove. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Yamaha injetou R$ 100 MI em ‘marca parceira’
A Yamaha, uma gigante do motociclismo mundial, investiu cerca de R$ 100 milhões em uma start-up de motos elétricas. A indiana River foi quem recebeu o voto de confiança da empresa, que agora também é sua parceira. Entenda mais sobre o negócio. Motos elétricas: Yamaha e River A start-up de motos elétricas River recebeu mais de 20 milhões de dólares da Yamaha. O valor correspondeu a cerca de 60% do adquirido pelos indianos, na rodada de investimentos que totalizou 40 milhões de dólares (quase R$ 200 milhões). Indianos da River já captaram fundos no valor de US$ 68 milhões (aproximadamente R$ 337 milhões) A River ganhou investidores como a Al Futtaim Group , Lowercarbon Capital, Toyota Ventures e Maniv Mobility. Desta forma, agora a marca elevou os fundos cumulativos arrecadados para US$ 68 milhões (aproximadamente R$ 337 milhões), desde seu início em março de 2021. Entretanto, embora pareça apenas um movimento puramente financeiro entre as marcas, a Yamaha deixou claro que com o investimento vai além disso. Atualmente, a River não possui oferta de bateria em seu portfólio na Índia. Contudo, pode solucionar esta questão com ajuda dos japoneses, que trabalham para padronizar as unidades no mundo. Executivos da Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha pretendem padronizar as baterias Veja também: Quem é a River Fundada por Aravind Mani e Vipin George em 2021, a start-up de motos elétricas River apresenta uma rápida evolução da Índia. A marca revelou pela primeira vez seu produto inaugural em fevereiro de 2023: uma scooter elétrica chamada ‘Indie’ voltada para serviços públicos. River Indie chegou com preço de lançamento de 125 mil rúpias (cerca de R$ 7.700 em conversão direta), o que coloca o modelo próximo de rivais como Bajaj Chetak, Ola S1 Pro e Ather 450X As entregas da Indie começaram no final do ano, e a startup entregou cerca de 150 scooters na cidade Bangalore, até o momento. Entretanto, com os fundos recentemente garantidos, a River afirma que pretende desenvolver novos modelos futuros e expandir a sua rede de vendas e serviços em toda a Índia. Atualmente, a startup tem um único ponto de venda. Contudo, a concessionária foi inaugurada somente em janeiro deste ano, na referida cidade de Bangalore. Por fim, a River promete novos pontos de venda e uma ambiciosa meta de produção de 5 mil unidades por mês até 2025.
Novo Honda HR-V chega à Argentina apenas aspirado e logo depois do ZR-V
Poucas semanas depois de apresentar ao público o ZR-V 2024, a Honda coloca à venda na Argentina a nova geração do HR-V. Importado do Brasil, onde é vendido desde 2022, o modelo chega ao país vizinho em duas versões de acabamento e sempre equipado com motor 1.5 aspirado. Por lá, a marca resolveu dispensar o propulsor 1.5 turbo e abrir maior distância entre os dois SUVs na gama. Movido apenas a gasolina, o 1.5 aspirado entrega aos argentinos 121 cv de potência 14,8 kgfm de torque. Como acontece no Brasil, o câmbio automático do tipo CVT é a única opção oferecida. O portfólio é compostos pelos acabamentos LX e EXL. 17 Fotos Na lista de equipamentos, diferenças importantes em relação ao Brasil. A versão de entrada LX, por exemplo, não conta com pacote ADAS Honda Sensing. Aqui, o recurso é oferecido de série em todas as versões, contemplando itens como piloto automático adaptativo com low speed follow, frenagem de emergência automática, assistente de permanência em faixa e farol alto automático. Lá, está disponível apenas na configuração EXL. Ainda assim, o HR-V LX é equipado com 6 airbags, Honda Lanewatch para redução de ponto cego, assistência ao arranque em subida, sinalização automática de emergência (ESS), câmera de ré, sistema de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS), faróis em LED, entre outros. No mais, é o mesmo HR-V vendido no Brasil com comprimento de 4.330 mm, largura de 1.790 mm e altura de 1.590 mm. Na gama de gomes, são oferecidas somente três opões: Platinum White Pearl, Lunar Silver Metallic e Meteroid Grey Metallic. Por aqui, há outros tons em oferta como Vermelho Mercúrio, Cinza Grafeno e Azul Cósmico. O preço sugerido é de US$ 32.000 no modelo LX 1.5 CVT e US$ 35.000 no EXL 1.5 CVT (cerca de R$ 156.700 e R$ 171.300 numa conversão direta). VEJA NO CANAL DO MOTOR1.COM NO YOUTUBE
Yamaha Ténéré 700 deve chegar ao Brasil em breve; diz executivo
Desde seu lançamento em 2019, a Yamaha Ténéré 700 é aguardada pelo fãs brasileiros. A moto seria a substituta natural da finada XT 660 e brigaria em nosso mercado no concorrido segmento de aventureiras médias, onde o modelo mais vendido é a Honda NC 750X. A rival, porém, atua mais como uma crossover. Então espaço para a chegada dessa nova Ténéré existe, no entanto a Yamaha ainda não fez sequer menção de lançar a moto no Brasil. Rumores no passado apontavam que a aventureira não conseguiria passar nas regras de emissões de ruído e poluentes de nosso mercado, o que teria atrasado, ou até mesmo cancelado, os planos para sua chegada aqui. Porém, pode ser que ainda exista esperança. Em entrevista à revista italiana Motociclismo, Alessandro Ghezzi presidente da divisão europeia de Pesquisa e Desenvolvimento da Yamaha, explicava como eram escolhidos fornecedores para as motos da marca e que como o local de produção era um fator relevante para esta equação. Neste momento, Ghezzi explicou que “o processo de produção também conta. A Ténéré 700, por exemplo, é vendida globalmente e produzida na França, no Japão e logo também no Brasil (…)”. Até o momento, a Yamaha do Brasil nunca confirmou a chegada da aventureira média ao nosso mercado, mas a fala do executivo acaba entregando que existe ao menos algum planejamento para a produção nacional da moto. Porém, ainda é cedo para afirmar que isso é uma certeza, quão menos a data de lançamento dela por aqui. O que pode ser dito é que, desde que foi lançada, a aventureira média da Yamaha tem sido recebida positivamente pela imprensa internacional, que a avalia como uma moto leve e resistente, além de oferecer um bom custo-benefício. Desde o seu lançamento em 2019, a Yamaha Ténéré 700 sempre é acompanhada por um propulsor bicilíndrico de 689 cm3 com arrefecimento a líquido. É a mesma unidade encontrada na atual MT-07, mas com acerto específico para entregar 73,4 cv de potência a 9.000 rpm e 6,8 kgfm de torque a a 6.500 rpm. Entre as novidades da linha 2023 apresentada lá fora, a Ténéré 700 recebeu um novo painel de instrumentos digital com tela de 7 polegadas e conectividade via Bluetooth. Alguns componentes foram redesenhados desde 2019 e a aventureira conta com suspensão dianteira invertida e sistema ABS que pode ter a atuação ajustada ou totalmente desligada. VEJA MAIS NO CANAL DO MOTOR1.COM
Produção de motos em janeiro é a melhor para o mês desde 2014
Assim como os emplacamentos, a produção de motos também teve um início de ano bastante acelerado, registrando o melhor resultado para janeiro em 10 anos. Dados revelados nesta quinta-feira (8) pela Abraciclo, associação das fabricantes instaladas no Polo Industrial de Manaus, apontam que 141.224 motos deixaram as linhas de produção no primeiro mês de 2024, avanço de 14,9% ao registrado no mesmo mês de 2023 e 19,7% maior na comparação com dezembro. “Janeiro foi um mês bastante positivo, com mais dias úteis e sem os impactos da estiagem, o que permitiu com que as fabricantes trabalhassem em uma condição favorável. Com isso, a produção acompanhou o mercado, que segue aquecido”, explica o presidente da Abraciclo, Marcos Bento. LEIA MAIS: 5 pontos sobre a Honda XRE Sahara 300Linha 2024 da Yamaha Lander 250 parte de R$ 25.790BMW Motorrad inicia produção da R 1300 GS no Brasil Em janeiro mais uma vez o segmento de até 160 cm³ segue representando a maior fatia das motos produzidas no Brasil, com 112,4 mil unidades e 79,6% de participação no mercado. Motos entre 161 e 449 cm³ somam 25,3 mil unidades e 17,9% de market share, enquanto os modelos de alta cilindrada, com mais de 450 cm³, são responsáveis por 3,5 mil unidades e 2,5% do mercado brasileiro de motos, informa a Abraciclo. Siga a MOTOCICLISMO nas redes:Instagram | Facebook | YouTube Twitter (X) | GoogleNews | WhatsApp Na divisão por segmentos quem lidera é a City/Street, com 48,4% do mercado brasileiro. Motos Trail e Motonetas fecham o top-3 do total produzido no Brasil em janeiro, com 27,1% e 23,7%. Para 2024, a estimativa da associação é produzir 1.690.000 motocicletas, o que corresponde a um crescimento de 7,4% em relação ao registrado em 2023. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAS:
Com ‘motor KTM’ nova big trail da China quer encarar Ténéré 700
Uma nova big trail raiz, com origem da China, pretende encarar modelos com a Yamaha Ténéré 700 e Aprilia Tuareg 660. Saiba mais sobre a Kove 800 X, uma novidade interessante e movida por um motor KTM. Nova big trail raiz vem da China A Kove 800 X está prestes a chegar na Europa como a mais nova big trail raiz do mercado. Com estilo simples e direto ao ponto, o modelo chinês diz logo a que veio: ser mais uma rival de aventureiras como a Ténéré 700. Entretanto, a Kove tem uma arma secreta. A 800 X Rally é movida pelo moderno bicilíndrico que lembra o LC8c da KTM. Mais do que uma coincidência, vale lembrar que a KTM é parceira da também chinesa CFMoto. 800 X exibe motor com arquitetura semelhante a unidade da KTM Seja qual for o verdadeiro caso entre as marcas, a nova big trail raiz da Kove entrega 96,5 cv a 9.000 rpm e torque de 8 kg.fm a 7.500 rpm. Números bem superiores à Yamaha, que entrega 73,4 cv de potência máxima a 9.000 rpm e 6.8 kgf,m de torque a 4.500 giros. Além disso, a Kove 800 X chega com recursos como pneu traseiro um pouco mais estreito, 140/80-18 em vez de 150/70-18 e dianteiro de 90/90-21. Já as rodas raiadas sem câmara de ar. Veja também: Versões e preços A nova big trail raiz da Kove chega em três versões. A variante Rally é um pouco mais leve, com 165 kg e tanque de 19 litros. O modelo padrão do 800 X tem reservatório de 20 litros e pesa 183 kg, já com as barras de proteção. Por fim, a versão Pro pesa 2 kg a mais e também recebe pneus Pirelli Scorpion Rally STR. Modelo topo de linha tem monitoramento de pressão dos pneus, conectividade com smartphones, controle de tração e quickshifter As Kove 800 X e 800 X Pro estarão disponíveis na Europa ainda em 2024. Primeiro na Itália, a partir de 8.990 euros (R$ 48 mil em conversão direta) ou 9.790 euros na variante Pro (R$ 52 mil). A última, 800 X Rally, será adicionada mais tarde, por 12.980 euros (R$ 70 mil). Enquanto isso, na China a Kove 800 parte dos 49.800 yuans, equivalente a cerca de R$ 35 mil. É um preço competitivo. Na Europa, a concorrente direta Tenere 700 custa 10.999 euros (R$ 58,7 mil) já na versão de entrada, indo até os 14.399 euros (R$ 77 mil) na versão topo de linha, World Rally.
Honda City Hatch 2024 ganha nova cara e mais equipamentos na Ásia
Seis meses depois do sedã ter sido renovado, o Honda City Hatch é atualizado na Ásia, adiantando as mudanças que chegarão ao modelo produzido em Itirapina (SP) para o mercado brasileiro. Saindo um pouco da fórmula normal da Honda, de mexer bem pouco no design, o compacto mudou um pouco mais na reestilização, alterando grade e para-choque com elementos que lembram a versão RS que está disponível aqui. Embora já esteja sendo vendida na Tailândia, a renovação só deve chegar ao Brasil no ano que vem. Como as fotos deixam bem claro, a principal mudança no Honda City Hatchback está na grade dianteira. A faixa cromada, que ocupava boa parte da dianteira, está bem menor, só formando uma linha na parte superior perto do capô. A entrada de ar está bem mais larga, com o logo da marca no centro e usando uma grelha em forma de colmeia (item vindo da versão RS oferecida na Ásia). Esta alteração havia sido feita também no City sedã e afasta bastante a dupla da identidade visual usada pelo resto da linha da empresa. O para-choque tem mudanças bem sutils na entrada de ar central, quase imperceptíveis. 18 Fotos A outra alteração no design está na traseira, onde parte do para-choque foi redesenhado. Agora traz uma peça plástica preta próxima da saída do escapamento e uma faixa horizontal na cor da carroceria, para dar a impressão de que tem um difusor de ar. No interior, ao menos na versão para a Ásia, o hatch está com um novo design para a tela TFT de 4,2 polegadas do computador de bordo. Por lá, a Honda aproveitou para deixar o hatch mais equipado, adicionando items como faróis de acendimento automático, partida remota do motor, travamento automático das portas ao se afastar do carro e o pacote Honda Sensing de série, com frenagem automática de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa e farol alto automático. De resto, o Honda City Hatch asiático segue sendo bem diferente no nosso na motorização. Enquanto aqui usamos o 1.5 aspirado de 126 cv e 15,8 kgfm, os outros mercados tem o 1.0 turbo de três cilindros, que gera 122 cv e 17,6 kgfm, sempre combinado a um câmbio CVT. Ainda conta com uma opção híbrida, combinando o 1.5 aspirado de 98 cv em combinação com um elétrico de 109 cv, mecânica disponível também para o sedã. Como a Honda lançou o City no Brasil no final de 2021, a fabricante deve segurar a renovação do sedã e do hatchback para o ano que vem, quando completará 4 anos de mercado. A empresa sempre foi bem conservadora ao fazer atualizações em sua linha, sem mudar o cronograma desnecessariamente. Ainda terá outros lançamentos este ano, como a nova geração do CR-V, antes prometida para o ano passado mas que acabou atrasando.